quarta-feira, 31 de março de 2010

Ranking mundial de vendas coloca a Ford em 2º lugar

Por www.fordparatodos.com.br

Fechado o balanço do ranking mundial de vendas de veículos automotores, de fevereiro último, o destaque fica para a Ford Motor Company que chegou à segunda posição na classificação das montadoras que mais venderam automóveis e comerciais leves em todo o mundo. A Toyota, apesar dos grandes problemas ocasionados pelo gigantesco recall de seus produtos no mercado norte-americano, continua à frente do ranking. Nas vendas internacionais, o desempenho da Ford superou a Volkswagen que caiu para a 3ª posição. A estatística, fornecida pela Jato Dynamics do Brasil, empresa líder em fornecimento de informações automotivas, coloca a Hyundai, no sétimo lugar do ranking, com vendas em fevereiro último, de apenas 138.193 unidades, pouco mais da metade do efetivo vendido pela Ford – 252.695 unidades. O desempenho da Ford, em relação aos veículos vendidos no mesmo mês de 2009, apresentou crescimento da ordem de 22,4%, enquanto que a empresa coreana subiu 17,2%. Em relação ao ranking dos países produtores de autoveículos, o Brasil ficou na sétima colocação, atrás de China, Estados Unidos, Japão, Itália, Índia e França, com a Itália alcançando a primeira colocação no mercado europeu, com a Alemanha caindo para a oitava posição no ranking mundial. O mercado demonstrou forte recuperação no segundo mês de 2010, comparado com o mesmo período do ano passado. As vendas de automóveis e comerciais leves apontam, como destaque, o crescimento dos países do BRIC: China (58,8%), Índia (36,7%) e Brasil (10,4%), com exceção da Rússia, que teve queda de 29,3%. Outro destaque é a participação da Wuling, nono lugar e única chinesa no ranking. A Wuling mantém uma joint-venture com a General Motors para a fabricação e vendas dos veículos do grupo norte-americano na China. Na América do Sul, o Brasil mantém a liderança absoluta. Ascensão em vendas somente na Bolívia, Argentina, Brasil e Peru. Os demais países do quadro abaixo tiveram quedas expressivas em seus respectivos mercados internos.

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