quarta-feira, 2 de abril de 2014

Geely Motors inaugura 1ª concessionária no País


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 Por Textofinal de Comunicação Integrada
foto: Oswaldo Palermo


A Geely Motors do Brasil e a Geely Auto, a mais importante montadora independente da China, também proprietária da Volvo Cars, DSI (uma das maiores fabricantes de transmissões automáticas do mundo) e da Manganese Bronze (fabricante dos táxis londrinos), inauguram nesta terça-feira, dia 1º de abril, a primeira concessionária da marca no mercado brasileiro: a Geely Sun Motors, em Porto Alegre, RS, do empresário Jefferson Fusternau.

O Grupo Gandini, proprietário da Geely Motors do Brasil, e a Geely International Corporation assinaram o contrato de representação, importação e distribuição da linha de automóveis da Geely Auto em julho de 2011, com o objetivo de iniciar suas operações – por meio da Geely Motors do Brasil – em janeiro de 2012. Mas, ainda em setembro de 2011, a Governo brasileiro impôs alíquota de IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados diferenciada para os carros importados, a partir do dia 16 de dezembro daquele ano.

Com isso, os planos da Geely Motors do Brasil tiveram de ser postergados. Ao longo de 2012, a Geely International Corporation decidiu implantar uma linha de produção em Montevidéu, Uruguai, país com o qual o Brasil tem um acordo bilateral no setor automotivo, fato que voltou a viabilizar as operações de importação e distribuição dos carros da Geely Auto para o mercado brasileiro.

Assim, em fevereiro do ano passado, o Grupo Gandini anunciou a constituição da Geely Motors do Brasil, cujas operações se concretizam neste início de ano. O primeiro Geely a ser comercializado no País será o sedã médio EC7. Em junho está prevista chegada do hatch compacto GC2. Ambos os modelos virão da nova linha de montagem da Geely International Corporation em Montevidéu, no Uruguai, cuja capacidade produtiva é de 20 mil unidades/ano.

Na opinião de Ivan Fonseca e Silva, presidente da Geely Motors do Brasil, “sem a unidade produtiva no Uruguai, as operações de importação e de distribuição seriam inviáveis. Por esse motivo, a decisão do Grupo Gandini em postergar o seu início foi acertada. De outro lado, o adiamento foi benéfico porque, ao longo de 2013, foi possível estruturar melhor a empresa, com a contratação de profissionais experientes, de modo a agregar valor à marca chinesa, que pretende ser global, e ao consumidor brasileiro, diferenciando-se dos recentes newcomers e até de montadoras tradicionais no País”.

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