sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

3° episódio de documentário da Nissan mostra processos de produção de automóveis e do Carnaval


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 Por NissanNews.com.

Entrou no ar ontem (27), às 12h, na fan page da Nissan do Brasil no Facebook (facebook.com/nissanbrasil), o terceiro episódio do documentário "A Vida é uma Avenida". A obra audiovisual, uma co-criação da fabricante de automóveis e da escola de samba carioca, mostra paralelos entre os trabalhos feitos pelas duas instituições, parceiras no Carnaval 2014.

O terceiro episódio aborda com riqueza de detalhes e imagens os vários processos de produção presentes na fábrica da Nissan e na quadra do Salgueiro. E lança mão de entrevistas de funcionários em seus respectivos ambientes de trabalho para mostrar que, seja no Samba, seja na Fábrica, a disciplina, o respeito ao trabalho do próximo e a união são fundamentais para o resultado final.

Após o Carnaval, será divulgado o quarto e último episódio da série "A Vida é uma Avenida", que exibirá o resultado final do trabalho do Salgueiro, o dia do desfile no Carnaval 2014 (as imagens serão gravadas neste domingo, durante o desfile oficial no Sambódromo do Rio); e do trabalho da Nissan, um carro assim que sai da fábrica. A série "A Vida é uma Avenida" está sendo realizada pela produtora Sala 12 Filmes.

Honda Automóveis inaugura novo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento no Brasil



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 Por FSB Comunicações – Agência Institucional da Honda South America

A Honda Automóveis do Brasil (HAB), confiante no potencial do mercado automotivo no país, inaugura hoje (27), na planta de Sumaré (SP), seu novo Centro de Pesquisa & Desenvolvimento. Com investimentos na ordem de R$100 milhões, a unidade tem como objetivo viabilizar o desenvolvimento de modelos que atendam às demandas específicas do mercado brasileiro, além de aumentar o índice de nacionalização de componentes e tecnologias. O espaço inicia suas operações com aproximadamente 300 colaboradores que atuarão nas áreas de Engenharia, Compras Pesquisa & Desenvolvimento.

Desde 2008, quando iniciou a produção de motores no Brasil, a empresa já dispunha de laboratórios para testes de motor nas dependências da fábrica de Sumaré. Na ampliação, um novo laboratório foi construído e equipado com dois dinamômetros de chassis e sistema de emissões de poluentes. Os equipamentos contribuirão para o desenvolvimento de componentes e sistemas de motor e transmissão, além da realização de testes de durabilidade, medição de emissões e consumo.

Outras estruturas e equipamentos, como o sistema de medição tridimensional, que contribui para o desenvolvimento de componentes do exterior e interior do veículo, e o laboratório de materiais, que permite validação de matérias-primas e componentes locais, fazem do novo P&D da Honda Automóveis um dos principais centros de desenvolvimento de produtos Honda fora do eixo Japão/Estados Unidos.

A nova unidade está alinhada à estratégia global da marca de promover o desenvolvimento simultâneo entre as diversas regiões do mundo para oferecer aos consumidores produtos globais, com diferenciais locais.

Assim como já ocorreu com o Civic 2.0 FlexOne, o Fit Twist e o City Sport, novos modelos que estrearão no mercado brasileiro em breve, como os novos Fit e City, além do SUV compacto, contarão com ainda mais diferenciais em motorização, suspensão e novas tecnologias para o mercado brasileiro propostas e desenvolvidas pelo Centro de P&D de Sumaré.

"A decisão de reforçar nossa capacidade de P&D reflete o nosso compromisso em oferecer produtos que atendam as expectativas do consumidor brasileiro. Nosso objetivo é aumentar o índice de nacionalização dos componentes nos próximos dois anos e desenvolvernovas versões e modelos específicos para nosso mercado”, explica Luiz Gazzola, gerente geral de Pesquisa e Desenvolvimento da HAB.

Chegou o Consórcio Nacional Lifan


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 Por Lifan Motors

Com o objetivo de oferecer aos consumidores mais uma opção para aquisição dos veículos da marca, a Lifan Motors estabeleceu o Consórcio Nacional Lifan, fruto da parceria entre a Lifan Motors e o Consórcio Nacional Recon, empresa com 25 anos de mercado e grande experiência em parcerias comerciais com fabricantes e concessionários.

Aos consumidores esta parceria representa a possibilidade de comprar o SUV X60 sem juros, sem entrada, sem intermediários, com prazo de até 80 meses e com preço final até 50% mais barato do que um financiamento. “Do ponto de vista financeiro o Consórcio é a melhor opção de negócio para aquisição de veículo e acreditamos que essa ferramenta vai nos dar um bom impulso para nosso crescimento”, fala Jair Leite de Oliveira, diretor comercial da Lifan.

Apesar da facilidade de crédito para financiamento de veículos, o sistema de consórcio cresce devagar e de forma sustentável, o que demonstra que os consumidores estão mais conscientes sobre a necessidade de poupança e programação de suas compras. Hoje no Brasil são 5,6 milhões de participantes nos mais variados segmentos, como motocicletas, automóveis, imóveis e serviços. No ramo de automóveis, mais de 15% das vendas são feitas através do consórcio.

Além das vantagens do sistema de consórcio para o consumidor, fabricantes e distribuidores também têm bons argumentos para usar o sistema de consórcio para escoamento de produtos, pois ele permite ter regularidade na distribuição com menor esforço financeiro, forma uma carteira de venda futura e amplia a base de clientes porque é acessível a camadas sociais de menor renda, ao contrário do financiamento que hoje ainda é muito restritivo.

Sobre o Consórcio Nacional Recon

O Grupo Recon começou a atuar em 1989, quando o a empresa foi autorizada pelo Banco Central do Brasil a formar e administrar grupos de consórcio de eletroeletrônicos, motocicletas, automóveis, imóveis e serviços. Hoje o Grupo Recon ocupa lugar de importância e valor no segmento nacional de consórcios, entregando mensalmente mais de 700 veículos e mantendo-se no ranking nacional entre as dez maiores administradoras de consórcio do país, com mais de 51 mil consorciados ativos. Nos 25 anos de atuação a empresa especializou-se na administração de consórcio através de parceiros comerciais, implantando o consórcio na rede Magazine Luiza e sendo oficialmente a responsável pela gestão dos grupos de consórcio de marcas como Dafra Motos, Traxx Motos, Unicred Ceará, dentre outros. Possui 3 filiais, mais de 60 representantes comerciais e 200 concessionários em todo país.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Insulfilm: certifique-se de que a instalação está dentro da lei



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Em geral, os motoristas aplicam películas escurecedoras nas janelas dos seus veículos por motivos variados: alguns o fazem por estética, outros por conta de segurança ou para ter um pouco de privacidade. No entanto, se esse acessório for empregado de maneira incorreta, o motorista será considerado como infrator da legislação de trânsito, o que acarretará em multa de teor grave, com consecutiva multa no valor de R$127,69 e cinco pontos na carteira de habilitação.

A fim de evitar o problema, é importante que o proprietário do automóvel se certifique de que a instalação está de acordo com a legislação específica para o caso. Em 2007, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) baixou a Resolução nº 254 para determinar os requisitos dos vidros de segurança e os critérios para aplicação das películas nas áreas envidraçadas dos veículos. Por conta disso, vamos observar alguns aspectos da lei para que você entenda se sua instalação é legal.
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Nada de películas reflexivas

As películas refletivas controlam o calor dentro de um ambiente, dissipando-o em até 75%, permitindo mesmo um menor uso de climatizador ou ar-condicionado. Como o próprio nome indica, ela reflete a luz incidente, e por isso tem aplicação proibida nas áreas envidraçadas do veículo. Esse material pode ser utilizado normalmente em edifícios e residências, por exemplo, mas não nos veículos.

Isso se justifica visto que os automóveis que teriam películas reflexivas nos vidros circularão no trânsito e a reflexão da luminosidade poderá ofuscar a visão dos outros motoristas que cruzarem com o veículo. Portanto, já de início, deve-se saber que a película que se pretende instalar no carro não deve ser refletiva.
Níveis de transmissão luminosa permitidos por lei.

Segundo as indicações da Resolução nº 254, nas áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, a transparência deve ser alta. No caso, o para-brisa precisa ter, no mínimo, 75% de transmissão luminosa e as janelas laterais dianteiras não devem apresentar menos do que 70%. Nos vidros laterais traseiros e na janela posterior, a legislação libera a transparência mínima para chegar a até 28%.
  







A verificação desses números é uma tarefa simples, porque em teoria são prescrições que já vêm apostas sobre o próprio material. Mas é preciso ficar bastante atento quanto a isso: nem todas as oficinas especializadas no serviço de aplicação da película colocam o selo com a correta porcentagem de transmissão luminosa, ou mesmo deixam de afixar a estampilha. E a legislação é bem clara quanto a isso: os veículos que recebem a aplicação da película não reflexiva deverão trazer sinalização que seja facilmente vista e contendo, no mínimo, a marca do fabricante do vidro, a porcentagem da película e o selo do INMETRO.

Caso alguma autoridade do trânsito pare o carro na estrada, por exemplo, faça a medição na película e se depare com uma porcentagem de transparência diferente da indicada no selo, ou pior, nem mesmo encontrar um dos itens acima listados, o motorista será autuado e multado. Ou seja, a melhor coisa é ser prudente e ter muito cuidado na hora de instalar as películas.



Não fique desatento em relação às películas instaladas em seu carro. Acerte nos níveis de transparência, acerte na estética ou segurança que você planeja, mas não dirija de forma irregular!

E aí, o que achou de nossas dicas? Você tem insulfilm em seu carro? Compartilhe suas experiências conosco através dos comentários!
 

Fiat Uno Turbo Completa 20 anos


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 Por FiatPress

Lançado em março de 1994, o primeiro carro a gasolina com motor turbo de fábrica trazia requinte, esportividade e alta potência. O Uno Turbo i.e, porém, não será lembrado apenas pelos seus números privilegiados de performance, mas também como o carro que iniciou a tendência downsizing no Brasil. Hoje, palavras como eficiência energética, motores pequenos e potentes, baixo consumo de combustível e fun-to-drive fazem parte do vocabulário comum. Mas, há 20 anos atrás, realmente eram inovações. Inovações que vieram junto com o Uno Turbo i.e.

Equipado com um pequeno e eficiente motor de quatro cilindros, 1.4 litros e turbo-compressor, o Uno Turbo desenvolvia 118 cv, potência equivalente a motores 2.0 litros de aspiração natural da época. Com tamanha potência, o Uno Turbo i.e era referência no desempenho, acelerando de zero a 100 km/h em apenas 9,2 segundos e chegando a velocidade final de 195 km/h, números invejáveis até hoje. Com tamanha potência, houve uma revisão completa no Uno. Sua caixa de cinco marchas foi completamente revista, com novas relações, enquanto todo o sistema de suspensões e freios foram redimensionados. Sua carroceria era 10 mm mais baixa, os pneus traziam as dimensões de 185/60/14, montados em exclusivas rodas com 5,5 polegadas de largura e os discos de freio dianteiros eram os mesmos do Tempra, assim como os tambores traseiros.

O painel  era muito completo e de fácil visualização, como em todo bom esportivo. Trazia dois grandes mostradores, velocímetro e contagiros, e contava também com manômetro de turbo (pressão de trabalho de 0,8 bar), temperatura de água, pressão e temperatura do óleo lubrificante. Como particularidade, seu estepe saiu do cofre do motor e ganhou o porta-malas, caso único em todos os Uno comercializados no Brasil.

O Uno Turbo i.e marcou uma geração de clientes que procuravam um carro pequeno, muito veloz e extremante exclusivo: ele foi fabricado somente entre 1994 e 1996. Depois dele, a Fiat concretizou o downsizing no Brasil e abriu caminho para outros modelos marcantes, como Tempra Turbo e Tempra Stile, além do Marea Turbo. Atualmente, a Fiat avança no downsizing com as tecnologias MultiAir, propulsores multiválvulas da família E.torQ e os esportivos Punto T-Jet e Bravo T-Jet que, com apenas 1.4 litros de cilindrada, dispõem de 152 vc.

Fórmula 1 se prepara para um ano de grandes mudanças



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 Por DEZOITO

Com novas regras técnicas e esportivas, 2014 será um ano de muitos desafios e emoções para a F1. As equipes correm contra o relógio para fazer os últimos ajustes e assegurar o desempenho dos novos carros na competição, que terá início no dia 16 de março no GP da Austrália.

Considerada a mudança mais importante da temporada, os novos motores apresentam características semelhantes às da década de 1980, mas chegam com uma tecnologia nunca antes vista nas pistas.

Os já conhecidos V8 Aspirados, agora, dão lugar aos potentes e novíssimos V6 1.6 Turbo. O propulsor será auxiliado pelo renovado KERS duplo, sistema de recuperação de energia que, a partir deste ano, não só recuperará a eletricidade gerada pelos freios, como, também, usará parte do calor dos gases expelidos pela turbina. Com isso, o carro estará mais denso nas pistas, com o peso mínimo autorizado subindo de 632 Kg para 690 Kg.

Muito comentado durante a apresentação das equipes em Jerez de la Frontera, na Espanha, onde foram realizados os primeiros testes de pré-temporada em janeiro, o design das máquinas está diferente e arrojado. A altura do novo bico baixou de 550 mm para meros 185 mm, o que trouxe uma mudança drástica no visual dos novos carros.

Na área esportiva, as principais modificações são a introdução de Pontos na Superlicença, para punir os pilotos mais “rebeldes”, e o alongamento do primeiro treino livre do final de semana, que passa a ter 120 minutos, 30 à mais do que em 2013.

No primeiro caso, os pilotos receberão pontos quando cometerem infrações e, se o total acumulado chegar a 12 pontos, em um período de um ano, o envolvido será automaticamente suspenso do Grande Prêmio seguinte. Já quanto à adoção de treinos mais longos, por sua vez, o objetivo é estimular a presença das equipes nos minutos iniciais da sessão, possibilitando, também, o uso de jovens pilotos nas baterias de testes.

Por último, cada piloto terá o direito de escolher o número do seu carro, sendo esta, uma escolha definitiva para o restante de sua carreira. O atual campeão, Sebastian Vettel, correrá com o nº 1. Felipe Massa, único brasileiro para a temporada de 2014, correrá com o nº 19.

Empresa líder no mercado de lubrificantes e patrocinadora oficial da equipe Red Bull, na temporada de 2013, a TOTAL desempenhou um papel-chave junto ao piloto tetracampeão. Em todas as disputas, Vettel correu com os lubrificantes da empresa francesa, que são projetados com a mais alta tecnologia e testados nas competições mais rigorosas. Os produtos ajudam a proteger e prolongar a vida útil do motor, melhorando a potência e desempenho. Atuando nas competições desportivas ao mais alto nível de exigência, a Total é o único grupo que patrocina equipes campeãs nas principais categorias de automobilismo mundial.

Enduro Brasil de Regularidade abre a temporada da Copa do Brasil de Regularidade 2014


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 Por Liberdade de Ideias 

Um dia inteiro de desafios, testando ao extremo as resistências física e mental dos competidores. Assim será a segunda edição do Enduro Brasil de Regularidade: dez horas consecutivas de disputas acirradas, diante dos mais diversos obstáculos off-road entre as cidades de Caçador e Calmon, SC.

O evento valerá pela primeira etapa da Copa do Brasil de Regularidade, composta também pelo Rally dos Campos Gerais (maio), Rally Transcatarina (julho) e Rally Estado de São Paulo (outubro/novembro).

Restando menos de um mês para a realização do 2º Enduro Brasil de Regularidade, a SC Racing - organizadora - já divulgou algumas informações. "Serão cerca de 300 quilômetros em uma região com altitudes de 1.000 metros. Passaremos por fazendas de plantações de pinus e eucaliptos, com terreno ideal para este desafio. Agora, o que teremos ao longo do roteiro? Só participando para saber", disse o diretor o técnico do Enduro, Wagner Souza. "Garantimos que será um percurso técnico, que renderá muita emoção aos participantes. Devido ao apoio fundamental dos proprietários das fazendas locais, que nos permitiram passar por suas propriedades, levantamos um trajeto eletrizante", afirmou. A expectativa é que 100 duplas de diferentes Estados brasileiros formem o grid de largada.

Para Júlio Cesar Bonotto e Deividi Nardi, o Enduro Brasil de Regularidade é uma experiência diferente e que traz bastante aprendizado. "Trata-se de uma competição longa em um único dia, na qual superaremos os nossos próprios limites", declarou Nardi. A dupla, que participou na primeira edição do certame, torce para que chova no dia. "É bem puxado, mas andamos melhor em piso molhado, assim, acredito que este será o nosso diferencial, pois a nossa categoria, a Graduados, está bem acirrada", salientou o navegador.

Para saber mais sobre o Enduro Brasil de Regularidade e ficar por dentro das novidades, é só clicar no link: www.endurobrasil.com.br. As inscrições seguem abertas, e as categorias disponíveis são: Super Máster, Graduados, Júnior e Passeio.

Ford comemora 80 anos de pioneirismo em picapes



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 Por Imprensa Ford

A Ford está comemorando 80 anos de pioneirismo em picapes, tradição que começou com a criação de um utilitário na Austrália e levou ao desenvolvimento de veículos como a Série F e a Ranger, impulsionando a liderança da marca. O conceito moderno das picapes, depois exportado para o mundo e reinterpretado por outros fabricantes, ganhou uma legião de fãs em toda parte.

Como todas as boas ideias e o primeiro Modelo T, o primeiro utilitário baseado em um carro de passeio surgiu de uma necessidade. Em meados de 1933, o diretor da Ford na Austrália, Herbert French, recebeu a carta da esposa de um fazendeiro de Gippsland, Victoria.

Ela dizia: "Meu marido e eu não podemos comprar um carro e um caminhão, mas precisamos de um carro para ir à igreja no domingo e um caminhão para levar os porcos ao mercado na segunda-feira. Você pode nos ajudar?" O que a cliente queria era um veículo com o conforto de um carro de passageiros que também pudesse transportar carga.

French passou a carta a um jovem projetista, Lewis Bandt, que estava na companhia há poucos anos. Ele tinha apenas 23 anos, mas já mostrava talento para o design, vocação que lhe deu prestígio até se aposentar em 1975. Bandt morreu em 1987, depois de se envolver em um acidente dirigindo uma versão restaurada do utilitário que ajudou a torná-lo famoso.

Na época, o utilitário criado por Bandt foi considerado revolucionário. Até o início dos anos 1930, muitos fabricantes e preparadores tinham construído carrocerias de "utilitários" de madeira ou metal, usando chassis de carros. O Modelo T de Henry Ford era um dos favoritos e suas variações "Buckboards" e "Utility Runabouts" eram vistas em fazendas e entregando produtos em cidades de todo o mundo.

Nascimento do utilitário


A diferença do projeto de Bandt é que ele desenvolveu seu utilitário como um cupê - para dois passageiros, com paineis de aço, janelas de vidro e caçamba de aço integrada na traseira. Ele combinou as laterais de uma picape em uma carroceria cupê, o que resultou em um perfil mais limpo e maior área de carga.

Bandt desenhou o utilitário em um quadro negro de 10 metros, com capacidade de carga de 545 kg e distância entre-eixos de 2.845 milímetros. Ele completou o projeto original em outubro de 1933 e rapidamente produziu dois protótipos para testes. Em janeiro de 1934, o utilitário da Ford entrou em produção, batizado por Bandt como "utilitário-cupê". Dois deles foram enviados para o Canadá e chamaram a atenção de Henry Ford.

Os desenhos originais do veículo em escala real estão arquivados na Austrália e uma versão reconstruída foi preservada em um museu na cidade rural de Chewton, perto de Melbourne.

O utilitário tinha motor V8, câmbio manual de três velocidades, suspensão com feixe de molas transversais e amortecedores na dianteira e molas semielípticas para serviço pesado ??e amortecedores na traseira.

A cabine era a mesma do cupê de quatro portas do Ford Modelo 40. Mas, em vez do porta-malas traseiro ou "dicky seat", Bandt instalou uma caçamba com armação de madeira e paineis externos de aço soldadas à cabine, formando laterais de contorno suave. O veículo rapidamente se tornou um sucesso nas comunidades rurais e vendeu 22.000 unidades entre 1940 e 1954.

Segundo a filha de Bandt, dra. Ros Bandt, o mérito de seu pai foi casar a beleza do design com a praticidade para o dia a dia, em um veículo acessível. "Não posso imaginar o que deve ter sido, naquele tempo dilacerado pela guerra na década de 1930, ter a visão de criar um utilitário acessível para ajudar nas tarefas diárias, tanto no trabalho como no lazer, vencendo as distâncias", disse.

"Meu pai criou um veículo de trabalho elegante e brilhante. Este é o legado que ele deixou para todos os agricultores e proprietários que dependem de seus utilitários em todo o mundo. Em suas palavras, ele queria que a esposa do fazendeiro e os porcos tivessem um passeio glorioso."

O melhor do Carnaval é voltar para casa



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 Por André Garcia / VGCOM – Vanessa Gianellini Comunicação

Mais um feriado se aproxima e todo feriado prolongado acumula um histórico trágico de fatalidades no trânsito urbano e nas rodovias.  Com o aumento do tráfego, especialmente, nas rodovias, o risco de acidente aumenta consideravelmente devido a pressa de chegar ao destino ou devido à ingestão de drogas ou álcool. Lembre-se: tolerância de álcool é zero e não seja duas vezes algoz: da sua e de outra família!

Por mais que o Código de Trânsito Brasileiro estabeleça que o pedestre tenha preferência sobre todos os demais veículos e os menores veículos em relação aos maiores, toda atenção é pouco para nós motociclistas. Não dispute espaço com outros veículos. Cuidado ao passar em corredores. Faça-se visível. Não beba se for pilotar e não pilote se tiver bebido.

Manutenção preventiva

O motociclista deve realizar revisões periódicas da sua motocicleta, principalmente antes viajar, para verificar as condições dos freios, suspensão, pneus, rodas, líquido de arrefecimento (se houver), faróis e piscas.

Álcool e fadiga
Além de proibido, dirigir sob efeito de álcool coloca em risco a vida de todos que trafegam na via pública. Se o piloto estiver com sono, também é uma condição perigosa que deve ser evitada. E, se estiver tomando medicação, é preciso verificar antes se ela apresenta restrições para guiar ou pilotar. O motociclista precisa manter o foco na estrada e não dispersar a atenção em momento algum.

Alta velocidade

Em uma situação de colisão, o fator “alta velocidade” aumenta a gravidade do acidente, portanto é imprescindível respeitar os limites de velocidade sinalizados. Com a moto em alta velocidade, o piloto precisa de um espaço maior para frear bruscamente ou desviar do veículo à frente. No caso de chuva, esta distância (e cautela de modo geral) deve ser dobrada. À medida que a visibilidade na estrada diminui, é prudente reduzir a velocidade.

Distância segura

Manter o mínimo de distância segura em relação ao veículo da frente é essencial para prevenir acidentes nas estradas. A regra dos três segundos é uma maneira que auxilia o condutor na contagem dessa distância. Quando o veículo da frente passar por um poste ou árvore, deve-se começar a contar – 1.001, 1.002 e 1.003. Caso o veículo passe pelo mesmo poste/árvore antes do 1.003, quer dizer que o condutor ultrapassou o limite mínimo de segurança. Essa contagem da distância deve ser aumentada em casos de descida e pista molhada. Algumas rodovias têm marcações na pista indicando a distância segura.

 Ultrapassagem

Jamais realizar ultrapassagem pela direita, pois os riscos de envolvimento em um acidente grave são maiores. Utilizar a sinalização antes de uma ultrapassagem é extremamente importante. Por exemplo, se um motorista de caminhão não notar a presença de uma moto, pode tirá-la, facilmente da pista ou ainda sugá-la para baixo do eixo, dependendo da distância ou do vácuo. Jamais ultrapasse em curvas, ponto cego e ou em faixa dupla.

Paradas

A cada 200Km ou no máximo 2 horas para abastecimento e hidrate-se com água. Beba muita água com refrigerante (não só refrigerante). Beba café e senão tiver problema com pressão alta, energético a base de cafeína. Se for se alimentar, evite frituras, opte pelos assados e alimente-se, apenas, o suficiente, seu organismo precisa de atenção e não pode perder energia com a digestão. Viajar com garupa, tudo que foi recomendado lhe serve, todavia, pode ocorrer das paradas serem menores. O garupa costuma se cansar mais rápido em determinadas motocicletas.

Garupa

Garupa deve estar tão bem equipada quanto o piloto. O piloto deve programar as paradas sempre respeitando o cansaço da garupa.

Bagagem

Objetos e bagagens devem ser transportados, embalados em saco plástico e bem amarrados. Evite ao máximo levar mochilas nas costas.

Pedestres

O índice de sobrevivência a um atropelamento com velocidade superior a 80 km/h é praticamente nulo para ambos, piloto e pedestre. É importante evitar trafegar no acostamento e reduzir a velocidade em trechos em que há travessia de pedestres.

André Garcia é motociclista, advogado especializado em Gestão e Direito de Trânsito, jornalista especializado no setor de duas rodas, colaborou com Motonline, Best Riders, Revista da Moto!, sempre criticando e formando opinião sobre Segurança & Legislação focado em motocicleta, laureado com os Prêmios ABRACICLO de Jornalismo 2008 – Destaque em Internet e, 2013 – Vencedor na categoria Revista, Homenageado pelo Dia Internacional do Motociclista em 09/08/2013 pela Câmara Municipal de São Paulo e Associação Comercial de São Paulo com o Troféu “Marco do Paz” destinado a quem se destaca em trabalhos de ação social e pela construção da cultura de paz no mundo, atualmente é colunista de segurança nas revistas e sites: Moto.com.br,  CIPA e Perkons. e-mail: andregarcia@motosafe.com.br

Hyundai Elantra 2014 parte de R$ 83,4 mil


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 Por Hyundai do Brasil

O Hyundai Elantra 2014 chega ao mercado brasileiro com uma ampla atualização no design e muitos itens aperfeiçoados, mantendo o conforto e espaço interno que o tornaram um sucesso de vendas internacional. 75 novos itens foram incorporados ao Novo Elantra que é fabricado em Ulsan, na Coreia do Sul. Com motor flex 2.0 o novo Elantra 2014 chega ao Brasil pouco depois de sua apresentação mundial, que aconteceu em novembro do ano passado no Los Angeles Auto Show, nos Estados Unidos.

A versão 2014 do Hyundai Elantra passou por grandes mudanças no seu design exterior. O estilo da dianteira e da traseira foi atualizado para criar um visual ainda mais estável e equilibrado. Na frente, um novo para-choque com ampla abertura de ar, a nova grade e os faróis principais deram ao carro um ar ainda mais dinâmico.

O desenho em L dos faróis de neblina cria uma sensação de maior estabilidade na dianteira e dá ao carro uma sensação de maior proximidade com a pista, ao mesmo tempo em que mantém a impressão de largura que atrai os olhares para as laterais.  De perfil, o friso cromado na parte inferior dos vidros e as exclusivas rodas de liga leve de 16 polegadas acentuam a imagem premium do novo Elantra. Um novo difusor traseiro preto com duas tonalidades adiciona esportividade e refinamento ao Elantra 2014.

O design interior ainda mais refinado reforça o caráter diferenciado do Hyundai Elantra 2014. Mudanças sutis no posicionamento das saídas de ar, nos controles e na altura do apoio de braços central dianteiro criaram uma impressão de alta qualidade, com visual ainda mais limpo. Um ambiente mais requintado foi obtido, em especial na opção de acabamento interno bege, oferecida apenas para carros na cor branca.

O Elantra tem bancos revestidos em couro e regulagem elétrica nos assentos dianteiros. O banco traseiro dispõe de porta-copos e tem encosto rebatível para ampliar a capacidade do porta-malas. Único opcional oferecido é o teto solar panorâmico com acionamento elétrico e cortina de proteção.

O Elantra traz também uma nova tela multifuncional de sete polegadas com navegação. O sistema multimídia inclui também leitor de CD, MP3, DVD, conexão Bluetooth e câmera de ré, além de permitir o controle de várias funções através dos comandos instalados no volante.

Desde o lançamento da atual geração do Elantra, em 2010, os engenheiros da Hyundai trabalharam continuamente para alcançar níveis mínimos de ruído interno.  Nesta nova versão do Elantra passageiro e motorista desfrutarão de ainda mais conforto.

Itens desenvolvidos para reduzir o ruído do motor:

  • Novo material absorvente nos dutos do ar-condicionado
  • Cobertura do motor antivibrações com maior espessura e maior área
  • Elevação da cobertura do motor


Itens desenvolvidos para reduzir o ruído de rodagem:

  • Novo carpete com maior densidade
  • Maior espessura para a camada de isolamento do assoalho
  • Maior volume de espuma no interior das colunas A
  • Novo design das rodas de liga leve de 16 polegadas
  • Cobertura integral da parte inferior do carro
  • Itens para reduzir o ruído da combustão:
  • Novo material perfurado antivibração no painel

A versão do Elantra 2014 destinada ao mercado brasileiro é equipada com o moderno motor NU 2.0 DOHC Flex, especialmente desenvolvido para nosso País, que desenvolve 178 cv quando abastecido unicamente com álcool (E100) e 169 cv utilizando gasolina pura (E22). O torque máximo é, respectivamente, 21,5 kgfm e 20 kgfm.

Os motores Nu da Hyundai têm bloco e cabeçote em alumínio e camisas dos cilindros em ferro fundido. O motor do Elantra possui duplo comando de válvulas continuamente variável (D-CVVT) e é montado sobre coxins hidráulicos para otimizar o desempenho, eficiência e precisão.  A opção pelo uso do CVVT nos dois eixos de comando de válvula traz várias vantagens em comparação com a aplicação apenas nas válvulas de admissão: 2% a mais no desempenho (maior eficiência volumétrica), com a vantagem do consumo 2% menor (redução de perdas por compressão) e 30% menos emissões de hidrocarbonetos.

No trem de válvulas, balancins roletados e ajustadores hidráulicos reduziram o atrito para aumentar a economia em 1% em comparação com sistemas de movimentação direta das válvulas.  A família de motores Nu também dispõe de um sistema de transmissão por corrente silencioso, que dispensa manutenção, tem maior durabilidade e melhora o desempenho em relação ao ruído, vibrações e aspereza.

O motor de quatro cilindros utiliza um design em que o virabrequim fica deslocado, reduzindo o atrito entre os pistões e as paredes dos cilindros para ganhar mais 1% na economia de combustível.

O desempenho, eficiência e flexibilidade do motor do Elantra 2014 são potencializados pela moderna transmissão automática Shiftronic, totalmente desenvolvida pela Hyundai. Além de executar mudanças de marchas com rapidez e suavidade, o câmbio tem controle eletrônico para aumentar a eficiência do veículo e permite ao motorista fazer trocas manuais quando preferir.

Sob a carroceria, o Hyundai Elantra passou por importantes mudanças visando melhorar ainda mais a dirigibilidade.  A direção com assistência elétrica, por exemplo, foi retrabalhada para ganhar rapidez nas respostas e maior sensibilidade ao longo das curvas.   As características de amortecimento, retorno e os níveis de atrito também foram melhoradas.

A suspensão dianteira do Elantra é tipo MacPherson, com molas helicoidais e amortecedores a gás de dupla ação. A traseira utiliza eixo de torção e, igualmente, molas helicoidais e amortecedores pressurizados de dupla ação. O conjunto garante um rodar confortável, absorvendo as irregularidades do piso, e um comportamento eficiente e dinâmico nas curvas.

O novo Elantra 2014 tem em sua lista de itens de série: seis airbags, sistema Vehicle Stability Management (gerenciamento de estabilidade do veículo), Electronic Stability Control (ESC - controle eletrônico de estabilidade), controle de tração, freios ABS com distribuição eletrônica da força de frenagem (EBD) and Brake Assist (assistente de frenagem) e cintos de segurança com pré-tensionadores.

Um modelo completo que chega ao mercado brasileiro muito preparado para enfrentar o concorrido segmentos dos sedãs médios. O Elantra 2014 será vendido no Brasil em duas versões nas cores branca, prata e preta, por a partir de R$ 83,4 mil.