terça-feira, 30 de junho de 2015

Celio Dobrucki cria linha de capacetes customizados e motos exclusivas



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A personalização de capacetes vem ganhando cada vez mais espaço entre os serviços requisitados por motociclistas interessados em produtos exclusivos. A customização é um nicho de mercado voltado ao consumidor que busca por exclusividade. O empresário Celio Dobrucki, da Celio Motorcycles, referência em customização no segmento duas rodas no Brasil, criou uma linha de ‘handmade helmets’ ou capacetes customizados de forma artesanal. Os capacetes seguem linhas de pintura vintage e pinstriping (filete de tinta similar a um risco deixado por um alfinete) e podem ser encontrados nas lojas física (Rua Felipe Camarão, 275, Rebouças, Curitiba/PR) e online (http://www.celiodobrucki.com.br/vintage).

Celio Dobrucki customizou os primeiros capacetes na década de 90, quando comprou uma Yamaha RD 350 (também conhecida como “Viúva Negra”) e percebeu que não havia sobrado dinheiro para comprar um capacete. “Lembrei que tinha um capacete velho e resolvi pintar. Fui na oficina do meu pai e customizei o capacete. Logo no primeiro ano, após este primeiro trabalho, pintei 12 capacetes, pois vários amigos viram o trabalho e gostaram. E naquela época havia um mercado muito grande com o Kart, automobilismo. Já no segundo ano eu pintei 260 capacetes e depois mais. Foram 5 anos pintando capacetes”, conta Celio. Foi na sequência que o empresário começou a customizar motocicletas, trabalho pelo qual é reconhecido. Mas Célio não é apenas um customizador, ele cria algumas de suas motos desde o chassis, como por exemplo as Bobbers que criou e montou nos EUA, mais especificamente em Miami e Colorado. Além disso, Célio criou e montou uma Bobber para o seu filho, hoje com 6 anos.

Referência em customização no segmento duas rodas, Celio Dobrucki, da oficina Celio Motorcycles, transformou recentemente duas motocicletas da marca britânica Triumph, modelo Boneville T100, em legitimas Café Racer.

No projeto, as motocicletas ganharam pintura personalizada nos tanques, paralamas e rodas. Houve troca de guidão, escapamento, piscas, lanternas e suporte de placas. Os dois modelos de Triumph Boneville T100 customizados ficaram com estilo Café Racer anos 60. Com aparência retrô e tecnologia a nível das motocicletas atuais, a Bonneville conta com tanque de 16 litros de combustível; peso em ordem de marcha de 230 kg; motor de dois cilindros paralelos de 865 cc e 68 cavalos de potência.

O estilo Café Racer surgiu no auge dos anos 1950 e 1960 quando jovens ingleses disputavam corridas entre um café e outro em busca de velocidade. Eram os chamados “Café Racer”.

As motos e os motociclistas ganharam o apelido de Café Racer nas décadas de 50 e 60 por conta do local (http://www.ace-cafe-london.com) que servia de ponto de encontro para as competições do grupo. Os pontos de encontro eram normalmente os pubs e bares londrinos. Os jovens escolhiam um Rock’n Roll e um bar nas proximidades pra fazer um bate-volta acelerando as máquinas. Só eram considerados legítimos racers, aqueles que conseguiam fazer este percurso antes da música acabar.

Fonte: BelPress :: Comunicação

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