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Poucas coisas irritam mais do que não saber identificar de
onde vêm certos ruídos no carro, se do interior ou da parte de fora. E é sabido
que quanto mais antigo é o veículo, maiores serão as chances dos indesejados
barulhinhos aparecerem. Alguns podem indicar falta de manutenção e, se não
identificados e corrigidos os problemas, o motorista pode ter gastos
desnecessários no longo prazo.
A primeira orientação para identificar ruídos no carro é
redobrar a atenção antes mesmo de sair de casa. “Checar com regularidade partes
encaixadas do veículo desligado e na garagem é simples e toma pouco tempo. O
condutor pode verificar itens internos como a tampa do porta-luvas, a fixação
do tampão da porta e do de cobertura do bagageiro, especialmente quando o
veículo transita por buracos, lombadas e pisos irregulares”, comenta Gerson
Burin, coordenador técnico do CESVI Brasil, Centro de Experimentação e
Segurança Viária, da MAPFRE.
Em casos em que os ruídos não são identificáveis, o
especialista recomenda a avaliação por um profissional mecânico. “Ao menos uma
vez ao ano é interessante que o motorista dê uma volta com o veículo, junto ao
seu mecânico de confiança, com o objetivo de obter uma análise mais técnica e
contar com os ouvidos mais acostumados desses profissionais, que podem
identificar os itens desgastados e evitar problemas de desempenho e segurança
nas vias”, finaliza Burin.
Confira alguns dos barulhos mais comuns identificados pelos
motoristas e previna-se de gastos desnecessários:
· Rangidos
podem ser identificados no revestimentos das portas, painel dianteiro, peças de
plástico e suspensão
· Apito é
geralmente o tradicional ruído das pastilhas de um dos freios dianteiros – ou
de ambos, que acontece devido ao uso excessivo;
· Estalos e
grunhidos são geralmente causados pela suspensão do carro e indicam dano, fatos
que geram problemas ainda maiores no veículo.
Para mais informações sobre o CESVI Brasil, basta acessar o
site www.cesvibrasil.com.br.
Fonte: CDN –
Comunicação
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