Por www.fordparatodos.com.br
A Toyota manteve a liderança mundial no acumulado de vendas do setor automotivo global, no primeiro semestre de 2010, com um crescimento de 21,28% em relação ao mesmo período de 2009, passando de 2.287.142 unidades para 2.773.806 veículos vendidos. Em segundo lugar se colocou a Ford Motor Company com um total de 2.169.761 veículos vendidos em todo o mundo, no período, contra 1.894.634 unidades, no ano passado, um crescimento da ordem de 14,52%. Segundo a pesquisa da Jato Consult, empresa da Jato Dynamics do Brasil, que atende uma ampla gama de empresas ligadas ao setor automotivo, o principal destaque do primeiro semestre de 2010 foi o crescimento de 54% das vendas de veículos chineses, cujos dados incluem apenas automóveis. Em segundo lugar aparecem os EUA, com aumento de 17%, e Japão, com alta de 21% que, como os demais países incluem carros e comerciais leves. Neste contexto, o Brasil ficou na quinta colocação com incremento de 7% nas vendas de veículos no 1º semestre de 2010 quando comparado a igual período do ano passado. A Alemanha, mesmo com queda de vendas de 27% no semestre, continua em quarto lugar. Atrás da França (6º) e da Itália (7º), segue a Índia que registrou significativo crescimento de 37%. Em 9º lugar colocou-se a Inglaterra e a Rússia retornou entre aos top 10, como o 10º maior mercado automotivo. Com esses resultados, o grupo dos BRIC – quatro países emergentes – marca presença completa entre os dez maiores mercados da indústria automobilística mundial.
A Toyota manteve a liderança em vendas no 1º semestre de 2010, seguida pela Ford e Volkswagen. A Kia apareceu entre as 10 primeiras marcas, após ter um incremento de 29,26% nas vendas do primeiro semestre de 2010, quando comparadas ao mesmo período do ano passado. Nesse mesmo comparativo, a Chevrolet obteve um aumento de 32,44%, figurando na quarta colocação. A pesquisa contempla os seguintes países: África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, França, Espanha, EUA, Grã Bretanha, Grécia, Holanda, Índia, Itália, Japão, Malásia, México, Rússia, Tailândia e Turquia. A instabilidade na América do Sul continua, mas a região já pode comemorar a volta do crescimento na Argentina. A expectativa, agora, é pela recuperação do Chile, o terceiro maior mercado sul-americano, com queda de 11% no primeiro semestre de 2010.
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