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Se antes era visto apenas como um coadjuvante nos motores a combustão, o aditivo de radiador assume um papel cada vez mais central na eletrificação automotiva. Responsável por manter a temperatura estável em diferentes condições, esse fluido é essencial não apenas para motores tradicionais, mas também para baterias e sistemas híbridos, que demandam resfriamento ainda mais complexo e eficiente.
Assim como acontece com notebooks e celulares que aquecem durante o carregamento, as baterias de veículos elétricos também geram calor. Para evitar falhas, perda de desempenho ou riscos de segurança, o aditivo de radiador percorre uma rede de canais complexos, garantindo o equilíbrio térmico de centenas de células.
O fluido de radiador tem como base derivados de álcool, como o monoetilenoglicol e o dietilenoglicol. Essa composição garante duas funções essenciais: evitar que o sistema congele em baixas temperaturas e impedir a fervura quando a carga térmica é alta. Depois, entram os pacotes de aditivos — a chamada química HOAT (Hybrid Organic Acid Technology). Essa tecnologia combina ácidos orgânicos com aditivos minerais e cria uma camada protetora contra corrosão, especialmente em peças de alumínio como radiadores e bombas d’água.
“O sistema de arrefecimento dos veículos eletrificados é ainda mais sofisticado do que nos motores a combustão, justamente pela necessidade extrema de precisão no controle térmico. Sem o aditivo de radiador, simplesmente não seria possível garantir a performance, a durabilidade e a segurança de baterias e motores elétricos”, explica Vinicius Alberti, gerente regional da Valvoline.
Avanços tecnológicos e manutenção
No Brasil, ainda é comum a diluição incorreta do aditivo com água de torneira, prática que introduz sais minerais responsáveis por acelerar a corrosão. O correto é utilizar água desmineralizada. Para eliminar esse risco, produtos premium já chegam prontos para uso, em formulações balanceadas com 50% de aditivo e 50% de água desmineralizada – uma água “quase pura”, sem minerais dissolvidos.
Outro ponto crítico é a miscibilidade, ou seja, a capacidade do aditivo de radiador se misturar com outras formulações sem gerar reação química ou perda de desempenho. Na prática, isso significa que, mesmo se houver resquícios de outro fluido no sistema, o produto moderno mantém a estabilidade e continua protegendo os componentes.
“É importante que o mercado entenda que não existe espaço para o improviso. O aditivo de radiador não é mais um detalhe: é uma solução de engenharia tão vital quanto o próprio lubrificante do motor. Com a eletrificação, ele passou a ser protagonista”, reforça Alberti.
Embora os aditivos de radiador de tecnologia avançada tenham longa durabilidade, eles precisam ser substituídos nos intervalos definidos por cada fabricante de veículo — que podem variar de dois a cinco anos, dependendo da aplicação. O grande risco está em negligenciar a manutenção preventiva e só se preocupar quando o sistema já apresenta falhas.
“O aditivo de radiador é um fluido de longa duração, mas não eterno. Respeitar os prazos de troca definidos pelo fabricante é fundamental para garantir a eficiência e evitar danos ao sistema”, explica Alberti.
Nos veículos eletrificados, esse cuidado se torna ainda mais relevante. O controle térmico das baterias exige precisão absoluta, e qualquer falha de manutenção pode comprometer performance, durabilidade e até a segurança do sistema.
Valvoline Advanced 48: proteção para todas as tecnologias
Com mais de 150 anos de história, a Valvoline acompanha de perto a transformação da mobilidade. Seu produto Advanced 48 é utilizado como enchimento original pela Tesla em veículos vendidos no mundo todo e validado por montadoras premium como Mercedes-Benz, BMW e Audi.
No Brasil, a linha atende tanto veículos a combustão quanto híbridos e elétricos, posicionando-se como uma solução multiuso que combina proteção anticongelante, antifervura e anticorrosiva em um só fluido. O aditivo de radiador tem a função vital de controlar a temperatura, evitando tanto o superaquecimento quanto o congelamento. Sua aplicação é crucial em motores a combustão, híbridos e, cada vez mais, em veículos elétricos — onde atua no resfriamento das células de bateria por meio de uma rede de canais complexos, garantindo performance, durabilidade e segurança.
O Valvoline Advanced 48 se destaca por já vir pronto para uso, em diluição de fábrica (50% glicol + 50% água desmineralizada). Essa formulação elimina riscos de corrosão causados pelos sais minerais presentes na água de torneira e assegura proteção estável em qualquer condição. Compatível com diferentes tecnologias, o Advanced 48 também é miscível com outras formulações e versátil o suficiente para ser aplicado tanto no motor quanto nas baterias de veículos híbridos.
Textofinal de Comunicação Integrada

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