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Ela é considerada o maior desafio para quem está aprendendo a
dirigir e é responsável por cerca de 70% das reprovações dos candidatos ao
tentarem obter a CNH (Carteira Nacional de Habilitação). A baliza, mesmo para
os habilitados, causa medo e os faz fugir quando diante de vagas mais
apertadas. Por se sentirem, algumas vezes, pressionados pelo trânsito, e
acharem que estão “embaçando” o fluxo de veículo, condutores acabam procurando
lugar que não exija tanta destreza.
Pesquisas no Brasil e no exterior revelam que, no mínimo, 30%
dos motoristas habilitados apresentam muita dificuldade para fazer balizas. Uma
discreta parcela da população, proprietária de veículos leves, contorna esse
problema adquirindo carros novos que possuem tecnologias de estacionamento
semiautomático complexas e caras.
Se para motoristas de veículos leves a dificuldade é grande,
imagine a execução dessa manobra com um veículo de mais de 15 metros e 6
toneladas. É necessário permanecer em
baixíssima velocidade, dominar bem os comandos de freio e embreagem, sinalizar
tudo, sempre, e, se algo der errado, frear, parar o veículo e começar tudo de
novo!
Para tornar as manobras de condutores de caminhões e ônibus
mais ágil, segura e confortável o inventor de São Lourenço-MG, Paulo Gannam,
usou tecnologias de sensoriamento existentes para criar um dispositivo inédito de
assistência ao estacionamento. Além de facilitar a baliza, de tabela, protege
pneus, rodas e calotas contra choques na calçada – em movimentos com e sem uso
de ré.
Ele explica: “À medida que o motorista for realizando a
manobra, sensores localizados próximos das rodas vão lhe fornecer alerta visual,
sonoro, e até instruções para a boa realização da baliza, tornando a execução
livre de constrangimentos e dor de cabeça”.
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