CURTA NOSSA FANPAGE: https://www.facebook.com/paddockbrasiloficial
Há 15 anos, a Fiat não apenas apresentou um carro-conceito no Salão do Automóvel de São Paulo, a marca também inaugurou uma nova forma de pensar a mobilidade. O Fiat Mio, lançado em 2010, foi o primeiro veículo brasileiro co-criado com a participação de entusiastas por automóveis, que contribuíram com ideias, sugestões e visões de futuro em uma plataforma colaborativa e aberta. O resultado? Um carro que não nasceu de uma prancheta, mas sim da imaginação de pessoas inspiradas na discussão sobre o futuro do carro e o carro do futuro – veja o vídeo.
O Fiat Mio transformou a maneira de como a indústria automotiva poderia enxergar a inovação, trazendo efetivamente o público para a concepção de sua ideia. O projeto nasceu com um propósito ousado: criar o carro do futuro a partir de ideias coletivas. Mais do que isso, desenvolvido em uma plataforma aberta, que utilizava licenças Creative Commons, o projeto era flexível quanto aos direitos autorais, uma coisa impensável e completamente disruptiva para a indústria. Foi a primeira vez que um fabricante global deixou seu processo de desenvolvimento tão transparente.
O Fiat Mio foi um estudo livre das necessidades e ideias de todos os participantes. Desde o tema e a concepção do design, até a escolha dos materiais, inovações e diversos recursos para o veículo, foram inspirados na discussão. Por meio de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para a ação, mais de 17 mil usuários de mais de 160 países contribuíram com propostas sobre design, tecnologia, materiais e soluções de mobilidade. Ao todo, foram enviadas quase 12 mil ideias que ajudaram a construir o conceito.
Desenvolvido pelo Fiat Stile Center, na fábrica de Betim (MG), o Mio nasceu com foco em inovação e sustentabilidade. Equipado com quatro motores elétricos, um em cada roda, o conceito unia tecnologia limpa e design futurista, priorizando o uso de materiais ecológicos e soluções funcionais. Mais do que um automóvel, o projeto representou uma mudança cultural profunda, ao mostrar que a indústria automotiva pode ouvir o consumidor desde as primeiras etapas do processo criativo.



















