O BB1 por ter dimensões compactas pode estacionar num espaço mínimo, inclusive em posição perpendicular à vaga. Alé de uma boa capacidade de carga. Por dentro, a inspiração foi inspirada no universo das motocicletas, como nata-se com a posição vertical de dirigir, devido a ausência do conjunto de pedais no piso. Quem vai atrás fica totalmente alinhado ao condutor, e o mesmo acontece do lado oposto. As portas se abrem invertidas para facilitar a entrada dos ocupantes e o acesso ao porta-malas é feito por meio de uma porta traseira e também de uma tampa inferior. O porta-malas suporta 160 litros com quatro ocupantes a 855 litros com apenas uma pessoa a bordo.
O BB1 possui um sistema universal e intuitivo, que torna possível a utilização de telefonia, acesso à internet, rádio e MP3 sem a necessidade de equipamentos complementares. Recursos como o relógio, que associa uma cor para cada momento do dia e o velocímetro que pode ser substituído por uma animação gráfica transmitem uma sensação de estar em um futuro próximo. O chassi do BB1 é tubular que integram a direção elétrica, suspensão (duplos triângulos dianteiros e traseiros), molas e amortecedores. Com um peso de apenas 600 kg, contanto com as baterias de íon-lítio, o motor elétrico não fica restrito ao peso elevado. Sua carroceria é composta por célula em carbono, extremamente leve. Os motores, concebidos em parceria com a Michelin, estão localizados na parte traseira. Sua potência não passa dos 20 cv, ou seja, 10 CV por motor. O BB1 faz de 0 a 30 km/h em 2,8 segundos e retomadas de 30 a 60 km/h em 4 segundos, com velocidade máxima de 90 km/h.
O nome BB1 tem referência a modelos da Peugeot que marcaram sua época, os "Bebés Peugeot", de 1905 e 1912. O concept remete ao Peugeot VLV, que teve 377 exemplares produzidos entre 1941 e 1945 para atender necessidades cotidianas em pleno período de restrições imposto pela segunda guerra mundial.
Se esse for o futuro, já estou ficando com medo. rsrs...
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