quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

‘A culpa foi minha’, diz Schumacher sobre acidente com Senna em 1992


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Por CDN Comunicação Corporativa

Em 1992, Michael Schumacher era novato na Fórmula 1. Jovem promissor, estava em seu segundo ano na principal categoria do automobilismo, e queria mostrar serviço. Ayrton Senna, já tricampeão mundial, era o principal alvo do alemão. A rivalidade gerou um episódio polêmico, que até hoje intriga fãs do esporte a motor. No GP da França, os dois se chocaram e saíram da corrida, e o brasileiro chamou o adversário para uma conversa em particular, sem a presença da imprensa.

O teor do rápido bate-papo foi revelado pelo alemão em vídeo especialmente gravado para a campanha ‘Senna Tri. Uma conquista inspira a outra’, do Instituto Ayrton Senna em parceria com a JWT.

A culpa pelo que aconteceu ali foi minha. Como já tínhamos tido algumas discussões no início daquele ano, e eu havia reclamado não só para ele, mas também para a mídia, o principal motivo de ele ter vindo falar comigo foi para pedir que, se tivéssemos algum problema no futuro, deveríamos conversar pessoalmente, e não reclamar para a imprensa. E ele estava certo: nem tudo pertence à mídia”, disse o alemão.

No vídeo, Schumacher respondeu as cinco melhores perguntas enviadas pelos fãs do brasileiro (veja abaixo a transcrição) por meio das redes sociais, e fez algumas outras declarações interessantes.

O heptacampeão mundial de Fórmula 1 afirmou ter aprendido muito com Senna. “A forma como usava o acelerador era especial, se adaptava a qualquer circunstância, era mestre nisso. Observá-lo me ajudou muito.”

Ana Carolina - Sua admiração por Ayrton Senna surgiu de que forma? O que havia nele que chamava a sua atenção? O que o tornava merecedor de tanto prestígio e admiração? Como ele influenciou você?

Schumacher: Oi Ana, a primeira vez que vi o Ayrton foi no início da década de 80, acho que foi em 1980, em Nürburgring, em uma corrida de Kart. Ele brigava pela quinta posição, ou seja, nem estava na frente. Mas a forma como brigava pela sua posição era incrível. Era contra um piloto alemão, Bertzen, que eu conhecia muito bem. A forma como o Ayrton ultrapassava e manobrava era incrível e era muito bom vê-lo pilotar.

Raí Caldato - De 1991 a 1994, você e o Ayrton dividiram as pistas, correndo e treinando juntos. Existe alguma coisa que você aprendeu com ele e incorporou ao seu estilo de pilotagem?

Schumacher: Oi Raí. Certamente, uma das coisas mais importantes é observar os pilotos, principalmente os melhores, e o Ayrton, sem dúvida, era um deles. Observar seu estilo de pilotar era muito especial, mesmo antes de eu chegar à Fórmula 1, nos velhos tempos. Porque a forma como ele usava o acelerador era muito especial, e eu aprendi muito sobre a maneira de se adaptar a qualquer circunstância, a qualquer momento. Ayrton era mestre nisso e, sem dúvida alguma, observar isso me ajudou muito.

Pablo Melo - Você e Senna se chocaram no GP da França de 1992. Houve então uma conversa entre vocês e Senna não deixou os repórteres chegarem perto. Gostaria de saber o que ele falou com você e o que aquela conversa afetou na sua carreira?

Schumacher: Oi Pablo. Bem, 1992, em Magny Cours, foi sim uma discussão interessante. Sem dúvida, a culpa pelo que aconteceu ali foi minha. Como já tínhamos tido algumas discussões no início daquele ano, e eu havia reclamado não só para ele, mas também para a mídia, o principal motivo de ele ter vindo falar comigo foi para pedir que, se tivéssemos algum problema no futuro, deveríamos conversar pessoalmente, e não reclamar para a imprensa. E ele estava certo: nem tudo pertence à mídia.

Alex B. Carrilio - Após vencer o GP de Monza de 200, você chorou ao conseguir quebrar o recorde de vitórias de Senna. Qual a emoção e a importância desse momento para você?

Schumacher: Oi Alex. Monza 2000 foi, sem dúvida, um momento muito importante. Igualar tempos, recordes, era muito importante para mim. E foi por isso que naquele dia eu não consegui controlar minhas emoções. Afinal de contas, ele era um ídolo para todos nós. Eu o conhecia desde a época das corridas de Kart, competi com ele e, finalmente, após a sua tragédia, igualar seus recordes, significou muito para mim.

Milton Vergani - Se fosse possível uma corrida entre você e Senna, qual circuito você escolheria? Qual carro de F1 você escolheria para vocês dois usarem?

Schumacher: Oi Milton. Uma das corridas, e acho que isso responde sua pergunta, foi o GP do Brasil de 1994, nós dois tínhamos carros excelentes. E a briga que tivemos na pista foi muito intensa e afiada, e eu acabei sendo o feliz vencedor daquela corrida. Acho que o Ayrton chegou a rodar e, sim, fiquei muito orgulhoso por tê-lo derrotado, correndo na sua própria casa e por vencer a corrida.


Sobre a campanha Senna Tri

Sobre a SennaTri. A campanha ‘Senna Tri. Uma conquista inspira outra’, que também contou com a participação de Lewis Hamilton, vai além da celebração dos três títulos conquistados por Senna e chama a atenção para a atuação do Instituto Ayrton Senna em todo o País para ajudar a garantir educação pública de qualidade a crianças e jovens. Um trabalho que, em 17 anos, já beneficiou mais de 13 milhões de meninas e meninos.

BMW Motorrad é premiada em 5 categorias no “Guidão de Ouro 2012”



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Por Comunicação Corporativa BMW Group Brasil

A BMW Motorrad Brasil recebeu no final da semana passada o comunicado sobre o excelente desempenho na premiação “Guidão de Ouro 2012”, organizada anualmente pela revista Motoaction - a qual elege através de seus leitores e internautas as melhores motocicletas do mercado brasileiro. Das 5 categorias em que participou, a BMW Motorrad Brasil foi a grande finalista em todas elas.

Na categoria esportiva, a campeã foi a BMW S 1000 RR. Sinônimo de segurança, potência e tecnologia, essa super esportiva exibe o motor de quatro cilindros em linha que gera incríveis 193 cv.

Já entre as motocicletas naked, a vencedora foi a BMW F 800 R, um modelo de caráter esportivo e concebido para uma condução dinâmica, oferecendo o máximo prazer com um toque de esportividade. A motocicleta tem gerenciamento eletrônico do motor (BMS-KP) e freio dianteiro com disco duplo.

Vencedora entre os modelos on-off e campeã de vendas da marca, a BMW G 650 GS apresenta visual off-road aliando ótima maneabilidade em terra e asfalto.  A monocilíndrica transmite imagem ousada, leve e aventureira, podendo agradar os mais diversos estilos de motociclistas.

Esportividade e conforto é a marca registrada da vencedora na categoria Roadster. A BMW K 1300 R é a mais moderna no segmento sport, combinando 175 cv e 140 Nm de torque a 8.250 rpm ao nível elevado de pura potência.

Com vocação para viagens, obtendo o melhor em conforto e segurança em sua essência, a última vencedora da premiação foi a BMW R 1200 RT , um ícone da categoria Touring. O modelo oferece o sistema BMW Motorrad ABS integral que mantém a dinâmica dos freios ainda mais eficientes. A potência de 110 cv garante rapidez e agilidade mesmo esse sendo um modelo de grande porte.

A conquista de todos estes prêmios é um sinal da credibilidade da BMW perante seus clientes e amantes da marca, demonstrando o nosso compromisso no desenvolvimento de produtos de primeira qualidade e alta tecnologia”, diz Rolf Epp, diretor da BMW Motorrad Brasil.

Lugar de mulher é na oficina


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Por Alfapress Comunicações

Em oficina mecânica só entra homem. E só trabalham homens. Essas afirmações não fazem mais parte do cotidiano dos centros automotivos. Hoje, as mulheres já representam cerca da metade os consumidores que frequentam oficinas, um expressivo aumento da participação feminina no setor. Cada vez mais presentes, as mulheres emprestam seu charme para esses estabelecimentos, tranformando a árdua rotina de colegas de trabalho e clientes.

De acordo com Sheila Barbosa Macedo, responsável pela área administrativa da EscapShow, tradicional loja de escapamentos e catalisadores em Santo André, no ABC paulista, 40% das frequentadoras do Centro Automotivo são mulheres. “Os maridos que trabalham durante a semana solicitam que suas esposas tragam o carro para a reparação e aqui ocorre um diferencial: temos duas mulheres na oficina que inspiram confiança nas frequentadoras”, revela.

Simone Marques Magalhães, Gestora Administrativa e Comercial da Mastra Escapamentos e Catalisadores no Rio de Janeiro, que possui mais de 20 anos de experiência na área automotiva, afirma que hoje existem bem mais mulheres no setor. “Fui pioneira no segmento. Para se dar bem nesse ambiente tipicamente masculino é necessário ter uma postura firme”, analisa.

Para Simone, os centros automotivos amadureceram nesse sentido. “Hoje, o cliente enxerga uma profissional e não apenas uma mulher”, observa.

E para atrair o público feminino, as oficinas estão se adaptando. Além do ambiente mais claro, limpo e agradável, as mulheres também querem ser atendidas por funcionários que passem confiança e tirem as dúvidas com explicação de detalhes.

Neide Aparecida Buka Bordini, proprietária da Kuka Escapamentos, sediada em Catanduva, interior de São Paulo, afirma: “Nós mulheres somos mais detalhistas e isso faz toda a diferença, pois conquista a confiança do cliente. Fazemos questão de esclarecer todas as dúvidas, pois entendemos que quem leva o carro na oficina geralmente não domina o problema”.

Com relação às transformações pelas quais o ambiente e o atendimento das oficinas passaram para se adaptar a este público e oferecer mais comodidade, Neide destaca: “Hoje, as oficinas têm a preocupação em oferecer aos clientes um cafezinho e disponibilizar sala de espera com sofá e TV. Eu mesma ofereço o serviço de leva-e-traz, que realizo com o meu próprio veículo”.

Com o aumento da presença das mulheres nos centros automotivos, é imprescindível que estes estejam adaptados para recebê-las. Do diferencial no atendimento à área de espera, banheiro e serviço de leva-e-traz, entre outros, os detalhes são fundamentais para atrair este público tão seletivo.

Musa do Rally alinhará sua picape para o 6º Rally Barretos


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Por Liberdade de Ideias

Após desfilar como destaque da X-9 Paulistana pela passarela do Carnaval de São Paulo, no Anhembi, a Musa do Rally, Helena Soares, começa a se preparar para a 6ª edição do Rally Barretos, que acontece entre os dias 9 e 11 de março, na cidade de Barretos, SP. Este é o início da temporada 2012 dos Campeonatos Brasileiro de Rally Baja (motos e quadriciclos) e Brasileiro de Rally Cross Country (carros e caminhões).

Escolhida para simbolizar a mulher no rali brasileiro, Helena esteve à frente do carro alegórico número 5, intitulado de "Consagração e Sonho de ser Campeão". A X-9 Paulistana homenageou os 20 anos do Rally dos Sertões, no último dia 17.

A beldade desempenhou muito bem o seu papel, demonstrando todo o amor que sente por esta importante modalidade do automobilismo nacional. "Foi um misto de várias sensações: medo, timidez, alegria... Nunca havia participado de um evento como este, e eu não teria aceitado o convite se não tivesse esse vínculo com o rali", contou a piloto. "Carreguei com orgulho essa bandeira. Estávamos ali contando uma história com propriedade, pois fazemos parte deste universo. Eu desfilei no chão, bastante orgulhosa do que realmente me levou a estar ali: o rali. Acima de mim, no carro, havia gente das quais eu admiro demais, que tenho como exemplo; pessoas que abrilhantam o nosso esporte", completou.



A piloto, que competirá neste ano com uma picape Mitsubishi L200 RS na categoria Super Prodution, vem com grandes expectativas para este começo de temporada. "O Rally de Barretos é muito esperado por nós, e traz duas especiais extremamente prazerosas. O trecho cronometrado é duro, cheio de lombadas, exigindo condicionamento e habilidade da dupla", lembrou a competidora, destacando o forte calor da região. "Mas estou preparada. É bem o tipo de certame que gosto de pilotar, com trechos rápidos e um misto de piso duro com terra tipo talco, que vira um lameiro (se chover)", declarou Helena, que está ansiosa para voltar a acelerar.

"Não piloto desde a última etapa do ano passado, fiquei por conta de sambar. Vou tirar a ferrugem dos braços e esquecer toda delicadeza que aprendi nos últimos tempos. Tirarei a fantasia de musa e vestirei o macacão de piloto, que é o que mais gosto". Para Helena, foi uma surpresa ser considerada a musa do rali, mas que não muda e nem atrapalha a sua grande paixão. "Ali não estava um movimento feminista, e sim uma apaixonada pelo esporte; que para mim não tem distinção de sexo e não me faz melhor ou pior que ninguém por ser mulher. Foi um grande presente viver essa experiência; mas fico ainda mais orgulhosa em ajudar a divulgar nosso rali", finalizou Helena.