A Ford está lançando ainda este mês a Transit Chassi, criada para ampliar ainda mais a linha de vans e furgões da montadora instalada no País. A nova versão visa o transporte de cargas urbanas volumosas em percursos curtos, que facilitam o transporte no trânsito caótico das cidades estagnadas com o número crescente de carros e poder trafegar nas zonas de restrição ao uso de caminhões. “A Transit Chassi traz mais versatilidade para o transporte urbano, com um nível sem igual de eficiência e tecnologia. É uma solução prática e moderna para os clientes que exigem o melhor, com economia em todo o ciclo de operação”, diz Oswaldo Jardim, diretor de Operações de Caminhões da Ford América do Sul. Com um design atual, a Transit Chassi é idêntica a que é comercializada na Europa, onde é líder de mercado há mais de quatro décadas. A Transit Chassi leva sob o capô um motor Ford Duratorq de 2.4 litros, com 310 Nm (@ 1.750–2.000 rpm) e potência de 115 cv, que trabalha em conjunto com um câmbio de seis marchas, sua capacidade de carga útil é de 1.696 kg, sua distância entre-eixos ajuda para tal, que é de 3.954 mm. Para facilitar as manobras foram instalados espelhos com hastes estendidas. A vantagem desse veículo, que pesa 3.500 kg, permite que seja conduzido por motoristas com habilitação B, além de poder tracionar até 6.000kg. Segundo a própria montadora, o Transit Chassi é indicada para o transporte de alimentos, móveis, flores, roupas e diversos tipos de cargas volumosas com baixo peso específico. O segmento que o Transit Chassi faz parte, o de veículos comerciais leves chassi cabine, teve um crescimento de 52,5% em 2008 e 64,2% em 2009, quando somou 2.031 unidades. A Ford espera que em 2010 um avanço de quase 20%, com 2.430 unidades. Na hora de transportar qualquer que seja o produto, a segurança está em primeiro lugar, por isso a Ford faz questão de ter equipamentos como um sistema de partida em rampa (HLA), integrado ao ABS, impede que o veículo deslize para trás em subidas quando se tira o pé do pedal do freio. Ao detectar essa condição, sensores mantêm o freio acionado por um instante, dando tempo para que o acelerador seja acionado. Além de controle eletrônico de estabilidade (ESP) integrado ao motor e ao ABS. “Esse conjunto de dispositivos de segurança corrige eventuais deslizes do motorista e contribui para evitar acidentes, que trazem prejuízos econômicos e operacionais para as transportadoras. A ergonomia e o conforto proporcionados ao motorista, da mesma forma, reduzem o seu desgaste físico, outro fator importante de segurança que muitas vezes não é mensurado e também está ligado à ocorrência de acidentes”, diz Pedro de Aquino, gerente de Marketing da Ford Caminhões. Os valores não foram divulgados pela Ford até o momento.
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