terça-feira, 12 de outubro de 2010

Volvo afirma que não se tornará uma marca chinesa


Mesmo após ser adquirida pela montadora Chinês Geely, a sueca Volvo garante que "não deve alterar a imagem da marca, não vamos ser uma marca chinesa”, afirmou o presidente da Volvo. Com a aquisição, a Geely prevê um aumento de 13,4% das suas vendas este ano, para um total de 380 mil veículos, anunciou o novo presidente Stefan Jacoby, citado pela France Presse. "A Volvo deverá vender 380 mil carros este ano, contra os 335 mil veículos vendidos no ano passado", afirmou Stefan Jacoby no Salão do Automóvel de Paris, prometendo que, em 2011, o ano "será melhor" sem, no entanto, especificar. "O mercado norte-americano faz parte de nossa estratégia de crescimento", acrescentou, citando outros mercados em crescimento fora da Europa, como África, Coreia do Sul, Brasil e Austrália. A Geely finalizou a compra da Volvo em agosto deste ano por 880 milhões de euros, sendo que Stefan Jacoby está à frente da marca sueca há apenas um mês, depois de deixar o grupo Volkswagen. Já o presidente do grupo chinês Geely indicou recentemente o desejo de construir três novas fábricas da Volvo na China, que possam produzir até 300 mil unidades por ano. No Salão Automóvel de Paris, a Volvo apresentou dois novos modelos R-Design, o V60 e o S60, um pacote especial com modificações no exterior, rodas de 18 polegadas e motores mais potentes.

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