O Jaguar C-X75 ganhou o o conceituado prêmio “Louis Vuitton Classic Concept Award 2010”, que é votado por um júri de reconhecidas personalidades do mundo do design, moda e luxo. Segundo o próprio júri, o conceito é o que deve ter maiores possibilidades de vencer o famoso “Concours d’Elegance”, que já existe a quarenta anos. Ano passado, o concurso foi vencido pelo concept car BMW Vision EfficientDynamics. Presidido por Christian Philippsen, reconhecido assessor da indústria automobilística, destaca a importância do carro: “Ian Callum, diretor de design da Jaguar Cars, e a sua equipe conseguiram criar não só um belíssimo design, que veste tecnologia incrível e inovadora, mas também um genuíno Jaguar que projecta para o futuro o ADN da Marca sem a mínima nostalgia”. O júri ainda contou com a presença de Xavier Dixsaut, Diretor de Inovação de Louis Vuitton, Gordon Murray, projetista do aclamado superesportivo McLaren F1, e Harm Laggaij, ex-diretor de design da Porsche. “Estamos muito satisfeitos pelo reconhecimento que nos concede o mundo da moda. Esforçamo-nos por romper com os moldes, fazendo com que os nossos veículos de destaquem em tudo aquilo que valha a pena. O C-X75 é muito mais que um superesportivo: é a clara manifestação da intenção da Jaguar de continuar a criar carros audazes, inovadores, atractivos e de grandes prestações”, comentou Ian Callum, diretor de design da Jaguar Cars.
O Jaguar C-X75 foi projetado para comemorar os 75 anos da histórica marca britânica, que segundo a marca é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos, aos 160 km/h em 5,5 segundos e aos 300 km/h em meros 15,7 segundos. O modelo conta com quatro motores elétricos colocados nas quatro rodas que debitam, cada um, 195 cv (potência combinada de 780 cv) e um possui um torque combinado de 1600 Nm. O modelo não é 100% elétrico, mas sim um híbrido “plug-in” pois a autonomia em modo totalmente elétrico não ultrapassa os 110 quilómetros. Sua autonomia é estendida devido ao uso de duas micro-turbinas a gás montadas atrás do habitáculo e que podem utilizar como combustível o diesel, biofuel, gás natural ou GPL. As turbinas carregam as baterias e aumentam a sua autonomia para 900 km, distância suficiente para viajar de Londres a Berlim com um único tanque de combustível.
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