Técnico da Nino Faróis fala sobre a proibição da instalação do xênon.
A instalação de faróis de xênon -gás xenônio- em veículos foi proibida pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito) em todo o país. A resolução 384, que proíbe as potentes lâmpadas de xênon foi implantada para garantir a segurança do motorista, já que a luz forte pode ofuscar a visão e causar acidentes.
A substituição dos faróis de xênon em veículos que possuem os modelos em seu projeto original foi permitida pelo Contran. A instalação irregular do modelo resulta em multa de R$ 127,69 e cinco pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).
Lázaro Moraes, gerente de desenvolvimento de produtos da Nino Faróis, empresa que está há mais de 20 anos no mercado de iluminação automotiva, explica por que o Contran proibiu a instalação. “A lâmpada de xênon é muito específica, de base própria, e não monta em nenhum outro tipo de base e, mesmo com os tipos de lâmpadas convencionais mais utilizadas (H4, H7, H1 e H3), é impossível se fazer adaptações”. Segundo Lázaro, as lâmpadas automotivas [halógenas, de gás inerte ou xênon] possuem bases totalmente diferentes. “Isso significa que o farol de xênon só pode ser usado em veículos projetados para ele, do contrário, há grandes chances de atrapalhar quem vem em sentido contrário ou à sua frente”, explica.
Mesmo assim, as aparentes vantagens da lâmpada de xênon, entre elas uma luz mais intensa, saltaram aos olhos de muitos motoristas que possuem carros cujos faróis não são preparados para receber tais lâmpadas. Surgiram, assim, lâmpadas importadas xênon que simplesmente conseguiram adaptar-se em faróis halógenos.
O feito dos fabricantes destas fontes de luz “adaptáveis” foi o de pegar o reator de xênon e criar bases de medidas idênticas às lâmpadas de filamento resistivo compatíveis com diversos faróis. O problema está no fato desta lâmpada entrar em um projeto de farol não foi feito para isso. “Desta forma, a adaptação foge de qualquer ação normativa, o que, seguramente, atrapalha a vida no trânsito”, explica Lázaro. “Assim como cada fechadura só pode ser aberta com sua correspondente chave, cada farol, para que funcione corretamente, possui sua lâmpada certa”, finaliza.
A instalação de faróis de xênon -gás xenônio- em veículos foi proibida pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito) em todo o país. A resolução 384, que proíbe as potentes lâmpadas de xênon foi implantada para garantir a segurança do motorista, já que a luz forte pode ofuscar a visão e causar acidentes.
A substituição dos faróis de xênon em veículos que possuem os modelos em seu projeto original foi permitida pelo Contran. A instalação irregular do modelo resulta em multa de R$ 127,69 e cinco pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).
Lázaro Moraes, gerente de desenvolvimento de produtos da Nino Faróis, empresa que está há mais de 20 anos no mercado de iluminação automotiva, explica por que o Contran proibiu a instalação. “A lâmpada de xênon é muito específica, de base própria, e não monta em nenhum outro tipo de base e, mesmo com os tipos de lâmpadas convencionais mais utilizadas (H4, H7, H1 e H3), é impossível se fazer adaptações”. Segundo Lázaro, as lâmpadas automotivas [halógenas, de gás inerte ou xênon] possuem bases totalmente diferentes. “Isso significa que o farol de xênon só pode ser usado em veículos projetados para ele, do contrário, há grandes chances de atrapalhar quem vem em sentido contrário ou à sua frente”, explica.
Mesmo assim, as aparentes vantagens da lâmpada de xênon, entre elas uma luz mais intensa, saltaram aos olhos de muitos motoristas que possuem carros cujos faróis não são preparados para receber tais lâmpadas. Surgiram, assim, lâmpadas importadas xênon que simplesmente conseguiram adaptar-se em faróis halógenos.
O feito dos fabricantes destas fontes de luz “adaptáveis” foi o de pegar o reator de xênon e criar bases de medidas idênticas às lâmpadas de filamento resistivo compatíveis com diversos faróis. O problema está no fato desta lâmpada entrar em um projeto de farol não foi feito para isso. “Desta forma, a adaptação foge de qualquer ação normativa, o que, seguramente, atrapalha a vida no trânsito”, explica Lázaro. “Assim como cada fechadura só pode ser aberta com sua correspondente chave, cada farol, para que funcione corretamente, possui sua lâmpada certa”, finaliza.
que lixo
ResponderExcluirconcordo q as lampadas de xenon não podem ser utilizadas em farois refletores feitos para lampadas hálogenas, mas os faróis do tipo projetor podem fazer uso das lampadas de xenon sem prejudicar quem vem no sentido contrario ou retrovisores, ou seja, acessórios desse tipo poderiam ser instalados e legalizados.
ResponderExcluirNão vi a luz no fim do tunel.
ResponderExcluirMeu carro é uma porcaria de farol, com xenon consigo viajar a noite sem colocar minha familia em Risco. e nem por isso atrapalhava os outros, tive fazendo todo o processo para legalizar e agora que estava em vias de fato vem o DENATRAM e simplesmente proibe. É ridiculo isso.
Ou seja quem tem dinheiro anda com segurança quem não tem que morra.
Como tudo no Brasil, se não tem efetivo ou capacidade para "regularizar" eles decidem proibir e é claro, MULTAR!
ResponderExcluirEu tenho Xenon no meu carro e faço de tudo para não ofuscar os outros. Agora realmente a grande maioria que tem, tá nem ai pra regulagem.