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Constituído por um termistor cerâmico, que recebe o nome de NTC (Negative Temperature Coefficient), localizado junto ao cabeçote, área superior e mais quente do motor, o sensor de temperatura possui resistência elétrica que varia de acordo com a temperatura medida. O termistor tem a função de controlar a temperatura do motor e indicar quando há algum problema que exige atenção no sistema de arrefecimento..
A variação da resistência indica se há aumento ou diminuição da sua tensão, permitindo identificar se ocorreu alteração na temperatura do motor com precisão.
Por isso, durante as revisões periódicas, fazer a verificação no sensor de temperatura do motor ajuda a garantir o seu bom funcionamento e, assim, manter todo o sistema em boas condições de uso, bem como possibilita detectar possíveis falhas prematuramente. Este e outros sensores podem ser verificados no quadro de instrumentos em que é possível identificar possíveis problemas.
O desenvolvimento tecnológico aumentou o número de sensores nos veículos tornando a condução mais confortável, segura, além de facilitar o diagnóstico e manutenção para a reparação. O avanço da injeção eletrônica resultou em um número maior de sensores, que podem, por exemplo, controlar a temperatura do ar que entra no motor, ligar a partida a frio do etanol, regular o ar- condicionado, monitorar o câmbio e os diferenciais, informar como está o clima, entre outras funções.
O sensor de temperatura do veículo é uma dessas evoluções que veio para substituir o interruptor térmico (popularmente chamado de "cebolão") que ligava a ventoinha elétrica do sistema de arrefecimento e a válvula termostática, que controlava o fluxo de água entre o motor e o radiador.
Os sensores são recursos que contribuem para oferecer segurança e controle no funcionamento de vários sistemas do veículo.
Fonte: Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa
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