O Bugatti 57SC Atlantic, um dos dois únicos exemplares existentes no mundo, produzido em 1936, foi leiloado na semana passada por um valor entre 23,4 e 31,2 milhões de euros, levando o título de carro mais caro do mundo. O modelo raro foi arrematado pelo museu Mullin Automotive, sediado em Oxnard, na Califórnia. Segundo o jornal nova-iorquino The Wall Street Journal, as operações foram iniciadas por um grupo de norte-americanos colecionadores de carros clássicos. O modelo é reconhecido como um dos automóveis mais desejados do mundo e fazia parte do espólio do milionário americano Peter D. Williamson, falecido em 2008. Foram fabricados apenas três exemplares, mas somente dois ainda existem hoje em dia. Um deles é o que foi leiloado agora e o outro pertence ao milionário estilista norte-americano Ralph Lauren. O Bugatti 57SC Atlantic passou a ser o modelo mais caro do mundo após destronar a Ferrari 250 Testarossa de 1957, vendido no ano passado por 9 milhões de euros.
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