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Em
março ainda nos deparamos com chuvas em boa parte do país, inclusive
com grande intensidade em alguns momentos e locais. Para poder dirigir
em segurança neste cenário, é fundamental que as palhetas do parabrisa
estejam em perfeitas condições de
uso para evitar situações de risco.
A
DPaschoal traz aos motoristas os principais cuidados que se deve ter
com o acessório e como identificar o momento certo de efetuar a troca.
”A conservação e manutenção desse item garantem a eficiência na limpeza
dos vidros dianteiros e
traseiros, nos veículos que possuem, e também permitem prolongar a vida
útil das palhetas, contribuindo para a segurança na condução do veículo
sob chuva. Manter alguns cuidados no dia a dia ajudam a manter o
funcionamento adequado”, explica
Danilo Ribeiro, coordenador do CTTi – Centro de Tecnologia Treinamento e
Inovação da DPaschoal.
Preservação
O motorista até pode lavar a estrutura das palhetas, mas não é recomendado limpar a borracha, pois existe uma fina camada de grafite que assegura um deslizamento mais suave pelo vidro, além de proporcionar uma maior proteção aos raios UV (ultra violeta). Se a necessidade de limpeza for inevitável, pode-se passar um pano úmido de forma bem leve, sem esfregar, retirando sujeira e resíduos que podem ter se fixado no acessório. Para isso, utilize sabão neutro, mas deve-se evitar produtos abrasivos, especialmente por conta da borracha, que é uma parte importante do item e precisa ser preservada para se manter funcionando adequadamente. Inclusive, a borracha deve ser verificada constantemente para conferir o seu estado de conservação.
Levante
o braço da palheta e observe se a borracha não está cortada ou
serrilhada. Outro teste possível, é acionando o jato do limpa vidros por
20 a 30 segundos e observando se vai limpar corretamente.
Evite
deixar as palhetas expostas ao sol intenso, pois isso reduz a vida útil
do acessório ao causar ressecamento e rachaduras. Uma dica é manter os
braços erguidos quando o veículo permanecer por longos períodos exposto
ao sol. Ao usar as
palhetas, certifique-se de que não há nada que possa atrapalhar a sua
atuação, como folhas e galhos, pois tiram a eficiência do equipamento e
podem até riscar o vidro. Se possível, evite acionar as palhetas com o
vidro seco, tente sempre usá-las
com o vidro úmido ou molhado para não forçar o motor do equipamento e
prejudicar o acessório. Uma outra dica, é acionar o jato d’água ao menos
1 vez por semana para hidratar as borrachas.
Sinais de atenção e troca
Se
notar que ao acionar as palhetas elas não funcionam adequadamente
(fazem barulhos, vibram ou trepidam e deixam rastros de água), é sinal
de que vale passar por uma revisão para ver a necessidade de troca, pois
pode ser problema no braço ou na
borracha.
Se
perceber que as palhetas não limpam corretamente o vidro, isso pode ser
sinal de problema na borracha (ressecamento ou rachaduras). Hora de
efetuar a troca.
Ao
observar as palhetas e identificar a estrutura plástica trincada ou
rachada, é sinal de que o acessório está sem condições de uso e pode te
deixar na mão na hora da chuva. A troca deve ser providenciada
imediatamente para evitar o risco de não
funcionar quando necessário.
Se
alguma dessas situações for observada, leve a um centro automotivo para
efetuar a troca. As palhetas têm vida útil média de 6-12 meses, então
vale a atenção ao tempo de uso, que também é um indicativo de
necessidade de
substituição.
“A troca das palhetas do parabrisa é um serviço simples e rápido de ser feito. Na dúvida sobre a necessidade de troca, recomendamos levar a um centro automotivo de confiança para que seja verificada. Na DPaschoal, sempre medimos e testamos os itens antes de qualquer troca, evitando manutenções desnecessárias e reforçando essa relação de transparência com o consumidor. Evite correr riscos desnecessários e faça a manutenção sempre que necessário”, diz Danilo Ribeiro.
Fonte: alfapress.com.
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