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A Shell Eco-marathon Brasil 2025 começou oficialmente nesta terça-feira (26) com um clima de entusiasmo e adrenalina – mesmo sem carros ainda na pista. O primeiro dia do evento, sediado no Armazém 4 do Píer Mauá, foi totalmente dedicado às inspeções técnicas, etapa obrigatória que garante a segurança e o desempenho dos protótipos antes da competição. De acordo com Norman Koch, gerente global da Shell Eco-marathon, o diferencial é o que se aprende durante o programa. Por isso é importante ter processos, checkpoints e o rigor da inspeção.
“Por isso que eu gosto deste programa: ele ensina coisas importantes. Não é importante vencer, mas sim vir aqui, passar por todo o processo, aprender e sair mais esperto do que era antes. Se vencer, ótimo, é a cereja no topo do bolo. Os professores das universidades sempre me falam que o melhor é o aprendizado fora da sala de aula. Eles aprendem trabalho em equipe, aprendem novas habilidades e lidam com duas coisas escassas no mundo real: orçamento e tempo. É fazer o que é preciso com o que você tem e isso não se aprende na sala de aula”, afirma Norman.
Desde segunda-feira (25), as equipes universitárias montam e ajustam seus veículos nos boxes instalados no local. A expectativa é alta, e o ambiente é de colaboração, foco e superação. É comum que os protótipos não passem de primeira pelas rigorosas verificações, mas cada retorno aos boxes representa uma nova chance de aperfeiçoamento. Quando uma equipe conquista a aprovação, a comemoração é contagiante – com gritos, abraços e até danças no paddock. Até o fim deste primeiro dia, 17 equipes foram aprovadas nas inspeções. Uma delas foi a Pé Vermelho Efficiency Team, da UTFPR Medianeira, com seu protótipo movido a Combustão Interna.