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Por Renzo Querzoli
Amigos,
Alguns de vocês acompanharam a minha viagem-desafio com uma Setegalo e aqui está o vídeo: www.almaselvagem.com.br
E aqui, um resumo da ópera:
Será que uma motocicleta de 40 anos de idade agüentaria um bate e volta de quase 2.500 kms? Detalhe: sem aviso prévio, ou seja, sair de sua vida pacata -que é rodar alguns quilometros diariamente- e sem revisão alguma, ser colocada para rodar numa longa viagem solitária.
Foi o que resolvi descobrir ao fazer esta viagem-desafio com a Clássica das Clássicas, a famosa Honda CB750 K2, eleita a moto do século passado por jornalistas do mundo inteiro. O maior corajoso da história foi meu amigo e maior incentivador das motos clássicas dos anos 70 no país, o Ricardo Pupo, que confiou a mim a sua preciosidade e mais ainda, me permitiu batizá-la durante a viagem. Por causa do sua maravilhosa voz 4X1 escolhi Janis Joplin e ela faz o meu tipo preferido, uma motocicleta "non-restored", ou seja, se fosse mulher seria daquelas que nunca fez plástica. Não precisa. Durante toda a viagem, a única coisa que fiz na Janis foi acelerar, colocar gasolina, ficar de olho no óleo e na pressão dos pneus e lubrificar o acelerador que estava duro prá caramba na ida. E só.
Essa viagem-desafio foi uma homenagem da marca Alma Selvagem ao Dia Nacional do Motociclista (parti no dia), aos motociclistas que viveram a década de 70 e aos 40 anos da Honda no Brasil.
Foi uma das melhores viagens da minha vida.
Confira o vídeo:
Alguns de vocês acompanharam a minha viagem-desafio com uma Setegalo e aqui está o vídeo: www.almaselvagem.com.br
E aqui, um resumo da ópera:
Será que uma motocicleta de 40 anos de idade agüentaria um bate e volta de quase 2.500 kms? Detalhe: sem aviso prévio, ou seja, sair de sua vida pacata -que é rodar alguns quilometros diariamente- e sem revisão alguma, ser colocada para rodar numa longa viagem solitária.
Foi o que resolvi descobrir ao fazer esta viagem-desafio com a Clássica das Clássicas, a famosa Honda CB750 K2, eleita a moto do século passado por jornalistas do mundo inteiro. O maior corajoso da história foi meu amigo e maior incentivador das motos clássicas dos anos 70 no país, o Ricardo Pupo, que confiou a mim a sua preciosidade e mais ainda, me permitiu batizá-la durante a viagem. Por causa do sua maravilhosa voz 4X1 escolhi Janis Joplin e ela faz o meu tipo preferido, uma motocicleta "non-restored", ou seja, se fosse mulher seria daquelas que nunca fez plástica. Não precisa. Durante toda a viagem, a única coisa que fiz na Janis foi acelerar, colocar gasolina, ficar de olho no óleo e na pressão dos pneus e lubrificar o acelerador que estava duro prá caramba na ida. E só.
Essa viagem-desafio foi uma homenagem da marca Alma Selvagem ao Dia Nacional do Motociclista (parti no dia), aos motociclistas que viveram a década de 70 e aos 40 anos da Honda no Brasil.
Foi uma das melhores viagens da minha vida.
Confira o vídeo:
Equipamento japonês é isso aí: 40 anos nas costas e funcionando como novo, absolutamente seguro e confiável. Nota 10, nada menos do que isso.
ResponderExcluirPorém, se fosse chinês... com 4 anos nas costas provavelmente já teria virado sucata e partido ao meio, matando o dono em uma pacata e inocente volta pelo bairro.