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A Ford apresentou o novo Fusion NASCAR que estreia em
fevereiro em Daytona, com visual agressivo e potência de mais de 750 cv a 9.000
rpm, dentro das novas regras da competição. Aproveitando a maior liberdade que
a NASCAR deu aos fabricantes para incluir características de fábrica nos
veículos, a Ford usou o talento dos seus designers para incorporar detalhes do
Ford Fusion 2017 no modelo de corrida. Esta é a terceira grande renovação feita
no Fusion desde a sua entrada na categoria, em 2006.
O novo Fusion NASCAR segue a trilha do seu antecessor,
espelhando o exterior do modelo de produção e oferecendo também um interior
melhor para o piloto.
Com o novo painel digital, obrigatório nesta temporada, os
pilotos do Fusion NASCAR terão muito mais informações. As equipes podem
escolher entre 16 padrões de tela para a exibição de dados, incluindo gráficos
de barras, números ou o formato de relógio e ponteiro usado há anos. Esse avanço completa outras mudanças
significativas introduzidas na NASCAR, como a volta da identidade das marcas em
2013, a injeção eletrônica de combustível em 2012 e mistura de combustível com
etanol em 2011.
A Ford também continuou a refinar o seu programa de
engenharia, inaugurando o Centro Técnico da Ford Performance na Carolina do
Norte em 2014, com um simulador de movimento que representa o estado da arte no
desenvolvimento de carros de produção e de corrida.
O Fusion estreou como representante da Ford na NASCAR em
2006 e já venceu 71 Sprint Cup Series, sendo 21 delas nas duas últimas
temporadas. Em 2013, o Fusion pilotado por Greg Biffle conquistou, no Autódromo
Internacional de Michigan, a milésima vitória da Ford nas três séries
principais da NASCAR.
Nos últimos sete anos, o Fusion venceu quatro vezes a
Daytona 500, incluindo 2015, quando Joey Lugano conquistou pela primeira vez “A
Grande Corrida Americana”, com a equipe Penske.
Fonte: Imprensa
Ford
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