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Uma
informação impressionante!
Um relatório
da Global NCAP - Global New Car
Assessment Programme e do Banco Interamericano de Desenvolvimento,
publicado na última semana de Outubro com foco na América Latina, estima que 40
mil vidas de passageiros de veículos possam ser salvas e 400 mil pessoas
poderão evitar sequelas graves em acidentes de trânsito, até 2030. Para isso,
bastaria que os principais padrões e regulamentos de segurança, propostos pela
ONU – Organização das Nações Unidas, sejam adotados na região.
O Laboratório
de Pesquisas em Transportes, do Reino Unido (TRL, sigla em Inglês), conduziu
estudo independente e as conclusões estão alinhadas com as recomendações
adotadas pela ONU quanto às metas globais para o desenvolvimento sustentável. O
objetivo do estudo foi o de prever como muitas mortes e lesões poderiam ser
evitadas, em quatro países da América Latina: Argentina, Chile, México e Brasil.
A referência
principal foi o mínimo regulamentar de segurança de veículos através de testes
de colisão. Os principais padrões são os relacionados a cintos de segurança e
fixação, a proteção para ocupantes quando de um impacto frontal e em impactos
laterais. A avaliação econômica desse estudo sugere que as reduções no número
de vítimas poderá economizar até US$ 143 bilhões, entre 2016 e 2030.
David Ward,
secretário-geral da Global NCAP comentou: "O resultado é claro, os custos
de melhorar os veículos da população da América Latina para alcançar as
exigências da ONU, em realidade, é pequena fração dos US$ 143 bilhões". Dalve
Alves, Especialista em Transporte Executivo e Coordenador de Segurança
Rodoviária no Banco Interamericano de Desenvolvimento, disse: "Há países
da América Latina que iniciaram ações legislativas e aplicaram algumas regras
semelhantes aos da União Europeia, mas continua a haver diferença significativa
na segurança dos veículos para locomoção de passageiros”.
Maria
Rodriguez, presidente da Latin NCAP disse: "O relatório mostra o quanto é
importante implantarmos as normas da ONU na América Latina. Os fabricantes poderiam,
mas não cooperam, e os governos precisam agir agora para salvar as vidas de
seus cidadãos, que merecem o mesmo nível de proteção de americanos ou europeus".
Mario Divo é o Diretor Institucional do ACBr – Automóvel Clube Brasileiro e também é o Clube Correspondente da FIA – Federação Internacional do Automóvel – E-mail: mario@automovelclubebrasileiro.com.br / Site: www.automovelclubebrasileiro.com.br
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