quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Rinaldi completa 56 anos com foco em expansão internacional: meta é dobrar presença global até 2028

 

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Com 56 anos de trajetória no setor de pneus e câmaras de ar para motocicletas, pneus agrícolas e industriais, a Rinaldi tem motivos para comemorar as importantes conquistas no mercado internacional. Hoje, exporta para 30 países e mira ambiciosamente o futuro: quer ampliar sua presença para 50 países e elevar o percentual da exportação em seu faturamento líquido de 12% para 20%, até 2028.


"Nessa trajetória temos muito orgulho em afirmar que seguimos firmes na missão de transmitir os principais valores que sempre guiaram nossa trajetória: seriedade, qualidade e compromisso com o meio ambiente e com nossos colaboradores. Esses princípios fazem parte do DNA da Rinaldi e sustentam a credibilidade que construímos ao longo dessas décadas", destaca a direção da Rinaldi.


"Enfrentamos muitos desafios ao longo dos anos, especialmente por sermos uma empresa 100% nacional. No entanto, mantivemos uma estratégia sólida de investimentos contínuos em diversas áreas. Um dos nossos focos tem sido a expansão internacional, pois acreditamos que a exportação é essencial para o crescimento sustentável da Rinaldi. Estamos trabalhando intensamente para atingir a meta de quase dobrar a participação das exportações no nosso faturamento nos próximos três anos", completa.


A atuação global da empresa já é significativa. Atualmente, a Rinaldi está presente na: Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Colômbia, Bolívia, Peru, Venezuela, Equador, Costa Rica, México, Guatemala, Guiana, Haiti, Cuba, Letônia, Portugal, Suécia, Itália, Espanha, Bélgica, Finlândia, Chipre, República Tcheca, França, Alemanha, Estados Unidos, Turquia, Inglaterra e Polônia – os três últimos, conquistados recentemente.


As novas conquistas são fruto direto de uma missão internacional liderada por Renan Vicari, analista de exportação da Rinaldi, que passou um mês visitando 11 países da Europa. “A ideia é viajar para nos aproximarmos dos clientes e entender as suas demandas. São duas viagens por ano, uma em cada semestre”, explica Vicari, que atua com foco nos mercados da Europa, Ásia e África.


A estratégia de internacionalização vai além da presença geográfica. A empresa também busca ampliar o portfólio de produtos exportados nos mercados onde já atua. Para isso, está em processo de certificação e homologação de novos itens, especialmente para a Comunidade Europeia.


Portugal, onde a Rinaldi comercializa seus produtos há 22 anos, continua sendo um dos principais mercados da marca no continente europeu, ao lado de Itália, Espanha e Suécia. “Os melhores países em faturamento hoje para a empresa são Portugal, Itália, Espanha e Suécia”, destaca André Ricardo Fiorese, gerente de exportação da Rinaldi com foco na América Latina.


Uma das próximas ações da estratégia da Rinaldi para essa expansão será participar, mais uma vez, da EICMA – maior feira de motocicletas e acessórios do mundo –, em novembro, em Milão, Itália. O evento atrai profissionais do mundo todo. “Participamos da feira para estreitar laços com os distribuidores. No ano passado, nosso estande virou ponto de encontro, ficou muito lotado, fechamos bons contratos e chegamos a dobrar nosso faturamento na Europa”, comemora o gerente de exportação.


Além da Europa, os próximos passos da Rinaldi incluem a expansão no Oriente Médio e no Continente Africano. “Ressalto que nessas regiões existe muita concorrência, porém temos estratégias para estar em igualdade”, afirma Fiorese, que reside em Orlando, Flórida.


Sobre o tarifaço dos EUA ao Brasil, a Rinaldi destaca a importância de alinhar estratégias com clientes e fornecedores na busca por soluções que minimizem os impactos e sejam favoráveis a todos os envolvidos.


“É fundamental, neste momento, encontrar alternativas que viabilizem a continuidade dos negócios. Além disso, nossa estratégia é seguir expandindo para outros mercados — mesmo aqueles que também impõem tarifas, mas em níveis mais brandos. O objetivo é fincar bandeira no maior número possível de países, garantindo assim volume de vendas”, afirma Fiorese.

Segundo ele, a expectativa é de que essa situação seja temporária e que tudo volte à normalidade em breve. “Mas, independentemente disso, precisamos enfrentar o cenário atual com medidas concretas e adequadas ao momento”, conclui.

 

Fonte: MSuzuki Comunicação

 

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