Após enfrentar um dos maiores congestionamentos da história, com mais de 100 km de estradas e ruas paradas, em setembro passado, a China teve que esperar necessárias três semanas para dispersar todos os veículos, as filas enormes de carros se concentram nas estradas que liga Pequim à região autônoma da Mongólia. Essa situação se tornou algo preocupante para as autoridades chinesas e para evitar que se repita, as autoridades de Pequim estudam a possibilidade de estipular uma lei que obrigue os moradores locais a ter só um carro. Já os motoristas que não moram na capital, seriam obrigados a a trabalhar, pelo menos cinco anos, na cidade para poder comprar automóvel e, além disso, necessitariam de lugar de estacionamento próprio. A idéia polêmica e o secretário-geral da associação de construtores chineses já se manifestou contra essa provável nova lei, informou o jornal Global Times, que no caso, vai prejudicar as vendas dos carros naquele pais. “Qualquer obstáculo no setor automotivo, um dos que mais contribui para o PIB do país, certamente que iria arrastar para baixo a economia nacional”, disse Xiong Chuanlin. Para o responsável, o crescimento do mercado automóvel não pode ser encarado como um problema. Chuanlin acredita que o governo chinês deveria investir na criação de mais e melhores transportes públicos, assim como construir vias mais eficientes para condutores, ciclistas e transeuntes.
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