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Por Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa
Idade avançada do uso ou alta quilometragem nem sempre pode significar problemas no motor do caminhão. A atenção com alguns itens pode trazer vida mais longa ao veículo. Nos últimos dois anos, a venda de caminhões no mercado interno aumentou consideravelmente. Em 2010, o crescimento foi de mais de 40% e em 2011 quase 10%, totalizando 157,4 mil e 172,6 mil unidades comercializadas, respectivamente. No entanto, apesar das estradas terem ganhado volume expressivo de caminhões novos, a frota circulante de caminhões no Brasil, que segundo o Sindipeças, somava quase 1,5 milhão em 2010, ainda é uma das mais antigas do mundo, com idade média de 9 anos e 10 meses. Mas, com alguns cuidados, o ano e a alta quilometragem não representam, necessariamente, inquietação com a possibilidade de retífica de motor. Simples hábitos podem prolongar a durabilidade dos motores. “Um dos fatores principais para garantir a vida útil do motor é fazer a manutenção preventiva do caminhão”, afirmou Ivo Rückert, vice-presidente do Conarem – Conselho Nacional de Retíficas de Motores.
Segundo ele, a troca de óleo, item importante ao fazer a manutenção do caminhão, deve ser feita de acordo com a recomendação do fabricante. Quando o motorista, deixa de fazer as trocas necessárias do filtro de ar, filtro de lubrificante diesel, bem como não verifica a temperatura do motor, corre o risco de comprometer o funcionamento do motor e diminuir a sua vida últil. “Se o motor trabalha muito quente ou muito frio provoca desgaste prematuro”, comentou o vice-presidente da entidade, acrescentando: “O combustível adulterado também é um fator preponderante para o desgaste do motor”.
Rückert alerta para os principais sinais de desgaste de motor que o caminhoneiro deve ficar atento: consumo elevado de óleo, perda da potência, excesso de fumaça e ruídos “estranhos”. “Caso seja necessária retificar o motor, é preciso muita atenção já que os motores estão cada vez mais modernos e complexos. Há retíficas, credenciadas ao Conarem, em todo o Brasil, habilitadas a recuperarem o motor de acordo com as normas da ABNT”, advertiu o vice-presidente. Outra vantagem de efetuar esse serviço no motor nas retíficas credenciadas à entidade é a garantia em todo o território nacional. “Se a retífica é feita no Rio Grande do Sul e acontece alguma pane no Pará, o caminhoneiro será atendido por outro associado com total credibilidade”, enfatizou. Para consultar as retíficas credenciadas ao Conarem, basta acessar www.conarem.com.br .
Saiba mais sobre o Conarem – Criado em 1998, o Conarem – Conselho Nacional de Retíficas de Motores, teve início como a primeira câmara especializada do Sindirepa-SP – Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo. Com a evolução dos trabalhos e a necessidade de representar as empresas de retificas, o Conarem se tornou uma entidade nacional voltada para atender às necessidades da área de serviços de motor e garantir o desenvolvimento do setor. Órgão de representação nacional, a entidade possui 350 empresas associadas em todo o País, sendo que 150 fazem parte da rede nacional de retíficas.
A entidade congrega as principais associações estaduais ARERGS e ARESC e trabalha em parceria com os sindicatos estaduais (Sindirepas de SP/RS/SC/MG/ES/GO/MT/RO/BA/PE), oferece treinamentos específicos para retificadores, palestras técnicas gratuitas para os reparadores de veículos e também possui um banco de dados, normas técnicas e orientações para consulta, além de seu site servir como fonte de informações para o mercado motor.
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