sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Escuderia X quer manter a liderança no Brasileiro de Motocross
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A Escuderia X tem um novo desafio neste final de semana, 30 e 31 de agosto. A equipe apoiada pela MOTUL encara a quarta etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross, que chega à metade com expectativas de disputas acirradas em Campo Grande, MS.
Destaque do nacional na categoria principal, a MX1, Jetro Salazar tem como meta ampliar sua vantagem na liderança da classe. O equatoriano, que defende a Escuderia X, terá como estratégia o foco em um bom início de prova. Ele ocupa o primeiro lugar, com 126 pontos.
“ Tenho obtido bons resultados e seguirei com o mesmo estilo de pilotagem, procurando encontrar um bom ritmo nos primeiros minutos de prova. É preciso manter a tranquilidade para desenvolver tudo que sei dentro da pista”, explicou o piloto.
Na MX3 Davis Guimarães vai para a rodada com o objetivo de reassumir a ponta da tabela. Apenas um ponto separa o piloto da liderança da categoria. Ele é o segundo colocado, com 68 pontos. “Tive bons aprendizados nas duas últimas etapas do campeonato e estou preparado para reconquistar a primeira posição”, revelou o experiente paranaense.
Na MX2 Pepê Bueno volta às competições nacionais, após temporada disputando corridas nos Estados Unidos. O atleta tem como meta alcançar uma vaga no pódio da classe. O time ainda conta com atletas nas categorias de base, investindo nos jovens talentos do esporte. Leo Almeida é o sexto colocado na Júnior, com 44 pontos e Thainá Pontes a décima primeira na 65cc, com 11 pontos.
A programação da quarta etapa do Brasileiro de Motocross terá início no sábado, com os treinos livres a partir das 07h40. Mais tarde, às 10h35, os competidores voltam à pista para a tomada de tempo, nos treinos cronometrados. As provas das categorias MX3, 65cc, e 50cc acontecem a partir das 14h40. Já no domingo os pilotos retornam ao circuito para a disputa das provas finais das classes júnior, MX2 e MX1 às 11h.
Fonte: VANESSA GIANELLINI COMUNICAÇÃO - VGCOM
Alcoolizados do volante
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Suspensos pela Lei Seca
Milhares de motoristas estão na iminência de serem obrigados
a entregar a carteira de habilitação por terem os recursos indeferidos e
transitados em julgado no Detran/RJ, em razão da Lei Seca, com penalidade de
suspensão do direito de dirigir pelo prazo de um ano. O número de motoristas
infracionados no Art 165, do Código de Trânsito Brasileiro, por recusa ao
bafômetro ou pelos sinais da ingestão alcoólica ou por atingir valor superior à
tolerância de 0,04 mg / L preocupa e
mostra a compulsividade natural do motorista brasileiro em transgredir a norma
de trânsito, apesar das duras
penalidades impostas pela Lei Seca, lembrando ainda que durante a Copa do Mundo
centenas de motoristas foram autuados no Rio de Janeiro em operações da Lei
Seca e que futuramente também terão a carteira suspensa. A multa pela
infringência ao Art 165 do CTB é de R$ 1.915.40, tendo o infrator ainda que se
submeter a curso de reciclagem de motoristas infratores.
Homicídio doloso no trânsito
Em Sorocaba, São Paulo, um motorista foicondenado a 14 anos
de prisão, na noite de terça-feira, 26/08, acusado de atropelar e matar um
idoso sobre a calçada, em São Roque, região de Sorocaba. O exame de sangue
realizado no dia do acidente constatou que o condutor do veículo, Hilton
Bezerra dos Santos, de 30 anos, estava embriagado. O júri popular aceitou a
tese da acusação de que o réu cometeu homicídio doloso - com intenção de
matar.O acidente aconteceu em agosto de 2013. A vítima, Acácio de Almeida, de
82 anos, estava em frente de sua casa, na Vila Mike, quando o carro subiu na
calçada e o atingiu..Testemunhas disseram que o motorista estava visivelmente
embriagado. Ele se negou a fazer o teste do bafômetro, mas foi levado a um
hospital e submetido a exame de sangue, que revelou a presença do álcool.Os
jurados entenderam que, ao dirigir sob o efeito de bebida alcoólica, o acusado
assumiu o risco de matar alguém, o que caracterizando o chamado dolo eventual.
Milton Corrêa da Costa é tenente coronel da reserva da PM do
Rio de Janeiro
Anfavea celebra inauguração de fábrica da Chery
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A inauguração da primeira fábrica da Chery no Brasil, em
Jacareí, SP, foi motivo de celebração para a Associação Nacional dos
Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea. A cerimônia foi realizada na
quinta-feira, 28, e contou com a presença do Vice-Presidente da República,
Michel Temer, do Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, do
Ministro do Trabalho, Manoel Dias, do Ministro do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior, Mauro Borges, e demais autoridades.
Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, também
participou do evento e acredita que a chegada da Chery marca mais um momento
importante para a indústria nacional: “A inauguração da fábrica da Chery
demonstra claramente a confiança no futuro do setor automotivo e, em
consequência, no desenvolvimento da indústria automobilística e da economia
brasileira como um todo”.
A nova unidade produtiva da Chery recebeu, segundo a
empresa, investimentos de US$ 530 milhões e produzirá inicialmente os modelos
Celer e QQ. Com capacidade produtiva anual de 150 mil carros por ano, a fábrica
deve iniciar suas operações em setembro com a fabricação dos modelos pré-séries
e empregar cerca de 3 mil funcionários.
Fonte: Anfavea - Diretoria
de Assuntos Institucionais e Imprensa
Chery Inaugura Instalações Industriais em Jacareí, SP
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A Chery Brasil inaugura uma nova fase da história do setor
automotivo nacional, com a inauguração de suas instalações industriais na
cidade de Jacareí, no Vale do Paraíba, no interior de São Paulo. O investimento
totaliza US$ 530 milhões, ou mais de R$ 1,2 bilhão, em duas novas fábricas: a
de automóveis, que recebeu aporte de US$ 400 milhões, e a de motores, da Acteco,
marca pertencente ao grupo Chery, que contou com investimento de US$ 130
milhões.
Mesmo em momento delicado vivido pelo segmento
automobilístico nacional, a Chery manteve sua decisão de investir em Jacareí,
por considerar o mercado brasileiro prioridade. “A decisão de ter uma unidade
industrial nacional foi tomada em 2009, antes mesmo do anúncio do aumento dos
30 pontos percentuais do IPI para carros importados. Desde lá, passamos por uma
série de situações, como o anúncio do Inovar-Auto, e o cenário atual do setor
continua não influenciando em nossa decisão. A Chery Brasil será o headquarter
da Chery na América Latina”, declara Roger Peng, presidente da Chery Brasil.
A aposta e o compromisso da Chery com Brasil podem ser
comprovados com o novo investimento já aprovado para a filial brasileira: o
país contará com um Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, com aporte de R$
50 milhões. “No futuro, provavelmente a partir de 2018, a Chery terá um
automóvel pensado, desenvolvido e produzido especialmente para o mercado
brasileiro. O centro de P&D também vai atuar no desenvolvimento de novos
modelos para a América Latina”, diz Luis Curi, vice presidente da Chery Brasil.
O projeto de investimento da Chery no Brasil recebeu o apoio
da Investe São Paulo, agência do Governo do Estado vinculada à Secretaria de
Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, desde maio de 2009.
A Agência assessorou a Chery nas áreas ambiental, tributária e infraestrutura.
“Este é um dos nossos primeiros projetos. Foram cinco anos desde a primeira
reunião até a inauguração. Estamos muito felizes e orgulhosos não só pela
concretização do investimento, mas pelo que ele significa, que é a geração de
emprego para mais de 3 mil famílias, aumento de renda da população local e fortalecimento
da indústria, não só de Jacareí, mas do Vale do Paraíba”, destaca o presidente
da Investe São Paulo, Luciano Almeida.
Fábrica de Automóveis
Construída em um terreno de mais de um milhão de metros
quadrados, a fábrica de Jacareí tem uma área construída de 400 mil metros
quadrados, onde estão localizadas três unidades produtivas – montagem, soldagem
e pintura, além do prédio administrativo e da edificação do restaurante. O
complexo da Chery em Jacareí ainda contempla uma pista de testes, que conta com
variações diversas de terreno, possibilitando simular as condições mais
adversas de solo.
Com recurso 100% próprio, a fábrica é equipada com máquinas
de última geração, oriundas da Alemanha, Espanha, Estados Unidos, China, entre
outros países. Merecem destaque o maquinário de medição tridimensional, com
tecnologia de ponta, e toda a instalação do processo de pintura, totalmente
robotizada.
Em setembro, os pré-séries das versões hatch e sedan da nova
geração do Celer começarão a ser fabricados. Em dezembro próximo terá início a
produção comercial para abastecer a rede de concessionárias da marca, que
atualmente conta com 67 revendas.
“Com a fábrica operando – e esperamos produzir 50 mil carros
neste primeiro ano de funcionamento –, teremos uma demanda maior do mercado, o
que refletirá também no aumento da rede. A meta é chegar ao fim de 2014 com 100
revendas Chery por todo Brasil”, analisa Curi.
No primeiro ano de operação, além da nova geração do Celer,
está previsto também o novo QQ, totalmente reformulado, que começa a ser
produzido no segundo trimestre de 2015. O modelo de entrada da marca passará
por uma modificação agressiva em seu layout, além de contar com motor 1.0 flex
de três cilindros.
Em 2016 chega a vez de um terceiro modelo, um utilitário
esportivo. Associada ao início da montagem deste modelo está previsto o começo
das exportações dos automóveis Chery oriundos de Jacareí. Os três modelos –
SUV, QQ e Celer – abastecerão a rede Chery de países como Argentina, Uruguai,
Colômbia, Equador, Venezuela e Peru.
Empregos
Durante as obras civis, entre setembro de 2011 e agosto de
2013, foram geradas mais de 300 oportunidades de empregos. Atualmente, com a
fábrica operando parcialmente, a Chery Brasil conta com 300 funcionários.
Destes, cerca de 30% da mão de obra da manufatura provém de ex-profissionais da
unidade da General Motors de São José dos Campos.
Neste momento, há 70 vagas disponíveis, sendo que 40 são
para manufatura (operadores, técnicos e especialistas) e as demais para a área
administrativa. Até o final de 2014, a fábrica espera contar com, pelo menos,
500 colaboradores.
O processo seletivo é feito através dos currículos cadastrados
no site da montadora e também através de parceiros como Catho, Senai, PAT da
região e redes sociais, como o Linkedin. É dada preferência para os candidatos
com conhecimento da língua inglesa e com experiência no setor automotivo.
Fábrica de Motores
Junto com a unidade industrial de carros de passeio, a Chery
inaugura também outra fábrica, voltada à produção de motores da marca Acteco,
que recebeu investimento de US$ 130 milhões (mais de R$ 250 milhões).
Situada também em Jacareí, próximo à unidade de automóveis,
a fábrica de motores é responsável, a princípio, pela produção de propulsores
1.0 e 1.5 litros.
“No futuro, também serão produzidos outros tipos de motores,
para abastecer não só a demanda da Chery em Jacareí, mas como também outras
localidades. Por enquanto, a Acteco fornecerá seus itens para o Brasil, mas
planejamos exportar em um segundo momento”, revela o presidente da marca no
Brasil, Roger Peng.
No momento, a Acteco conta com 30 colaboradores, para já
atender às necessidades da Chery Jacareí, mas este número deve chegar a 100 até
o fim do ano, acompanhando a demanda da fábrica de veículos. O processo
seletivo da unidade segue as mesmas normas do da Chery.
Nacionalização
O primeiro modelo a ser fabricado em Jacareí, o Celer, nas
versões hatch e sedan, inicia sua produção com mais de 50% de índice de
nacionalização, graças a parceria da Chery com diversos fornecedores locais,
como Plascar, Metagal, Pirelli, Moura, Bosch, HVCC, Tyco, Johnson Controls,
Goodyear, Basf, Petronas, entre outros.
“Todas estas empresas estão situadas em um raio de até 100
km de distância, porém, já contamos com um espaço ao redor da fábrica de
automóveis para receber um futuro polo de fornecedores”, comenta Curi.
O índice de nacionalização dos modelos Chery fabricados no
Brasil será aumentando gradualmente, podendo chegar a 70% em aproximadamente
dois anos, momento no qual a Acteco também passará a fornecer transmissões, que
passarão a ser produzidas pela empresa.
Centro de P&D
Este número de nacionalização terá um crescimento gradativo
também com o início de funcionamento do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da
Chery no Brasil.
Ainda sem local definido para ser instalado, o centro
tecnológico já conta com investimento aprovado de R$ 50 milhões. “Definido e
decidido o novo aporte, passaremos agora para a segunda etapa, voltada ao
processo de planejamento para instalar o Centro de P&D no Brasil”,
complementa Curi.
A empresa já estuda parcerias com universidades, como FGV,
FAAP, UNIVAP, UNIP e Anhanguera, e com centros tecnológicos, como o de São José
dos Campos e o de Jacareí.
Dados de Interesse
Investimento: U$530 milhões (fábricas de automóveis e
motores)
Novos Investimentos: R$ 50 milhões para centro de P&D
Área construída: 400 mil m², em um terreno de 1 milhão de m²
Empregos: três mil
Capacidade de produção: 150 mil
Modelos para produção inicial: Celer e QQ
Vendas Chery em 2013: 8 mil unidades
Projeção para 2014: 15 mil unidades
Nº de revendas: 67 concessionárias
Modelos comercializados no Brasil: Tiggo, QQ, Celer e Face
Viagem a
convite da Chery do Brasil
Fonte: SD&PRESS
Consultoria
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