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Em 2018, a ZF completa 60 anos no Brasil colecionando marcos
importantes, grandes inovações e pioneirismos tecnológicos. A unidade
brasileira foi a primeira planta da ZF fora da Alemanha e, por todo o período,
a empresa sempre transferiu ao País suas melhores práticas como por exemplo as
modernas linhas de montagens e qualidade reconhecida dos seus produtos. “A ZF foi uma das poucas multinacionais de
autopeças que participou ativamente de todo processo de instalação,
desenvolvimento e expansão da indústria automotiva brasileira. No Brasil, a
empresa vem evoluindo, inovando e crescendo acompanhando e suprindo o ritmo e
demandas dos seus clientes”, afirma Wilson Bricio, presidente da ZF América do
Sul.
De acordo com Bricio, nas primeiras décadas no País o foco
estava em produzir componentes mecânicos para atender integralmente as demandas
da indústria automotiva. Hoje, além de continuar construindo e modernizando
produtos mecânicos e manter sua excelência no que sempre fez, a ZF não apenas
acompanha a nova tendência que se apresenta em todo o mundo, como direção
autônoma, eletromobilidade e conectividade, como também mostra caminhos e abre
novas possiblidades por meio de suas constantes pesquisas e inovações.
“Nossa meta também é trazer a transformação para dentro de
casa, aplicando os conceitos da quarta revolução industrial, respeitando acima
de tudo nossos colaboradores e preparando-os para essa nova realidade, mas
também contribuindo para levar essas mudanças para clientes e sociedade, com foco
em uma nova mobilidade”, explica Bricio.
A trajetória histórica da ZF no Brasil está intimamente
ligada à evolução da indústria automotiva brasileira. A empresa iniciou a
construção de sua fábrica em agosto de 1958, pouco mais de um mês após o Brasil
se tornar pela primeira vez campeão mundial de futebol e exatamente na década
de maior efervescência de toda indústria nacional.
Se em 1949 havia apenas 100 fabricantes de autopeças no
Brasil, já em 1955 esse número mais do que quintuplicou, passando a 550
empresas no setor. O Brasil era o país da vez no cenário global para o setor
automotivo. Em 31 de janeiro de 1956 Juscelino Kubitscheck assumiu a
presidência do País com o slogan “50 anos de progresso em 5 anos de
realizações”. No mesmo ano foi criada a Anfavea – Associação Nacional dos
Fabricantes de Veículos Automotores.
O Plano de Metas estabelecido por JK focou em cinco setores
da economia nacional: energia, transportes, indústrias de base, alimentação e
educação. Uma das metas foi a transferência da capital do Brasil do Rio de
Janeiro para Brasília. O Brasil começava a se tornar, essencialmente,
rodoviário.
Com o cenário nacional altamente promissor para o setor
automotivo, a ZF decidiu montar no País sua primeira unidade fora da Alemanha.
E já em 1959 iniciou a produção de transmissões, em São Caetano do Sul, SP, no
ABC Paulista, o primeiro grande polo da indústria automotiva brasileira.
A empresa chegou ao Brasil a princípio para fornecer sua moderna
caixa de transmissão para o lendário DKW, que era produzido sob licença pela
Veículos e Máquinas Agrícolas S.A. (Vemag), cuja fábrica ficava no bairro
paulistano do Ipiranga.
Fonte: Grupo ZF
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