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Por Rede Oficina Brasil
Quem já não passou pela situação de parar num posto de combustíveis e o frentista perguntar se pode completar o óleo, pois ele está abaixo do nível? Esta é uma conduta comum de muitos trabalhadores de postos ao verificar nível do óleo do motor com o carro aquecido, quando boa parte ainda está circulando no motor. E quais os problemas de colocar óleo em excesso no recipiente do automóvel? Para tirar esta e outras dúvidas e desmistificar algumas práticas de profissionais que fazem a verificação destes itens nos veículos, a Oficina Brasil - rede de franquias de serviços automotivos, que possui mais de 60 unidades em várias localidades do país – está orientando os clientes nos cuidados básicos com a troca de óleo e fluídos. As dicas são do consultor técnico da rede, Antonio César Costa:
1- Nunca verificar o nível do óleo quando o motor está quente:
Quando o carro estava em circulação e o motor é desligado, o óleo demora a descer e escorrer para o carter. É por isso que ao verificar o nível do óleo nesta situação, a impressão que se tem é que ele estará baixo. O ideal é aguardar de 15 a 20 minutos após parar o carro e só depois analisar se o automóvel precisa mesmo que o óleo seja completado.
2- Nunca usar um óleo diferente daquele indicado pelo fabricante do veículo:
Ao trocar o óleo ou mesmo completar o nível, deve-se verificar se o fabricante do veículo exige que o óleo seja sintético, semi-sintético ou mineral. Colocar um tipo de óleo diferente do especificado pode ocasionar o surgimento de borras, que entopem os canais de lubrificação e podem diminuir a vida útil do motor.
3- Não aceitar que sejam colocados aditivos no óleo, a menos que ele tenha uma classificação antiga:
Os óleos modermos já contêm uma aditivação eficiente. Essa aditivação é indicada pela classificação API e no mercado brasileiro, a mais moderna é a API SN. Mas ainda há alguns óleos cuja classificação de API é inferior, como a SF e a SJ. A não ser que o óleo tenha classificação antiga, não há a necessidade de acrescentar nenhum aditivo.
4- Verificar a quilometragem do automóvel também para a troca de outros fluídos:
1- Nunca verificar o nível do óleo quando o motor está quente:
Quando o carro estava em circulação e o motor é desligado, o óleo demora a descer e escorrer para o carter. É por isso que ao verificar o nível do óleo nesta situação, a impressão que se tem é que ele estará baixo. O ideal é aguardar de 15 a 20 minutos após parar o carro e só depois analisar se o automóvel precisa mesmo que o óleo seja completado.
2- Nunca usar um óleo diferente daquele indicado pelo fabricante do veículo:
Ao trocar o óleo ou mesmo completar o nível, deve-se verificar se o fabricante do veículo exige que o óleo seja sintético, semi-sintético ou mineral. Colocar um tipo de óleo diferente do especificado pode ocasionar o surgimento de borras, que entopem os canais de lubrificação e podem diminuir a vida útil do motor.
3- Não aceitar que sejam colocados aditivos no óleo, a menos que ele tenha uma classificação antiga:
Os óleos modermos já contêm uma aditivação eficiente. Essa aditivação é indicada pela classificação API e no mercado brasileiro, a mais moderna é a API SN. Mas ainda há alguns óleos cuja classificação de API é inferior, como a SF e a SJ. A não ser que o óleo tenha classificação antiga, não há a necessidade de acrescentar nenhum aditivo.
4- Verificar a quilometragem do automóvel também para a troca de outros fluídos:
Além de trocar o óleo de acordo com a quilometragem indicada por cada fabricante, o fluído de freio deve ser verificado e trocado a cada 10 mil quilômetros e o líquido do arrefecimento, a cada 20 mil quilômetros.
5- Problemas que o automóvel pode apresentar que são provenientes da falta de cuidados com a troca de óleo e fluídos:
- Aquecimento do motor acima do normal
- Borras no motor
- Vazamentos de óleo pelo abastecimento excessivo
- Desgaste interno do motor
- Barulhos no motor
- Diminuição da vida útil do veículo
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