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Ao completar quatro décadas de
operações no Brasil, a Fiat se orgulha da extensa lista de novidades que
introduziu no mercado brasileiro de forma pioneira. Desde o primeiro motor transversal
do mercado nacional, apresentado no Fiat 147, em 1976, passando pela primeira
tampa de porta-malas totalmente em vidro do Fiat Mobi, lançado este ano, as
inovações estão no centro da missão da empresa: ajudar as pessoas a ir de um
lugar a outro de maneira eficiente e segura.
A forte cultura da inovação tem
ligação direta com o Centro de Pesquisa & Desenvolvimento Giovanni Agnelli,
instalado na planta da Fiat em Betim (MG), e que reúne todas as condições e
tecnologias necessárias para criar um veículo do começo ao fim do processo. O
trabalho é realizado em sinergia com os outros centros de P&D da Fiat
Chrysler Automobiles (FCA), em Turim (Itália), Aurburn Hills (EUA) e o mais
recente, em Pernambuco.
Para a Fiat, o impulso para a
inovação é resultado do perfeito entendimento e sintonia com as aspirações e
desejos dos brasileiros. “Projetamos modelos que atendem às expectativas do
consumidor brasileiro. É a nossa visão sobre os nossos carros, com inspiração
na excelência do design italiano”, afirma Peter Fassbender, diretor do FCA
Design Center Latam. O reconhecimento desse trabalho foi a conquista, pelo Fiat
Toro, do selo Red Dot Award, um dos mais tradicionais e importantes prêmios de
design em todo o mundo.
“O que as pessoas esperam de um
carro muda com o tempo e estamos acompanhando essas transformações”, explica o
diretor de Estratégia de Produto da FCA, Carlos Eugênio Dutra. Guiada pelo
desafio de oferecer soluções que melhorem a vidas das pessoas e de democratizar
o acesso às novas tecnologias, a Fiat criou a primeira picape derivada de um
automóvel de passeio em 1978; foi a primeira a produzir carros populares no
país em 1990; ofereceu em primeira mão conteúdos de segurança em carros
nacionais, como o airbag; inaugurou a era da conectividade nos veículos do
Brasil ao lançar o primeiro carro com conexão bluetooth; surpreendeu o mercado
com a tecnologia Start&Stop do Novo Uno, entre várias outras novidades.
Das áreas de Engenharia e Design,
também saíram inovações que levaram a marca a liderar tendências mundiais. O
Fiat 147 foi o primeiro carro a etanol fabricado em série no mundo e inaugurou,
em 1979, a utilização dos motores com combustíveis verdes. Em 2006, nasceu o
Siena Tetrafuel, primeiro e único veículo do mundo movido a quatro
combustíveis. Em 2009, a Fiat convidou clientes do mundo todo para criar o
carro do futuro. O Fiat Mio foi o primeiro carro conceito desenvolvido na
plataforma Creative Commons. Consumidores de cerca de 160 nacionalidades
participaram do projeto e enviaram mais de 17 mil ideias, engajados no desafio
de pensar o futuro de maneira plural e participativa.
Também na planta de Betim, um grupo
de especialistas – de engenheiros a economistas, passando por químicos e
designers – trabalha no estilo startup. Toshizaemom Noce, supervisor de
Inovação da FCA, salienta que a área foi criada para quebrar paradigmas.
“Promovemos a construção de tecnologia nacional, de forma viável, prática,
acelerada e sempre com foco no cliente.”
Exemplo de pesquisa realizada
recentemente é o Projeto Girassol, no qual um sistema fotovoltaico gera energia
elétrica adicional para a bateria. Isso resulta em economia de combustível e
redução de emissões. Outras pesquisas em andamento avançam sobre os novos conceitos
da conectividade. “A experiência de uso será o fator determinante para os
automóveis daqui para frente, e é nisso que estamos trabalhando hoje”, explica
Noce.
Uma das realizações neste caminho é
o Fiat Live On, que integra o smartphone ao Fiat Mobi. Com ele, o celular se
transforma na central multimídia do carro, por meio de um aplicativo,
possibilitando acesso a comandos pelo volante multifuncional. O Live On traz
ainda o EcoDrive, que fornece informações sobre a condução, em especial quanto
à economia de combustível, e o Car Parking, que mostra o último local em que o
carro foi estacionado.
Sobre o futuro, o diretor Carlos
Eugênio indica o caminho: “Nossa missão é continuar a desenvolver produtos e
serviços que estejam, cada vez mais, conectados às necessidades dos clientes,
encontrando formas de conjugar meio ambiente, mobilidade, prazer e comodidade”.
Para integrar o presente ao futuro,
aliando criatividade e inovação, a Fiat quer ir além do ambiente automotivo.
Com o projeto Futuro das Cidades, a marca já se movimenta para, de maneira
colaborativa, conhecer o ecossistema onde estão inseridos seus produtos, mapear
problemas potenciais e contribuir para o desenvolvimento de soluções de
mobilidade para as cidades brasileiras. Em breve, lançará uma plataforma aberta
e colaborativa, que servirá como um espaço de conhecimento de mobilidade.
“A boa mobilidade não é
necessariamente a que tenha mais carros, metrôs, corredores de ônibus,
avenidas, ciclovias ou calçadas de qualidade, mas a que faça uma combinação
justa, inteligente e eficiente de todos os modos de transporte possíveis”,
explica Mateus Silveira, especialista em Future Insights da FCA e líder do
projeto. A iniciativa já agrega empresas, especialistas, universidades e
entidades da sociedade civil e do terceiro setor. “Queremos entender o modelo
de cidades que estamos construindo e debater projetos que possam contribuir
para o bem-estar urbano”, conclui Silveira.
Fonte: Fiat Press
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