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As chuvas intensas e fortes de verão chegaram em boa parte do país. Nesse período, diversos motoristas sofrem com a possibilidade de transitar por trechos com riscos de alagamento. Por esse motivo, o CESVI BRASIL (Centro de Experimentação e Segurança Viária) elencou os principais problemas gerados para os veículos que passam por enchentes e algumas dicas práticas que os condutores podem seguir caso estejam nessa situação de risco.
De acordo com o superintendente técnico do CESVI BRASIL, Emerson Feliciano, um dos principais danos em caso de enchente está relacionado à parte mecânica e elétrica dos veículos. "Além do risco à segurança do condutor e passageiros, a enchente é um grande problema para o bolso do motorista, principalmente por danos mecânicos. Dependendo do nível da água, ela pode atingir o motor do automóvel criando o calço hidráulico – a entrada da água impede o pistão de comprimir a mistura no seu interior, ocasionando um travamento abrupto e consequente empeno ou ruptura das bielas, e também a contaminação do óleo lubrificante que poderá criar danos severos ao motor. Para o sistema de transmissão, principalmente as automáticas, pode ocorrer a contaminação do óleo que causam danos e até pane na transmissão", comenta.
Na parte elétrica, caixa de fusíveis, módulos, relês, conectores, faróis, conjuntos ópticos e lanternas atingidos, também pode ser prejudicada se atingida pela água suja.
Outro ponto ressaltado pelo especialista está relacionado à atitude do motorista no trânsito em áreas alagadas. "É aconselhável que o condutor não se arrisque e evite passar por regiões cheias d' água, mas, se precisar atravessá-la é imprescindível identificar a altura da água em relação ao veículo. Não é recomendado tentar atravessar trechos em que o alagamento ultrapasse a altura da metade das rodas do carro, como é informado no manual do proprietário. É também recomendado que seja utilizada a primeira marcha engatada, sem elevar demais a aceleração para evitar a admissão de água para o interior do motor durante a travessia", explica Feliciano.
Se atente a alterações na frenagem do veículo pois os itens que realizam a frenagem (por atrito) estão com a presença de água e terra.
Dicas para evitar prejuízos em dias de chuva intensa
Como manutenção preventiva relacionada ao período de chuvas, verifique o estado atual de itens como pneus e palhetas do para-brisa.
Confira também todas as luzes de iluminação do veículo, como setas, faróis e luzes de freio.
Mantenha a velocidade baixa em primeira marcha, já que essa ação diminui a variação do nível de água. Para quem tem carros automáticos, a dica é deixar o câmbio na posição "1" ou "L", caso não haja opções de trocas manuais, pois assim a central vai manter a marcha constante.
Se o carro morrer em enchentes, não dê a partida novamente. A ação força o motor e pode piorar ainda mais o quadro mecânico e de pane elétrica.
O que checar no pós-enchente
Nos itens mecânicos, é necessário observar primeiro o óleo do motor.
Verifique se a água atingiu as áreas de admissão de ar, como o filtro de ar, dutos e coletor de admissão.
É importante identificar se o veículo teve algum dano em bielas e nos pistões no caso da admissão de água no interior do motor durante o funcionamento ou após uma partida.
Na caixa de transmissão, é importante verificar se não houve a contaminação do óleo. O alerta é ainda mais importante no caso de veículos com transmissão automática.
Depois de passar por um trecho alagado, vá direto para sua oficina de confiança e faça um check-up geral da parte mecânica, elétrica, sistema de ventilação e até do estofamento que está sujeito à contaminação por fungos e bactérias em travessias de alagamentos.
Fonte: CDN Comunicação
De acordo com o superintendente técnico do CESVI BRASIL, Emerson Feliciano, um dos principais danos em caso de enchente está relacionado à parte mecânica e elétrica dos veículos. "Além do risco à segurança do condutor e passageiros, a enchente é um grande problema para o bolso do motorista, principalmente por danos mecânicos. Dependendo do nível da água, ela pode atingir o motor do automóvel criando o calço hidráulico – a entrada da água impede o pistão de comprimir a mistura no seu interior, ocasionando um travamento abrupto e consequente empeno ou ruptura das bielas, e também a contaminação do óleo lubrificante que poderá criar danos severos ao motor. Para o sistema de transmissão, principalmente as automáticas, pode ocorrer a contaminação do óleo que causam danos e até pane na transmissão", comenta.
Na parte elétrica, caixa de fusíveis, módulos, relês, conectores, faróis, conjuntos ópticos e lanternas atingidos, também pode ser prejudicada se atingida pela água suja.
Outro ponto ressaltado pelo especialista está relacionado à atitude do motorista no trânsito em áreas alagadas. "É aconselhável que o condutor não se arrisque e evite passar por regiões cheias d' água, mas, se precisar atravessá-la é imprescindível identificar a altura da água em relação ao veículo. Não é recomendado tentar atravessar trechos em que o alagamento ultrapasse a altura da metade das rodas do carro, como é informado no manual do proprietário. É também recomendado que seja utilizada a primeira marcha engatada, sem elevar demais a aceleração para evitar a admissão de água para o interior do motor durante a travessia", explica Feliciano.
Se atente a alterações na frenagem do veículo pois os itens que realizam a frenagem (por atrito) estão com a presença de água e terra.
Dicas para evitar prejuízos em dias de chuva intensa
Como manutenção preventiva relacionada ao período de chuvas, verifique o estado atual de itens como pneus e palhetas do para-brisa.
Confira também todas as luzes de iluminação do veículo, como setas, faróis e luzes de freio.
Mantenha a velocidade baixa em primeira marcha, já que essa ação diminui a variação do nível de água. Para quem tem carros automáticos, a dica é deixar o câmbio na posição "1" ou "L", caso não haja opções de trocas manuais, pois assim a central vai manter a marcha constante.
Se o carro morrer em enchentes, não dê a partida novamente. A ação força o motor e pode piorar ainda mais o quadro mecânico e de pane elétrica.
O que checar no pós-enchente
Nos itens mecânicos, é necessário observar primeiro o óleo do motor.
Verifique se a água atingiu as áreas de admissão de ar, como o filtro de ar, dutos e coletor de admissão.
É importante identificar se o veículo teve algum dano em bielas e nos pistões no caso da admissão de água no interior do motor durante o funcionamento ou após uma partida.
Na caixa de transmissão, é importante verificar se não houve a contaminação do óleo. O alerta é ainda mais importante no caso de veículos com transmissão automática.
Depois de passar por um trecho alagado, vá direto para sua oficina de confiança e faça um check-up geral da parte mecânica, elétrica, sistema de ventilação e até do estofamento que está sujeito à contaminação por fungos e bactérias em travessias de alagamentos.
Fonte: CDN Comunicação
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