Criado exclusivamente para homenagear ao “Frecce Tricolori”, esquadrão acrobático da Força Aérea italiana, a obra de arte de Horácio Pagani chama-se Tricolore. O superesportivo usa como base o exclusivo Zonda Cinque, que estará à venda por um valor em torno de 1,3 milhões de euros. O modelo usa as cores semelhante aos caças Aermacchi MB-339, utilizados pelos “Frecce Tricolori”, o Tricolore apresenta uma carroçaria em fibra de carbono pintada, parcialmente, a azul e decorada com as cores da bandeira italiana (verde, branco e vermelho). Comparado ao modelo original Zonda Cinque foram aumentadas as entradas de ar e a inclusão das luzes diurnas com tecnologia LED, além de um interior, no qual a fibra de carbono está em destaque, assim como a tonalidade azul. O motor pe o mesmo do Cinque, ou seja, um V12 de 7.3 litros, de origem AMG, da Mercedes, que desenvolve uma potência máxima próxima dos 680 cavalos e 575 Nm de torque máximo. O superesporitvo usa uma caixa de câmbio seqüencial de seis velocidades, que consegue que o Zonda Tricolore faça de 0 a 100 km/h em apenas 3,4 segundos e alcançar uma velocidade máxima de 350 km/h, segundo a montadora. Essa versão única, além de homenagear a Força Aérea italiana, também encerra a produção do Zonda, que, em breve, será substituído por um novo modelo, conhecido internamente como C9.
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