segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Mercedes-Benz adota manual distribuído com exclusividade em português pelo IQA


Por Companhia de Imprensa

A Mercedes-Benz do Brasil adotou como obrigatório o uso da VDA 2 – a quarta e mais recente edição da norma que padroniza sistemas de gestão da qualidade de fornecedores, orientada a processos. O manual dessa norma, exclusivamente traduzido, editado e distribuído no Brasil pelo IQA – Instituto da Qualidade Automotiva -, inclui reformulação de processos de produção e de produto, além de um novo capítulo, sobre declaração de elementos constituintes e materiais. A Volkswagen do Brasil também aplica as mesmas normas para assegurar seu programa de qualidade em sistemas, processos e produtos. A cada mudança de requisitos, especificações e exigências legais internacionais, a adaptação das empresas é necessária para obter a certificação de qualidade, o que torna os manuais, constantemente atualizados, ferramentas fundamentais para qualquer gestão qualitativa. Como as edições anteriores, o objetivo da VDA 2 é minimizar, por meio de processos padronizados de produção que assegurem a qualidade, eventuais pontos críticos entre fornecedores e clientes, colaborando assim para melhoria no relacionamento. Essa prática é incentivada atualmente nos negócios em âmbito global. Com atuação exclusiva no setor automotivo, o IQA foi escolhido como órgão oficial responsável pela distribuição da versão em português dos manuais desenvolvidos pela IATF, AIAG e VDA/QMC, que são aplicados por empresas em todo o mundo. Vantagem da versão em português – Também único organismo de certificação com atuação exclusiva no setor automotivo, o IQA executa a tradução dos manuais da qualidade no idioma do País sob o rigor técnico de quem conhece em profundidade os temas abordados. “Nossa expertise resulta em uma adaptação fiel e clara, que facilita o processo de implantação e de gestão do sistema da qualidade nas empresas”, diz Joe Tolezano, auditor líder do IQA. O especialista ainda aponta que, além de concordar rigorosamente com os textos originais e respeito aos termos técnicos usuais, a tradução deve adotar uma linguagem de fácil compreensão para que haja completo envolvimento do corpo funcional com os objetivos de qualidade da empresa. “A falta de uma adaptação adequada de termos em português pode gerar diferentes interpretações das normas, o que não é desejável”, avisa Tolezano.

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