sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Foram mais de 20 milhões de carros chamados para recall em 2010


A constante notícias de recalls espalhados pelo mundo colocou em dúvida a segurança da indústria automobilística em 2010. O último número elevado de recalls foi em 2004, com 30,8 milhões de automóveis, no nos Estados Unidos, de acordo com a análise de documentos federais realizada pela agência Associated Press. A marca que mais chamou a atenção dos consumidores este ano foi a japonesa Toyota, que convocou cerca de 7,1 milhões de automóveis para consertar defeitos no pedal de freio e trocar os tapetes do motorista, que acionava o acelerador sem a ordem do condutor. O problema foi tão grande, que chamou a atenção dos governos, reguladores e consumidores, que apresentaram mais de 64 mil queixas à National Highway Traffic Safety Administration. Além dos transtorno de ter que levar o carro à concessionária as empresas envolvidas nesse tipo de problema gastam milhões de dólares e têm-se tornado mais comuns desde 2000, quando o Congresso norte-americano aprovou uma legislação que permite identificar mais rapidamente os defeitos que comprometem a segurança dos automóveis, tudo isso depois da chamada em massa da marca de pneus Firestone. Além da Toyota, destacaram-se também a General Motors, que convocou reviu cerca de quatro milhões de veículos em 2010, enquanto as japonesas Honda e Nissan tiveram que convocar mais de dois milhões de carros e caminhões. A A Chrysler analisou cerca de 1,5 milhões de veículos e a Ford mais de 500 mil carros.

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