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A K.LUME Consultoria divulga um levantamento, extraído da base histórica de dados da empresa, que mapeia a participação de mercado das principais cores dos veículos na venda de modelos zero km. De acordo com o estudo, o predomínio absoluto da cor branca está com os dias contados. Nos últimos cinco anos, os carros novos brancos despencaram de uma confortável liderança de 37% da preferência (outubro de 2020) para 29% cinco anos depois (outubro de 2025).
A cor branca passou a ter relevância na Europa em 2006 e tomou o mundo a partir de então. Atingiu a liderança mundial em 2012 quando 21% dos veículos foram pintados com esta cor segundo a PPG Industries. No Brasil chegou na esteira dos importados, bastando lembrar que, em 2012, a BMW expôs todos os seus veículos com esta cor no Salão do Automóvel.
Mas o domínio está no fim. “Quem assumirá a liderança muito em breve será a cor cinza”, adverte o consultor automobilístico Milad Kalume Neto, destacando que, no mesmo período, essa cor tinha 16,3% das escolhas e era a terceira em ordem de prioridade do brasileiro, atrás também da cor prata (21,2%). “Na apuração mais recente, mês passado, o cinza praticamente empata com o branco, ambos com aproximadamente 29%.
E há outro empate técnico em cores preferidas pelos compradores brasileiros, a preferência pela 3ª e a 4ª posições: preto (16,8%) e prata (16,2%). O azul é a quinta cor predileta de quem compra carros de passeio (6,3%), seguida pelo vermelho (1,8%). Todas as outras cores somadas totalizam menos do que 1% das vendas de carros de passeio.
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Já nos comerciais leves... A K.LUME repetiu a mesma pesquisa com os comerciais leves, revelando uma notável diferença nesse segmento. Quem explica é Máia Màrtins, sócia da K.LUME Consultoria. “Esse segmento também é composto por veículos destinados ao trabalho, onde há menos apelo emocional na compra. Resultado: a cor branca tem a preferência disparada, com 54,2% das vendas”, comenta. “Também tem havido queda, mas ela é bem mais suave”, acentua a consultora, destacando que cinco anos atrás o share era de 58,3%. Confirmando a tese exposta por Máia Màrtins, a variação de participação de mercado das cores nos Comerciais leves é bem menor, conforme descreve o gráfico abaixo. |
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Fonte: Eduardo Pincigher / eduardopincigher@hotmail.com |



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