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Por LVBA Comunicação
Uma pesquisa da GfK, 4ª maior empresa de pesquisa de mercado no Brasil e 5º maior grupo mundial do setor, revela que a lei que tornou obrigatório o uso do cinto de segurança, em vigor desde 1998, alterou o comportamento de um quarto dos usuários de carro, que adotaram o cinto em função da lei e continuariam a usá-lo, mesmo que a lei fosse revogada.
De acordo com o estudo, 95% dos usuários afirmam usar cinto de segurança e 59% dizem que já faziam isso antes da lei e continuariam a fazer mesmo se a medida fosse revogada, o que reflete a conscientização de grande parte dos brasileiros. O estudo identificou ainda que 26% dos usuários de carro foram conscientizados pela lei, ou seja, passaram a usar cinto com a lei e não mudariam de comportamento se a medida fosse revogada; e apenas 3% passaram a usar o cinto após a lei, mas deixariam de fazer se ela fosse revogada.
De acordo com Mario Mattos, Diretor de Marketing da GfK, esse dado mostra que o processo de conscientização da população para aderir a um comportamento que gere benefícios para a sociedade deve ser feito por meio de ações e campanhas educativas, mas que, em algumas situações, essas campanhas podem ser combinadas com ações coercitivas.
“Se o benefício for claro e percebido pela população, como é o caso do cinto de segurança, uma ação coercitiva como uma lei pode ajudar a quebrar a inércia de parte dos indivíduos, que passam a adotar o comportamento desejado e a mantê-lo mesmo se a ação coercitiva deixasse de existir”, afirma Mattos. O executivo avalia ainda que esses indivíduos demorariam mais para utilizar o cinto de segurança ou poderiam nunca fazê-lo sem essa lei. “A lei acelerou a adoção desse comportamento. A combinação de ações educativas e coercitivas pode ser mais efetiva em algumas situações”, completa.
A pesquisa mostra também que é amplo o conhecimento a respeito da legislação: 99% sabem da existência da lei que obriga o uso de cinto de segurança. Para a pesquisa, a GfK entrevistou 629 pessoas, a partir dos 18 anos, de nove regiões metropolitanas (Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém) e três capitais (Brasília, Goiânia e Manaus).
De acordo com o estudo, 95% dos usuários afirmam usar cinto de segurança e 59% dizem que já faziam isso antes da lei e continuariam a fazer mesmo se a medida fosse revogada, o que reflete a conscientização de grande parte dos brasileiros. O estudo identificou ainda que 26% dos usuários de carro foram conscientizados pela lei, ou seja, passaram a usar cinto com a lei e não mudariam de comportamento se a medida fosse revogada; e apenas 3% passaram a usar o cinto após a lei, mas deixariam de fazer se ela fosse revogada.
De acordo com Mario Mattos, Diretor de Marketing da GfK, esse dado mostra que o processo de conscientização da população para aderir a um comportamento que gere benefícios para a sociedade deve ser feito por meio de ações e campanhas educativas, mas que, em algumas situações, essas campanhas podem ser combinadas com ações coercitivas.
“Se o benefício for claro e percebido pela população, como é o caso do cinto de segurança, uma ação coercitiva como uma lei pode ajudar a quebrar a inércia de parte dos indivíduos, que passam a adotar o comportamento desejado e a mantê-lo mesmo se a ação coercitiva deixasse de existir”, afirma Mattos. O executivo avalia ainda que esses indivíduos demorariam mais para utilizar o cinto de segurança ou poderiam nunca fazê-lo sem essa lei. “A lei acelerou a adoção desse comportamento. A combinação de ações educativas e coercitivas pode ser mais efetiva em algumas situações”, completa.
A pesquisa mostra também que é amplo o conhecimento a respeito da legislação: 99% sabem da existência da lei que obriga o uso de cinto de segurança. Para a pesquisa, a GfK entrevistou 629 pessoas, a partir dos 18 anos, de nove regiões metropolitanas (Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém) e três capitais (Brasília, Goiânia e Manaus).
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