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Por GP Comunicação
O crescimento econômico do País e o aumento do poder aquisitivo dos brasileiros nos últimos anos começam a tornar possível a realização de alguns sonhos de consumo. Apesar das lojas de carros importados sofrerem com a alta de mais de 23% na cotação do dólar, registrada de fevereiro até o momento, um segmento vem driblando as turbulências do mercado: a compra através da propriedade compartilhada. Com a vantagem de permitir a aquisição de carros premium por até um quarto do valor que uma compra individual custaria, o Prime Fraction Club, primeira empresa de compartilhamento desses bens no País, tem mantido a velocidade nos negócios e atraído ainda mais adeptos.
Com o objetivo de proporcionar ao mercado brasileiro uma maneira inteligente de ter, o Prime oferece ao mercado o compartilhamento de carros de marcas como Ferrari, Maserati, Lamborghini, Porsche e Audi, entre outros. No sistema de operação da empresa, cada associado adquire uma fração do carro desejado e tem o direito de desfrutá-lo durante duas semanas ao mês.
São oferecidos atualmente dez modelos de automóveis, divididos em quatro grupos distintos. No grupo 1 estão um BMW Z4 SDRIVE 23i e um Camaro SS; no grupo 2, um Audi R8 5.2 V10 FSI Quattro R Tronic e um Porsche Cayman S 3.4 Mec.; no grupo 3, uma Ferrari California e um Maserati Gran Turismo S; já o grupo 4, diferente dos anteriores, concentra dois carros a mais. Neste grupo estão uma Ferrari 458, um Aston Martin Vantage V8 Coupé, um Lamborghini Coupé LP 560-4 e um Porsche 911 Carrera 4S.
Além da possibilidade do compartilhamento, que reduz o custo do veículo em até um quarto do seu valor real, o carro dos sonhos é entregue ao cliente com a manutenção em dia, limpo, higienizado e com o tanque cheio, o ideal de todo proprietário. O custo da cota varia de R$ 107.250,00* a R$ 1.041.250,00*, de acordo com o grupo escolhido, e há uma taxa fixa de manutenção, o que assegura não apenas que o veículo esteja sempre em ótimas condições, mas também reduz a sua desvalorização por tempo de uso e fabricação.
Geralmente, o público que opta por este formato de aquisição de bens é composto por pessoas de alto poder aquisitivo ou empresas que perceberam as vantagens do compartilhamento, pois, de outra forma, teriam um custo maior, além de longos períodos sem utilização da propriedade, o que tornaria o investimento oneroso e pouco produtivo.
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