quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Lojistas e reparadores só devem usar catalisador com selo do INMETRO




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Por Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa

O catalisador, componente obrigatório desde 1992 nos veículos, conta com exigência do selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) para ser comercializado no mercado brasileiro de reposição desde abril de 2011. “Lojistas e reparadores devem ficar atentos na hora de adquirirem catalisadores. A peça, responsável por transformar os gases tóxicos provenientes do motor em gases que não são nocivos ao meio ambiente e à saúde da população, deve ter a certificação do INMETRO e, portanto, vir com o selo do instituto gravado na peça”, adverte Henry Grosskopf, gerente de Engenharia de Produtos da Tuper Escapamentos e Catalisadores, que produz componentes do sistema de exaustão, como tubo de motor, flexível, catalisador, silencioso intermediário e traseiro e ponteira.

De acordo com a lei federal 9.933/99, as empresas, que comercializarem catalisadores sem a certificação, podem ser autuadas entre R$ 800 e R$ 30 mil, sendo que os valores podem dobrar na reincidência. Numa operação, realizada, na capital e Grande São Paulo, em setembro, o Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (IPEM-SP) reprovou 20% dos produtos fiscalizados. De cinco empresas fiscalizadas, uma (20%) estava irregular. No local, foram apreendidos quatro produtos sem o selo de identificação da conformidade do Inmetro.

O motorista que não utilizar o catalisador também está sujeito a multas, por infringir a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro.

Grosskopf ressalta também que o catalisador, parte integrante do sistema de exaustão, composto também pelo tubo de motor, silencioso intermediário, silencioso traseiro, é um item importante na avaliação da inspeção ambiental veicular na cidade de São Paulo.

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