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Quando a Kawasaki concebeu a Ninja
H2, o conceito do desenvolvimento era oferecer uma aceleração que nenhum piloto
jamais houvesse experimentado. Criar uma motocicleta 'divertida de pilotar' era
uma das diretrizes da Kawasaki.
Embora existam diversas formas de
se divertir com uma motocicleta, ter uma aceleração incrível era fator
fundamental para se alcançar níveis de pilotagem que potencializassem a alegria
de conduzí-la.
No coração da exuberante Ninja H2
pulsa um motor com supercharger que chega a 200 PS de potência que, aliado ao
projeto de um motor compacto, se equipara a outros motores vistos em modelos de
1000 cm3 em motocicletas superesportivas. O ponto chave para alcançar este
incrível rendimento concentra-se no
sistema de alimentação impulsionado pelo supercharger - um conjunto projetado
especificamente para a motocicleta, concebido totalmente 'em casa' com
tecnologias incorporadas pela Gas Turbine & Machinery Company, Aerospace
Company e também da Corporate Technology Division.
O know-how tecnológico
compartilhado com outras empresas do grupo Kawasaki se encontra em todas as
partes deste inovador motor e de seu chassi. Por exemplo, o formato
aerodinâmico dos suportes dos espelhos retrovisores, que agregam estabilidade
para a condução em alta velocidade, foram projetadas com o apoio do braço
aeroespacial da Kawasaki, e este é apenas um dentre muitos exemplos. A
colaboração entre os grupos e o nível de tecnologia alcançado resultaram neste
modelo inovador, razão pela qual a Ninja H2 recebe a marca Kawasaki River*
exibida em destaque na carenagem frontal.
Ao trabalhar no nome do modelo,
aplicar a palavra 'Ninja' - sinônomo de Kawasaki e utilizada em inúmeros
modelos lendários através dos anos - foi uma opção óbvia. Mas, também recebe
este nome em homenagem a outro modelo que marcou época: a H2, também conhecida
como 750SS Mach IV. Impulsionada por um motor 2 Tempos de três cilindros e 748
cm3, possuía uma aceleração intensa que rapidamente a tornou sensação mundial.
Para um modelo que entrega dirigibilidade de modelos supersport com aceleração
que nenhum piloto tenha experimentado antes, não havia como pensar em um nome
mais apropriado e digno de tais características.
Com a Ninja H2 a Kawasaki está
mais uma vez pronta para lançar um novo produto, sensação mundial e referência
no segmento.
*A marca Kawasaki River é um
símbolo de longa data do grupo Kawasaki que remete aos anos 1870. Como política
da empresa, o uso deste símbolo nos produtos é raro e limitado aos modelos com
significância histórica. Honra concedida à Ninja H2.
De modo a oferecer uma aceleração
intensa e velocidade máxima em uma faixa nunca experimentada antes, era
essencial que o motor fosse capaz de produzir alto nível de potência. Ao passo
que o aumento da cilindrada poderia facilmente trazer mais potência ao modelo,
também era desejo da marca construir um motor compacto de baixo peso. Com a utilização
de um supercharger ambas as condições seriam atendidas: a Ninja H2 tem potência
de 200 cv e o tamanho do motor compatível com outras motocicletas de 1000 cm3
do mercado.
O supercharger usado na Ninja H2
foi projetado por um grupo de engenheiros que teve auxílio de outras empresas
do grupo Kawasaki, como a Gas Turbine & Machinery Company, Aerospace
Company e a Corporate Technology Division. Este projeto 'feito em casa'
permitiu que o desenvolvimento fosse feito de modo a casar perfeitamente com as
características da Ninja H2.
O supercharger altamente eficiente
e exclusivo feito para a motocicleta foi a chave para atingir a máxima potência
com a intensa aceleração que os engenheiros queriam proporcionar. Compacto, o
motor é resultado da fusão de tecnologias do grupo Kawasaki.
Os objetivos a serem atingidos na
construção do chassi foram assegurar uma postura serena em altíssimas
velocidades.
Oferecer performance em curvas de
modo que possa ser utilizada adequadamente em uma pista de corridas e ainda ter
uma postura cômoda. De um modo geral, a estabilidade em alta velocidade pode
ser alcançada com uma distância entre eixos longa, porém, foi adotada uma
distância entre eixos mais curta, a fim de obter um pacote geral mais compacto,
com boas respostas de dirigibilidade, o que também era desejado. O quadro
precisava, além de ser rígido, ser também capaz de absorver irregularidades
externas, as quais quando aparecem em alta velocidade poderiam facilmente
afetar o chassi e a dirigibilidade do piloto. Um novo quadro de treliças
fornece tanto a resistência para suportar a grande potência do motor, como
flexibilidade equilibrada para atingir a estabilidade e maleabilidade para a
condução em alta velocidade.
Preço público sugerido: R$ 120 mil
( sem frete e sem seguro)
Disponível para pedidos: Abril/2015
Previsão de entrega: Junho/2015
Fotos: Marcos Carmona
Fonte: VGCOM - VANESSA
GIANELLINI COMUNICAÇÃO