Por www.fordparatodos.com.br
Conforme anunciam algumas agências de notícias internacionais, como a RTT News e Bloomberg, a Ford Motor Company esta preparando os 1.780 concessionários da marca Mercury, nos Estados Unidos, para, de forma progressiva, desativar suas atividades naquele País. Depois de 71 anos produzindo veículos mais básicos do Grupo Ford, as vendas caíram a um patamar insustentável, cerca de 75% menor do que o volume de 359.143 unidades colocadas no mercado americano no ano 2000, isto é, apenas 92.299 veículos vendidos em 2009. Coerente com a nova estratégia, desde que Alan Mulally assumiu a presidência da empresa, em 2006, a atual logística é o foco na marca Ford. Assim, a empresa se desfez de marcas tradicionais e de prestígio que constavam de seu portfólio mas que precisaram ser sacrificadas em nome da recuperação financeira. Agora, chegou a vez da Mercury, uma marca tipicamente americana, mas que, ainda, não tem confirmação oficial. Como se sabe, o objetivo da empresa é dar continuidade aos esforços dos últimos três anos para assegurar à Ford uma nova fase mais dinâmica na introdução de novos veículos com uma linha completa de produtos em plataformas globalizadas para todas as regiões do mundo. Como já foi divulgado pela empresa, os novos veículos da Ford constituirão grandes famílias globais o que permitirá um desenvolvimento mais eficiente, pois serão menos complexos, com poucas variações, redução na ferramentaria e peças comuns, fatores que, em grande escala, diminuirão os custos de produção. A Divisão Mercury foi criada em 1939 por Edsel Ford, filho de Henry Ford, criador da empresa que leva o seu nome. Na atualidade, o modelo mais vendido da Mercury é o sedan Milan, similar ao Fusion. Também fazem parte da gama de produtos Mercury o utilitário esportivo “Mariner”, muito próximo ao Ford Explorer e o sedan Gran Marquis, um carro mais luxuoso.
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