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Por Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa
Adversidades não faltam no dia a dia do caminhoneiro – chuva, enchente, sol escaldante, trânsito, estradas esburacadas, entre outras, que resultam em perda de tempo, danos na mercadoria, atrasos na entrega, gastos desnecessários e até acidentes. No entanto, diversos imprevistos poderiam ser evitados apenas com mais informação sobre os riscos de descaracterizar o caminhão. Nem todos caminhoneiros têm conhecimento, mas modificar as características do veículo pode trazer prejuízos e causar desastres. “Muitos caminhoneiros levantam a traseira do caminhão apenas por uma questão estética e acabam comprometendo a dirigibilidade do veículo. Ao arquear molas para empinar a traseira do veículo há mudança no centro de gravidade e modificação na distribuição da carga transportada. Isto resulta em mais peso sobre o eixo dianteiro e, consequentemente, ocorre maior desgaste de pneus e buchas”, alertou Airton Spada, chefe de oficina da Tietê Veículos.
Ele chama atenção também para simples ações que podem livrar os caminhoneiros a enfrentar situações desagradáveis. “Com inspeções diárias e semanais, o motorista pode rodar com tranqüilidade”, disse Spada, recomendando: “Verifique a pressão dos pneus, o filtro de combustível, nível de óleo do motor e do líquido de arrefecimento”. Segundo o chefe de oficina da Tietê Veículos, grande parte dos motoristas acredita que o nível de óleo deve estar na marca superior da vareta, no entanto, precisa ficar entre as marcas de mínimo e máximo. Para que o caminhão não fique sem partida, a bateria deve ser checada.
É preciso ficar atento também com o sistema de freio. Nos caminhões modernos já existe acionamento automático do balão de ar. Já nos mais antigos, é necessário drenar a água do balão. “É uma operação simples que não demora mais que 30 segundos. Ao puxar a cordinha, retira-se toda a água do sistema de freio”, explicou. Com isso, as válvulas não enferrujam e o sistema de freio será muito mais eficiente e terá maior durabilidade.
Ele chama atenção também para simples ações que podem livrar os caminhoneiros a enfrentar situações desagradáveis. “Com inspeções diárias e semanais, o motorista pode rodar com tranqüilidade”, disse Spada, recomendando: “Verifique a pressão dos pneus, o filtro de combustível, nível de óleo do motor e do líquido de arrefecimento”. Segundo o chefe de oficina da Tietê Veículos, grande parte dos motoristas acredita que o nível de óleo deve estar na marca superior da vareta, no entanto, precisa ficar entre as marcas de mínimo e máximo. Para que o caminhão não fique sem partida, a bateria deve ser checada.
É preciso ficar atento também com o sistema de freio. Nos caminhões modernos já existe acionamento automático do balão de ar. Já nos mais antigos, é necessário drenar a água do balão. “É uma operação simples que não demora mais que 30 segundos. Ao puxar a cordinha, retira-se toda a água do sistema de freio”, explicou. Com isso, as válvulas não enferrujam e o sistema de freio será muito mais eficiente e terá maior durabilidade.
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