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Independentemente do tempo de uso e de quantos quilômetros sua moto tenha rodado, a manutenção deve sempre estar em dia. Prevenir é sempre melhor do que remediar, já que aproximadamente 30% dos acidentes envolvendo motocicletas são atribuídos à falta de manutenção preventiva.
Alguns itens podem ser verificados visualmente todos os dias antes mesmo do motoqueiro sair de casa, como funcionamento dos faróis e luzes de sinalização, se há algum raio quebrado, condições dos pneus e os níveis do fluído de freio e do óleo do motor.
Mesmo
seguindo essas recomendações básicas, é preciso enviar a moto para a revisão a cada XX meses, principalmente antes de viajar é importante levar sua moto para uma revisão (veja dicas para viagem de moto aqui), por mais que se tente adiá-la em virtude do valor das peças e mão de
obra ou do tempo necessário para que o serviço seja realizado. No entanto, é melhor evitar prejuízos maiores e deixar que um profissional avalie as peças de componentes como relação, suspensão e caixa de direção.
Caso seja necessário substituir alguma peça, existem diferentes opções de preço como as peças de reposição originais, remanufaturadas, recondicionadas ou recuperadas. Para entender as diferenças entre elas, clique aqui.
Veja como avaliar e cuidar de alguns componentes de sua moto:
Cabos de freio, acelerador e embreagem:
devem ser conferidos periodicamente, já que sua quebra ou falha podem causar acidentes graves. Afaste o guarda-pó de borracha dos manetes e verifique o aspecto dos cabos da embreagem e freio. Se eles estiverem desfiados, é hora de trocar. O cabo do acelerador deve ser verificados e trocados em uma concessionária.
Freio:
Se o seu sistema é a disco, basta olhar a roda de frente para verificar a espessura das pastilhas, que não deve inferior a 1 milímetro; caso contrário a base metálica das partilhas vai entrar em contato com o disco e o prejuízo será ainda maior. O ideal é verificar a cada 1000 quilômetros. Se o freio é a tambor, o ajuste é necessário conforme as sapatas se desgastam e folga até que o freio seja acionado supere os 3 cm.
Bateria:
se ela não for selada, o que ainda é comum em muitos modelos, é necessário completar o nível da água. Não use água da torneira nem mineral, mas sim água destilada, facilmente encontrada em farmácias. A água comum oxida as placas metálicas da bateria e você terá de substituí-la.
Pneus:
a calibragem deve ser feita quando eles estiverem frios para não haver interferência na leitura da pressão, por isso pare sempre pare no posto o mais próximo possível. Use sempre a pressão indicada pelo fabricante. Os pneus devem ser trocados se completaram cinco anos, mesmo que não aparentem estar desgastados. Isso porque a borracha enrijece e se desgasta com passar do tempo, diminuído sua aderência ao asfalto e isso causa derrapagens. A data de validade do pneu fica gravada ao lado da palavra “DOT” e é uma sequência de 4 números: os dois primeiros indicam a semana e os dois últimos o ano. Por exemplo, 0712 significa que o pneu foi fabricado na sétima semana de 2012.
Vela de ignição:
se ela estiver gasta, a produção inadequada da faísca vai fazer seu consumo de combustível aumentar. Verifique a vela a cada 3.000 quilômetros.
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