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Entre janeiro e junho, as vendas
globais da AUDI AG aumentaram 3,8 por cento em comparação com o mesmo período
do ano passado, atingindo cerca de 902.400 carros. Pela primeira vez na
história da companhia, mais de 900.000 clientes optaram, até a metade do ano,
pela marca dos quatro anéis. Apesar de iminentes mudanças de modelos em alguns
mercados, as vendas subiram em todas as regiões do mundo, especialmente no
continente americano (+ 12,4 %). No mês de junho, as entregas de cerca de
157.450 veículos em todo o mundo foram ligeiramente superiores às do mesmo mês
no ano passado (+ 1,3 %).
Sucedendo o modelo mais vendido da
Audi, o novo A4 será lançado inicialmente na Europa no quarto trimestre deste
ano. Na classe dos SUVs full-size, o novo Q7 chegou às concessionárias nos
primeiros mercados europeus em junho, antes de estrear com sucesso em outras
regiões do mundo. Além disso, a troca de modelos para a nova geração atualizada
do A6 ainda está em curso em algumas regiões. Além disso, foi registrado também
um avanço expressivo de vendas da família A3, já disponibilizada globalmente,
que cresceu 35 por cento, com cerca de 195.350 carros entregues. A demanda
pelos utilitários esportivos Q3 (+ 7,5 %, para cerca de 100.950 carros) e Q5 (+
3,9 %, para aproximadamente 126.200 carros) também continuou a aumentar.
As vendas de SUVs apresentaram um
crescimento especialmente forte nos Estados Unidos, onde a linha formada pelos
modelos Q3, Q5 e Q7 teve aumento de 28,5
por cento na primeira metade do ano.
Considerando toda a gama da marca, os Estados Unidos alcançaram o maior
avanço entre os dez maiores mercados da Audi, com crescimento de 11 por cento e
93.615 veículos entregues. Canadá (+ 19,6 %, para 13.463 carros) e Brasil (+
39,4 %, para 8.683 carros) também apresentaram crescimento significativo e contribuíram para fazer do continente
americano o motor do crescimento da Audi durante a primeira metade do ano: mais
12,4 por cento, entregues a cerca de 127.100 clientes. A dinâmica caminhada da
Audi na região continuou inabalada em junho, com um aumento de 8,3 por cento -
atingindo 18.262 entregas - no mercado dos EUA e um crescimento de 42,9 por
cento nas vendas na América do Sul, para cerca de 2.350 unidades.
Na Europa, as novas gerações do A6
(+ 9,2 %, cerca de 52.400 carros) e A7 (+ 23,9 %, aproximadamente 6.300
unidades) geraram um impulso positivo no primeiro semestre. O novo TT também expandiu de forma
significativa sua base de clientes (+ 78,1 %, em torno de 12.300 carros).
Considerando toda a gama de modelos, as entregas da marca dos quatro anéis
aumentaram 4,1 por cento na Europa Ocidental, chegando a aproximadamente
394.600 veículos desde o início do ano. Em junho, as vendas na região
alcançaram cerca de 67.100 carros entregues, um crescimento de 4,9 por cento. Entre os maiores mercados da Europa
Ocidental, a demanda acumulada cresceu de forma notável na Espanha (+ 10,3 %,
para 25.146 carros), Itália (+ 7,9 %, para 28.030 carros) e Alemanha (+ 5,5 %,
para 147.763 unidades). Em contraste, a forte reversão do mercado na Rússia
continuou durante a primeira metade do ano (queda de 32,3 %, para 12.155
carros).
Os acontecimentos na área
Ásia-Pacífico também foram diversificados no primeiro semestre. Enquanto a
Coréia do Sul (+ 9,0 % - 14.560 carros) passou a integrar o grupo dos dez
maiores mercados de vendas da Audi e a Austrália também registrou um
crescimento significativo (+ 17,4 %, 11.339 automóveis), o mercado japonês
mostrou-se, de forma geral, em declínio, o que refletiu no desempenho das
vendas da Audi: queda de 1,8 por cento, com 15.718 carros. Na China, a marca
conseguiu aumentar ligeiramente as vendas desde janeiro em 1,9 por cento, com
273.853 carros, mas a atual contenção dos compradores chineses nos segmentos
mais altos do mercado também foi claramente sentida pela empresa líder do setor
premium. Em junho, os números de vendas da Audi na China caíram 5,8 por cento,
com 47.831 carros entregues.
Fonte: Departamento de
Comunicação Audi do Brasil
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