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Na contramão da crise econômica, o movimento nas oficinas mecânicas tem crescido nos últimos anos, o que fez crescer também a procura por profissionais qualificados. A Escola do Mecânico nasceu em 2011 na cidade de Campinas, como um projeto social, pelas mãos da empresária Sandra Nalli. “Eu precisava contratar mecânicos e tinha dificuldades. Resolvi ministrar aulas de mecânica para jovens da Fundação Casa, com o objetivo de incluí-los no mercado de trabalho. Aluguei uma sala bem simples e pequena no centro da cidade de Campinas, pedi para um amigo grafitar na parede “Escola do Mecânico”. As aulas práticas eram realizadas em um estacionamento, emprestado pelo dono, sempre à noite, hora em que estava fechado. A partir daí as pessoas começaram a procurar informações, vi que o negócio iria prosperar e fui ao Sebrae, para me capacitar”, explica Nalli.
O empreendimento começou com apenas uma sala em Campinas, no Interior paulista, mas cresceu para outras partes do país. Em 2015, o negócio foi formatado para se tornar franquia e, atualmente, a rede possui 22 escolas localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul. “A Escola do Mecânico mapeou o potencial dos municípios brasileiros, avaliando número de habitantes, renda, frota e participação do setor de reparação. Com base nesses dados, identificamos oportunidades para instalar 219 unidades em 158 municípios. Estimamos inaugurar 50 até dezembro”, afirmou a empresária Sandra Nalli, fundadora da escola.
Desde 2011, a Escola do Mecânico já formou 14 mil alunos e a expectativa para 2019 é formar 27 mil profissionais. São 23 unidades inauguradas e outras oito estão em processo de implantação.
A empresária, com 38 anos, sendo 23 deles dedicados ao mercado de reparação automotiva, é uma exceção à regra no setor, que é dominado por homens. "Além dos desafios que ser empreendedor traz, empreender em um mundo dominado por homens traz desafios bem maiores. Existe um preconceito, uma não credibilidade, tanto do mercado, quanto dos clientes. Mas, com bastante habilidade a gente vai administrando isso. É desafiador", afirma.
Um dos diferenciais de sua Escola do Mecânico é o atendimento personalizado às mulheres. "Algumas ações fizeram o número de alunas praticamente quadruplicar. Hoje, 10% dos nossos estudantes são do sexo feminino", revela Nalli.
A empresária entende que o aumento tem relação direta com o trabalho que é feito para elas por meio da campanha #mulhertambémpode, criada em 2014. Sandra faz vídeos tutoriais com dicas para as mulheres e as incentiva a fazerem parte desse universo. Além disso, o projeto também tem turmas especiais que atendem apenas o público feminino.
Fonte: martalanzoni@gmail.com
O empreendimento começou com apenas uma sala em Campinas, no Interior paulista, mas cresceu para outras partes do país. Em 2015, o negócio foi formatado para se tornar franquia e, atualmente, a rede possui 22 escolas localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul. “A Escola do Mecânico mapeou o potencial dos municípios brasileiros, avaliando número de habitantes, renda, frota e participação do setor de reparação. Com base nesses dados, identificamos oportunidades para instalar 219 unidades em 158 municípios. Estimamos inaugurar 50 até dezembro”, afirmou a empresária Sandra Nalli, fundadora da escola.
Desde 2011, a Escola do Mecânico já formou 14 mil alunos e a expectativa para 2019 é formar 27 mil profissionais. São 23 unidades inauguradas e outras oito estão em processo de implantação.
A empresária, com 38 anos, sendo 23 deles dedicados ao mercado de reparação automotiva, é uma exceção à regra no setor, que é dominado por homens. "Além dos desafios que ser empreendedor traz, empreender em um mundo dominado por homens traz desafios bem maiores. Existe um preconceito, uma não credibilidade, tanto do mercado, quanto dos clientes. Mas, com bastante habilidade a gente vai administrando isso. É desafiador", afirma.
Um dos diferenciais de sua Escola do Mecânico é o atendimento personalizado às mulheres. "Algumas ações fizeram o número de alunas praticamente quadruplicar. Hoje, 10% dos nossos estudantes são do sexo feminino", revela Nalli.
A empresária entende que o aumento tem relação direta com o trabalho que é feito para elas por meio da campanha #mulhertambémpode, criada em 2014. Sandra faz vídeos tutoriais com dicas para as mulheres e as incentiva a fazerem parte desse universo. Além disso, o projeto também tem turmas especiais que atendem apenas o público feminino.
Fonte: martalanzoni@gmail.com
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