″O ano de 2022 mais do que cumpriu suas promessas: com resultados acima dos objetivos iniciais e das expectativas do mercado, concluímos a fase “Resurrection” com três anos de antecedência.
Esta performance reflete a energia e o comprometimento das equipes do Renault Group, mesmo tendo que enfrentar fortes ventos contrários devido à cessão das operações na Rússia, a crise dos semicondutores e a inflação dos custos. Os fundamentos do Grupo foram saneados em profundidade e este é um caminho sem volta. As perspectivas financeiras para 2023 e o retorno do pagamento de dividendos são uma comprovação disso. Além disso, atingimos nosso objetivo de redução de 25% da pegada de carbono no mundo desde 2010.
Faço questão de agradecer as equipes por estes bons resultados. Temos confiança no futuro do Grupo. A participação excepcional dos colaboradores no plano de participação acionária ilustra bem isso e me enche de orgulho.
A segunda fase do plano, “Renovation”, com foco nos produtos e já iniciada a passos largos, vai permitir que o Grupo tenha sua melhor gama de veículos dos últimos 30 anos. Os modelos Renault Megane E-TECH 100% elétrico, Renault Austral e Dacia Jogger são os primeiros desta onda.
Nosso avanço na execução dos primeiros milestones estratégicos e financeiros do plano Renaulution faz com que já possamos dar início ao capítulo mais apaixonante do nosso plano: “Revolution”.
E conforme anunciamos em 6 de fevereiro passado com nossos parceiros Nissan e Mitsubishi, os novos fundamentos da nossa Aliança poderão ser desdobrados a partir deste ano com projetos operacionais para criar valor para todos os stakeholders.
Avante 2023!″ declarou Luca de Meo, CEO do Renault Group
Resultados de 2022[1]: perspectivas financeiras de 2022 foram superadas(tendo sido revistas para cima em julho de 2022)
Faturamento do Grupo de 46,4 bilhões de euros: +11,4% em comparação com 2021
Margem operacional do Grupo de 2,6 bilhões de euros (5,6% do faturamento): em progressão de 1,4 bilhão de euros em comparação com 2021 (+2,8 pontos). Ela chegou a 6,4% no 2º semestre de 2022 (+2,9 pontos em comparação com o 2º semestre de 2021)
Margem operacional da Divisão Automotiva de 1,4 bilhão de euros (3,3% do faturamento): uma progressão de 1,4 bilhão de euros em comparação com 2021 (+3,3 pontos). Ela chegou a 4,2% no 2º semestre de 2022 (+3,5 pontos em comparação com o 2º semestre de 2021)
Margem operacional por veículo recorde da Divisão Automotiva
Resultado líquido das operações continuadas de 1,6 bilhão de euros, em alta de 1,1 bilhão de euros em comparação com 2021
Resultado líquido das operações descontinuadas de -2,3 bilhões de euros, devido à despesa não monetária de ajuste das cessões das operações industriais russas anunciadas em 16 de maio de 2022
Fluxo de caixa livre operacional da Divisão Automotiva recorde de 2,1 bilhões de euros (incluindo
800 milhões de euros de dividendos da Mobilize Financial Services): em alta de
1,2 bilhão de euros em comparação com 2021
Retorno a uma posição financeira líquida da Divisão Automotiva positiva de +549 milhões de euros em
31 de dezembro de 2022, comparada a -1,1 bilhão de euros em 31 de dezembro de 2021, ou seja, uma progressão de 1,6 bilhão de euros
Progressão do ponto de equilíbrio de 50% em comparação com 2019
Alcance do objetivo de redução de 25% da pegada de carbono mundial[2] entre 2010 e 2022
Carteira de pedidos em níveis recorde e sucesso dos novos modelos
Carteira de pedidos do Grupo na Europa em níveis recorde: 3,5 meses de vendas no fechamento do ano
Mix das vendas no varejo nos cinco principais países europeus (França, Alemanha, Espanha, Itália e Reino Unido): 67% (+9 pontos em comparação com 2021, +15 pontos em comparação com 2019)
Performance das vendas das motorizações E-TECH[3] que continuam crescendo, representando 39% dos emplacamentos dos veículos de passeio da marca Renault na Europa (+9 pontos em comparação com 2021). A Renault é a 3ª marca no mercado dos veículos elétricos e a 2ª marca no mercado de veículos híbridos (HEV) na Europa
Sucesso dos modelos:
O Renault Arkana registrou 86.000 vendas em mais de 50 países em 2022. Na Europa, 65% das vendas são na versão E-TECH, 74% na versão topo de linha e 56% no canal varejo
Lançado no fim do 2º trimestre de 2022, o Renault Megane E-TECH 100% elétrico atingiu mais de 33.000 vendas no ano. Trata-se do veículo elétrico mais vendido na França no 2º semestre de 2022. Até esta data, o Renault Megane E-TECH 100% elétrico registrou mais de 49.000 pedidos desde que foi lançado, sendo mais de 70% nas versões topo de linha e mais de 80% nas motorizações mais potentes
O Dacia Sandero continua sendo o veículo mais vendido no varejo na Europa desde 2017, com 229.500 vendas
Lançado em meados de 2021, as vendas do Dacia Spring 100% elétrico estão em alta de 75% em comparação com 2021, com 48.900 unidades vendidas. O Dacia Spring está no top 3 nas vendas de veículos elétricos no varejo na Europa
O Dacia Jogger registrou quase 57.000 vendas. Ele está no top 2 das vendas de veículos do segmento C (exceto SUV) no varejo na Europa
A Alpine apresentou um nível recorde de vendas, com um aumento de 33% em comparação com 2021
Efeito do mix de produtos no faturamento da Divisão Automotiva de +2,8 pontos em comparação com 2021, graças aos lançamentos recentes (Renault Arkana, Dacia Jogger e Renault Megane E-TECH 100% elétrico)
Aceleração do efeito preços que atingiu +9,7 pontos do faturamento da Divisão Automotiva em 2022, graças à política comercial do plano estratégico Renaulution (+12,1 pontos no 2º semestre de 2022 depois dos +7,4 pontos no 1º semestre de 2022)
Perspectivas financeiras para 2023
Em um ambiente ainda difícil, o Grupo visa uma progressão de sua performance em 2023, com:
Uma margem operacional do Grupo superior ou igual a 6%
Um fluxo de caixa livre operacional da Divisão Automotiva superior ou igual a 2 bilhões de euros
As contas consolidadas do Renault Group e as demonstrações financeiras da Renault S.A. em 31 de dezembro de 2022 foram aprovadas pelo Conselho de Administração de 15 de fevereiro de 2023, que se reuniu sob a presidência de Jean-Dominique Senard.
Lembrete sobre os impactos da cessão das atividades automotivas russas nas contas consolidadas:
Em maio de 2022, o Conselho de Administração do Renault Group aprovou por unanimidade a assinatura dos acordos para ceder 100% da participação do Renault Group na Renault Rússia para a cidade de Moscou e sua participação de 67,69% na AVTOVAZ para o NAMI (Instituto Central de Pesquisa e Desenvolvimento de Automóveis e Motores). Além disso, o acordo prevê uma opção de recompra pelo Renault Group de sua participação na AVTOVAZ, que poderá ser exercida em períodos determinados no decorrer dos próximos seis anos.
Como consequência destes acordos:
As atividades na Rússia foram desconsolidadas nas contas do ano de 2022 do Renault Group e tratadas como operações descontinuadas pela aplicação da regra IFRS 5 da série de Normas Internacionais de Contabilidade, com efeito retroativo a 1º de janeiro de 2022.
Os agregados financeiros das operações continuadas em 2022 não incluem mais as atividades industriais na Rússia e o ano de 2021 foi reclassificado de acordo com este novo escopo de atividade.
O resultado das operações descontinuadas representa um prejuízo de 2,3 bilhões de euros em 2022, correspondendo principalmente à depreciação das imobilizações tangíveis, intangíveis e de patrimônio da marca (goodwill) da AVTOVAZ e da Renault Rússia, bem como de ativos específicos de propriedade de outras unidades do Grupo e o resultado das cessões nas unidades russas.
A dívida líquida da Divisão Automotiva foi reduzida em 0,5 bilhão de euros, passando de -1,6 bilhão de euros para -1,1 bilhão de euros em 31 de dezembro de 2021.
O faturamento do Grupo atingiu 46.391 milhões de euros, uma progressão de 11,4% em comparação com 2021. Com taxas de câmbio constantes[4], o aumento foi de 12,4% (efeito do câmbio negativo de -1 ponto).
O faturamento da Divisão Automotiva ficou em 43.121 milhões de euros, em alta de 11,4% em comparação com 2021. Com taxas de câmbio constantes1, o avanço foi de 12,6% (-1,2 ponto de efeito negativo do câmbio, principalmente associado à desvalorização da Lira Turca e do Peso Argentino).
O efeito dos volumes chegou a +3,4 pontos, graças ao sucesso comercial dos veículos combinado à melhoria da disponibilidade dos componentes eletrônicos. Os pedidos foram mais altos que os emplacamentos em razão dos atrasos na entrega dos veículos encomendados e faturados às concessionárias independentes para responder à demanda de seus clientes. Estes atrasos estavam associados às tensões na logística de distribuição no fim do ano.
O efeito dos preços, positivo em +9,7 pontos, reflete a continuidade da política comercial do Grupo, lançada no 3º trimestre de 2020, que privilegia o valor e não os volumes de vendas, bem como as altas de preços para compensar a inflação dos custos e uma otimização dos descontos comerciais. Ele chegou a
+12,1 pontos no 2º semestre do ano, após um 1º semestre com +7,4 pontos.
O sucesso dos modelos Renault Megane E-TECH 100% elétrico (lançado no fim do 2º trimestre de 2022), Renault Arkana (lançado no 2º trimestre de 2021), e Dacia Jogger (lançado no 1º trimestre de 2022) ilustram a renovação e a ofensiva das marcas Renault e Dacia no segmento C, permitindo gerar um efeito positivo dos produtos de +2,8 pontos.
O impacto das vendas às empresas parceiras, negativo em -1,4 ponto, resulta principalmente da queda da produção de motores diesel e veículos para as empresas parceiras do Renault Group (fim dos contratos da Master para a Opel e da Trafic para a Fiat no fim do ano de 2021).
O efeito “Outros”, de -1,8 ponto, tem como origem uma queda na contribuição das vendas da rede Renault Retail Group (RRG) após as cessões de filiais e queda nas vendas de veículos seminovos, parcialmente compensadas pela forte performance da atividade de pós-vendas.
O Grupo registrou uma margem operacional positiva de 2.595 milhões de euros (5,6% do faturamento), contra 1.153 milhões de euros (2,8% do faturamento) em 2021 (+1.442 milhões de euros e +2,8 pontos). Consequentemente, a melhoria foi de 6,4% no 2º semestre de 2022, contra 4,7% no 1º semestre de 2022.
A margem operacional da Divisão Automotiva ficou em 1.402 milhões de euros (3,3% do faturamento da Divisão Automotiva), contra -3 milhões de euros em 2021, para +3,3 pontos.
O efeito positivo do mix/preço/enriquecimento das vendas de 3.539 milhões de euros ilustra o sucesso da política comercial que privilegia o valor e não os volumes. Esta política mais do que compensou o aumento dos custos, que chegou a 2.288 milhões de euros. Esta última se explica principalmente pelo impacto da inflação sobre as matérias-primas (-1.916 milhões de euros), custos das compras, produção e logística, apesar dos ganhos de produtividade obtidos. O efeito dos volumes chegou a +199 milhões de euros.
A contribuição da Mobilize Financial Services (Financiamento das Vendas) para a margem operacional do Grupo atingiu 1.223 milhões de euros, em alta de 38 milhões de euros em comparação com 2021. O impacto positivo dos itens não recorrentes sobre a valorização dos swaps, principalmente devidos ao aumento das taxas de juros na Europa, e o foco maior nos segmentos de vendas mais lucrativos que geram margens maiores explicam esta progressão.
A queda de 6,4% do número de novos contratos de financiamento da atividade a clientes, associada principalmente à evolução dos emplacamentos do Grupo, foi mais do que compensada pela alta de 10,4% do montante médio financiado. O montante dos novos financiamentos avançou em 3,3% em comparação com 2021.
Os outros produtos e despesas operacionais ficaram negativos à altura de -379 milhões de euros (contra -253 milhões de euros em 2021) e se explicam principalmente por provisões para restruturação de -354 milhões de euros e depreciações de -257 milhões de euros, principalmente em uma planta de produção na China. Em parte, isso foi compensado por cessões de ativos (+202 milhões de euros), principalmente a venda de várias subsidiárias comerciais do Grupo e filiais do RRG, em linha com a estratégia anunciada.
Após a consideração dos outros produtos e despesas operacionais, o resultado operacional do Grupo ficou em 2.216 milhões de euros, contra 900 milhões de euros em 2021 (+1.316 milhões de euros versus 2021).
O resultado financeiro totalizou -486 milhões de euros, contra -295 milhões de euros em 2021. Esta deterioração se explica principalmente pelo impacto contábil da hiperinflação na Argentina, apesar da queda dos juros financeiros na dívida líquida.
A contribuição das empresas associadas chegou a 423 milhões de euros, contra
515 milhões de euros em 2021. Ela inclui 526 milhões de euros associados à contribuição da Nissan, que compensam amplamente a contribuição negativa das outras empresas associadas (-103 milhões de euros), principalmente relacionada à depreciação das ações do Renault Nissan Bank na Rússia.
Os impostos correntes e diferidos representam uma despesa de 533 milhões de euros, contra uma despesa de 571 milhões de euros em 2021. O aumento referente à progressão do resultado antes dos impostos foi mais que compensado pela variação líquida de itens não recorrentes de um ano para outro.
O resultado líquido das operações continuadas ficou em 1.620 milhões de euros, em alta de 1.071 milhões de euros em comparação com 2021. O resultado líquido das operações continuadas, de participação do Grupo, é de 1.650 milhões de euros (para 6,07 euros por ação).
O resultado líquido das atividades descontinuadas chegou a -2.320 milhões de euros, devido às despesas não monetárias de ajustes referentes às cessões das operações industriais na Rússia.
Com isso, o resultado líquido ficou em -700 milhões de euros e o resultado líquido de participação do Grupo ficou em -338 milhões de euros (para -1,24 euro por ação).
O fluxo de caixa da Divisão Automotiva atingiu 4.818 milhões de euros, uma progressão de 519 milhões de euros em comparação com 2021 (incluindo 800 milhões de euros de dividendos da Mobilize Financial Services versus 1.000 milhões de euros em 2021). Este fluxo de caixa cobre amplamente os investimentos tangíveis e intangíveis antes das cessões de ativos que chegaram a 2,5 bilhões de euros (2,1 bilhões de euros líquidos das cessões) e as despesas de restruturação (590 milhões de euros).
Com exceção do impacto das cessões, as despesas líquidas do Grupo de CAPEX e P&D chegaram a 3.451 milhões de euros em 2022 (7,4% do faturamento), mantendo-se estáveis em comparação com o ano anterior (3.579 milhões de euros e 8,6% do faturamento).
O fluxo de caixa livre operacional da Divisão Automotiva[5] ficou positivo à altura de 2.119 milhões de euros, após a consideração de um impacto positivo da variação da necessidade de capital de giro de +7 milhões de euros.
Em 31 de dezembro de 2022, os estoques totais de veículos novos, incluindo na rede de concessionárias independentes, representavam 480.000 veículos contra 336.000 veículos no fechamento de 2021. Este aumento é explicado por um nível de estoque elevado nas concessionárias independentes, principalmente devido às tensões na logística de distribuição no fim do ano. Este nível de estoque deve ser considerado em relação ao nível recorde da carteira de pedidos.
Em 31 de dezembro de 2022, a posição financeira líquida da Divisão Automotiva voltou a ficar positiva e chegou a +549 milhões de euros, contra -1.100 milhões de euros ajustados das operações da AVTOVAZ e da Renault Rússia em 31 de dezembro de 2021, uma progressão de 1,6 bilhão de euros.
Em 2022, o Renault Group reembolsou 1 bilhão de euros no vencimento contratual e
1 bilhão de euros por antecipação do empréstimo de um pool de bancos que conta com a garantia do Governo da França (PGE). Conforme anunciado, a totalidade do empréstimo será reembolsada no mais tardar no final de 2023.
Em 2022, a Renault SA realizou duas emissões obrigatórias de títulos Samurai:
Emissão obrigatória de títulos Samurai de aproximadamente 560 milhões de euros (80,7 bilhões de Ienes) em 24 de junho de 2022, com vencimento em três anos, com um cupom de 3,50%,
Emissão obrigatória de títulos Samurai destinada a pessoas físicas de aproximadamente 1,4 bilhão de euros (ou seja, 210 bilhões de Ienes) em 22 de dezembro de 2022, com vencimento em dezembro de 2026, com um cupom de 2,80%. Esta transação representa a 1ª emissão do Renault Group no mercado de títulos de investidores individuais e constitui a 2ª maior oferta pública em matéria de obrigações Samurai destinada a pessoas físicas.
A reserva de liquidez no fechamento de 2022 estava em um nível elevado de 17,7 bilhões de euros, em alta de
1 bilhão de euros em comparação com 31 de dezembro de 2021.
Conforme anunciado no Capital Market Day de 8 de novembro de 2022, o Renault Group deseja compartilhar a criação de valor com seus stakeholders por meio de um plano de participação acionária dos colaboradores e reinstaurando o pagamento de dividendos.
Plano de participação acionária dos colaboradores Renaulution Shareplan
O Renault Group iniciou a 1ª etapa de seu plano para aumentar a participação dos colaboradores em seu capital, para atingir 10% até 2030.
Mais de 95.000 colaboradores receberam seis ações gratuitamente. Deste total, mais de 40.000 também subscreveu ações por um preço preferencial de 22,02 euros por ação.
No total, com quase 2,7 milhões de ações adicionais possuídas por colaboradores, o plano de participação acionária dos colaboradores Renaulution Shareplan representa 0,9% do capital do Renault Group. Os colaboradores detêm aproximadamente 4,7% do capital como resultado desta operação.
Dividendos
Os dividendos propostos para o exercício de 2022 chegou a 0,25 euro por ação. Ele será pago integralmente à vista e será submetido à aprovação da Assembleia Geral dos Acionistas em 11 de maio de 2023. A data ex-dividendo está prevista para 17 de maio de 2023 e o pagamento em 19 de maio de 2023.
Conforme anunciado durante o Capital Market Day, a política de dividendos prevê um aumento progressivo e disciplinado da taxa de pagamento de dividendos de até 35% do resultado líquido de participação do Grupo, em médio prazo. Para isso, o Grupo deverá atingir sua prioridade número 1: o retorno à classificação financeira de “grau de investimento”.
Perspectivas financeiras para 2023
Em um ambiente ainda difícil, o Grupo visa uma progressão de sua performance em 2023, com:
Uma margem operacional do Grupo superior ou igual a 6%
Um fluxo de caixa livre operacional da Divisão Automotiva superior ou igual a 2 bilhões de euros
Fonte: Renault Group
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