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Os veículos inteligentes já são uma realidade ao redor do mundo,
inclusive no Brasil, onde alguns veículos já circulam com sistemas como
frenagem autônoma, controle de estabilidade, alerta de uso de cinto de
segurança, airbags lateais e sensor de fadiga. Diante disso, o CESVI
Brasil/MAPFRE (Centro de Experimentação e Segurança Viária), explica como
funciona essa tecnologia.
“Todo veículo autônomo conta com uma série de equipamentos
tecnológicos como radares, lidares (radar que usa laser no lugar de ondas
eletromagnéticas de rádio para mapear o entorno), sensores, câmeras, lasers,
GPS, computadores, atuadores, além de visão computadorizada, que, ao atuarem
juntos, fazem com que o carro ‘sinta’ o ambiente e navegue sem a intervenção
humana”, comenta Emerson Feliciano, superintendente técnico do CESVI
Brasil/MAPFRE.
Segundo o especialista, a solução também utiliza as
informações de GPS e sistema de sensores para aprimorar sua posição e construir
uma imagem tridimensional do seu local atual. “Na maioria dos carros, a central
computadorizada reúne todas essas informações e envia para os atuadores, que
acionam pedais, volantes e comandos de sinalização, direcionando, sinalizando e
movimentando o veículo na direção desejada”, comenta.
Contudo, é preciso lembrar que o veículo autônomo ainda
exige a atenção máxima do motorista. "É essencial que o condutor esteja
focado e concentrado no trajeto do carro, uma vez que, qualquer distração, por
mínima que ela seja, pode acarretar em graves acidentes", finaliza
Feliciano.
Fonte: CDN
Comunicação
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