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Além do estado dos amortecedores, segundo Jair Silva,
gerente de qualidade e serviços da Nakata, outros componentes podem interferir
na estabilidade e dirigibilidade do veículo. Molas arreadas, rolamentos de
rodas, buchas, batentes ou coxins danificados e falta de alinhamento da direção também prejudicam o desempenho do sistema
de suspensão do veículo. Ele explica também que amortecedores danificados
aceleram o desgaste de outras peças do sistema de suspensão, por isso é
recomendável avaliar todos os componentes da suspensão ao fazer a revisão no
veículo.
Ruídos ou impactos acentuados, ao passar por buracos,
lombadas ou valetas e falta de estabilidade e dirigibilidade são, geralmente,
os primeiros indícios que os amortecedores podem estar comprometidos.
Silva ressalta também outros sinais que podem indicar que os
amortecedores estão danificados, entre eles, vazamento de óleo, desgaste
irregular dos pneus, balanço excessivo
em arrancadas e freadas e perda de contato do pneu com o solo. “Ao detectar
alguma anormalidade, é melhor fazer uma inspeção de toda a suspensão”, comenta.
Os amortecedores da Nakata contam com sistema de vedação de
alta resistência e tecnologia a gás. “O gás nitrogênio à baixa pressão não
deixa faltar óleo no ciclo de abertura e fechamento da haste, evitando os
“vazios” ou falhas no acionamento, além disso, os materiais de borracha de
elevada performance e de baixo atrito proporcionam maior resistência ao
desgaste e às variações de temperatura”, explica.
A Nakata foi pioneira no desenvolvimento de amortecedores
pressurizados, uma evolução dos amortecedores convencionais que contavam apenas
com funcionamento hidráulico (óleo). Em 1984, a fabricante lançou o primeiro
amortecedor pressurizado – Nakata HG (Hidro Gás), com funcionamento hidráulico
(óleo) e pressurizado com gás nitrogênio à baixa pressão no tubo reservatório.
Fonte: Verso Comunicação
e Assessoria de Imprensa
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