segunda-feira, 21 de março de 2022

Nova modalidade de park assist é criada por brasileiro

 

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Quem nunca raspou as rodas, pneus ou calotas na calçada que atire a primeira pedra! Nada mais incômodo e constrangedor é quando a gente tenta alinhar lateralmente o veículo  e, de repente, ouve aquele estrondo de chamar a atenção de quem passa no entorno não é mesmo?

Pior ainda é acabarmos de instalar aquela preciosa roda de liga-leve e, por conta das dificuldades de encostar ou estacionar, roçarmos tudo no passeio, manchando, arranhando, e  estourando todo aquele investimento e planejamento estético que fizemos para nossos veículos. 

Pensando nesses problemas, o inventor brasileiro Paulo Gannam, 39, de São Lourenço-MG, criou um jogo de um ou mais sensores que, conectados a um aplicativo ou a um display qualquer, pudessem, além de oferecer dados de distância de pneus, rodas e calotas em relação à guia, alertar – com instruções visuais ou sonoras – formas de melhor realizar as mais diversas manobras laterais necessárias para uma boa baliza.

Tudo aconteceu após Gannam ouvir uma senhorinha arrebentar as calotas na calçada e ficar roxa de vergonha. Ao perceber que os sensores de para-choque do carro dela não tinham utilidade nenhuma na hora de encostar ou estacionar junto à calçada, e ao lembrar da careza e complexidade dos sistemas de estacionamento ofertado por montadoras, idealizou esta invenção que terá um custo de produção por ponto de apenas 5 dólares. 

"Eu vim para que todos tenham roda, que todos tenham roda plenamente”, brinca o inventor, se referindo a capacidade de escalabilidade global do produto tanto no aftermarket quanto para montadoras que desejem implementá-lo em veículos abaixo da casa de R$ 60 mil, por ser de baixo custo e fácil instalação, em suas versões finais.

O inventor também enxerga um novo mercado para sua inovação automotiva. “Veículos pesados, ônibus, vãs escolares e utilitários em geral carecem de recursos de assistência a estacionamento baratos e eficientes, embora a perícia demandada para a execução da manobra seja muito maior. Com isso, perde-se tempo, produtividade, e conforto na hora de realizar manobras”, alerta.

Paulo está em busca de uma empresa do setor automotivo que seja capaz de desenvolver as versões finais do invento, fabricá-las e comercializá-las em seus mercados de atuação.

Para quem quiser conhecer mais os projetos de Gannam, ou conversar diretamente com ele, basta clicar aqui:

https://paulogannam.wordpress.com/

https://www.linkedin.com/in/paulo-gannam-89b1b051/?originalSubdomain=br

 

 

 

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