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A trajetória da FNM (Fábrica Nacional de Motores) se
confunde com a história do Brasil. Na década de 1950, praticamente toda a
produção agrícola brasileira era transportada pelos lendários D-9.500 e
D-11.000, caminhões que ficaram para sempre na memória de uma geração. Além de
contar a história do desenvolvimento destes modelos, o livro Caminhões FNM,
lançamento da Editora Alaúde, presenteia os apaixonados por esses pioneiros da
estrada com fotos atuais e de época, além de um layout vintage.
A FNM foi pioneira ao inaugurar, em 1949, a primeira linha
de montagem de caminhões genuinamente brasileiros. Antes disso, todos os
caminhões que rodavam pelas ruas e estradas do país eram de marcas estrangeiras
– a maioria vindas da Inglaterra.
Mas não é só por isso que a FNM ainda é lembrada pelos
aficionados do automobilismo: também ficaram na memória a robustez e o ronco do
motor Alfa Romeo dos D-9.500 e D-11.000, os dois modelos fabricados pela empresa
na década de 1950.
Além de trazer inúmeras informações técnicas e lindas
fotografias dos dois veículos históricos, a obra traz ainda detalhes sobre
modelos mais recentes, como os FNM 180 e FNM 210, produzidos depois da
aquisição da fábrica pela Alfa Romeu, e a evolução dos modelos posteriormente
desenvolvidos pela Fiat e Iveco, empresas que assumiram o controle da marca.
“Em um país de dimensões continentais como o Brasil, cuja
malha ferroviária é insuficiente para o transporte de todo tipo de insumos, o
caminhão teve um papel fundamental no desenvolvimento da economia. Logo a FNM
se tornou uma marca de suma importância, fazendo história com os lendários
D-9.500 e D-11.000, lançados em 1950 e em 1958, respectivamente” (Autores).
Fonte: Virta
Comunicação Corporativa (Assessoria Editora Alaúde)
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