Por Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa
Obrigatório desde 1992 nos veículos, o catalisador, responsável por transformar os gases poluentes e atenuar o ruído produzido pela combustão, é uma peça fundamental na avaliação da inspeção ambiental veicular, por isso, deve ser mantido em condições adequadas de uso para não prejudicar o meio ambiente e a saúde das pessoas. “Sua inoperância ou mau funcionamento compromete o nível de gases liberados na atmosfera e também o desempenho do motor, ocasionando até perda de potência do veículo”, afirma Salvador Parisi, consultor da Tuper Escapamentos e Catalisadores, que produz sistema de exaustão, como tubo de motor, flexível, silencioso intermediário e traseiro, catalisador e ponteira.
Fatores, como falhas de ignição, motor desregulado, queima de óleo e má qualidade do combustível, podem afetar diretamente a peça. “Alguns hábitos ao guiar o automóvel também prejudicam o catalisador, entre eles, fazer o carro pegar no tranco e, em alguns modelos de veículos, pancadas e raspões ao passar em lombadas já que podem fazer a cerâmica se soltar”, comenta.
Desde 2010, a eficiência dos catalisadores é monitorada pelo sistema de gerenciamento do motor - OBD-Br2. “O sistema sinaliza por meio de sinal luminoso (Lâmpada LIM instalada no painel do veículo) que acende quando há necessidade de reparação”, ressalta. Trincas, quebras, derretimento e entupimento da cerâmica também são sinais que indicam que é preciso fazer a troca imediata do componente”, explica.
O consumidor tem a opção de utilizar o modelo universal ou específico para seu veículo, mas deve considerar as características, como modelo e motorização.
O catalisador atende a rigorosos testes de durabilidade, ruído, contrapressão e análise gases e possui exigência do selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), desde 2011, para ser comercializado no País.
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