quinta-feira, 6 de março de 2025

TEXA do Brasil participa do XIV Salão das Motopeças

 

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Entre os dias 11 a 14 de março, o Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, será palco da XIV edição do Salão das Motopeças. E, entre os expositores de destaque, a TEXA do Brasil, filial da multinacional italiana líder mundial em diagnóstico automotivo, se prepara para mais uma vez elevar o nível do setor, apresentando tecnologias revolucionárias de diagnóstico e reparação de motocicletas.

Com um portfólio incomparável, a TEXA reafirma seu compromisso com a inovação, qualidade e excelência no segmento duas rodas. Os visitantes terão a oportunidade de conhecer de perto equipamentos de última geração, projetados para atender desde os profissionais mais exigentes até as principais montadoras do mundo.

Confira alguns destaques da TEXA no evento:

Abeifa rechaça antecipação do imposto de importação de 35% aos eletrificados

 

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Diante do comunicado à imprensa brasileira, emitido ontem pela entidade que reúne as montadoras estabelecidas no país, o presidente da Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, Marcelo Godoy, manifestou sua contrariedade a quaisquer tentativas de aumento imediato do imposto de importação para veículos híbridos e elétricos para 35%.
 
“Em 2023 foi acordado o faseamento do imposto de importação para veículos importados eletrificados, por meio do qual em julho de 2026 a alíquota chegará a 35%, igualando-se ao porcentual de veículos a combustão. Hoje, a incidência do imposto é de 18% (carros elétricos), de 24% (híbridos plug-in) e 25% (híbridos). Em julho deste ano, as alíquotas vão subir, respectivamente, para 25%, 28% e 30%. Nossas associadas já contam com essa previsibilidade, o que é muito salutar. É relevante ressaltar que é imprescindível respeitar os clientes/consumidores brasileiros, que têm o direito ao acesso e a escolha por tecnologias de ponta”, argumenta Godoy.
 
A entidade reforça o argumento de que políticas protecionistas não trazem benefícios ao Brasil, ressaltando que nos anos 1990, não fossem a abertura do mercado interno para veículos importados, o País não teria o parque industrial de hoje com algumas dezenas de fabricantes. “Medidas protecionistas ou barreiras alfandegárias artificiais são ineficazes. A médio e longo prazos, são prejudiciais a toda a cadeia automotiva. Mas em especial ao Brasil”, enfatiza Godoy, para quem "a indústria local deveria se preocupar em aumentar suas exportações, ao agregar mais tecnologias e produtividade, em lugar de restringir as importações, que tanto contribuem para o desenvolvimento do País”.
 
Números de fevereiro 25 - As dez marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, com licenciamento de 9.021 unidades, anotaram em fevereiro último aumento em suas vendas de 5,8% ante janeiro de 2025, quando foram comercializadas 8.526 unidades. Comparado a fevereiro de 2024, a alta é de 46,8%: 9.021 unidades contra 6.147 veículos.

Pickup 100% elétrica Terá Participação Especial na Expodireto Cotrijal em Não-Me-Toque

 

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A Riddara e o Grupo Timber marcarão presença na Expodireto Cotrijal, uma das maiores feiras do agronegócio internacional, realizada em Não-Me-Toque, Rio Grande do Sul. O evento reúne mais de 250 mil visitantes e conta com cerca de 500 expositores, sendo um dos principais encontros do setor no Brasil.

Nesta edição, o Grupo Timber destaca a sinergia entre dois de seus grandes produtos: os drones de pulverização agrícola da XAG e a pickup elétrica Riddara RD6. A Riddara se torna uma aliada poderosa no campo, pois suas tomadas na caçamba permitem carregar as baterias dos drones mais de 90 vezes, aumentando significativamente o tempo de pulverização e a eficiência do produtor.

Além disso, a Riddara pode ser equipada com um suporte opcional para o transporte dos drones, eliminando a necessidade de uma carreta ou outro veículo específico. Isso torna a operação mais prática e econômica para os agricultores.

Para o produtor é um bom negócio, visto que as versões disponíveis 2WD já são bastante eficazes e as versões 4WD estão em processo de homologação.

A ANFAVEA recebe com preocupação a chegada de um navio com mais de 5,5 mil automóveis, num momento em que já há mais de 40 mil unidades importadas em estoque em nosso país

 

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A ANFAVEA recebe com preocupação a chegada de um navio com mais de 5,5 mil automóveis, num momento em que já há mais de 40 mil unidades importadas em estoque em nosso país. Há cerca de um ano alertamos o governo federal sobre a necessidade de recompor imediatamente a alíquota de 35% de Imposto de Importação (II) para veículos híbridos e elétricos, na tentativa de evitar um desequilíbrio no comércio exterior que possa afetar ainda mais a produção, os investimentos e os empregos na cadeia automotiva brasileira.

Desde julho de 2024, o II é de 18% para elétricos, 20% para híbridos plug in e 25% para híbridos. Nenhum país do mundo, com indústria automotiva instalada, tem uma barreira tão baixa para as importações, o que torna o nosso importante mercado um alvo fácil, especialmente para modelos que estão sendo barrados por grandes alíquotas na América do Norte e na Europa. Elas são de 100% nos EUA e Canadá, e podem chegar a 48% na Europa.

Essa alíquota vem se mostrando insuficiente para evitar uma importação sem precedentes no Brasil. No ano passado, mais de 120 mil veículos, com origem chinesa, por exemplo, foram vendidos em nosso país, um volume três vezes maior do que em 2023, isso sem considerar os cerca de 55 mil veículos que viraram o ano em estoque.

A indústria automotiva brasileira vem num ritmo de recuperação, após uma década de crises econômicas, somadas aos efeitos da pandemia. No ano passado, foram anunciados mais de R$ 180 bilhões em investimentos dos fabricantes de veículos e autopeças, boa parte para o desenvolvimento de modelos eletrificados. E nosso setor ainda terá, por conta do Programa MOVER - Mobilidade Verde e Inovação - de investir R$ 60 bilhões em P&D (Produto e Desenvolvimento).